sábado, 8 de março de 2014

Comunistas brasileiros apoiam a chacina de Maduro na Venezuela.


Inacreditável! Como é possível? Jovens esclarecidos, que frequentam escola, que deveriam primar pela liberdade, pela verdade, pelo estado de direito,pelo desenvolvimento com trabalho e capacidade, apóiam um governo comunista assassino de Maduro, tornando-se coniventes com as mortes de jovens na Venezuela !!!!

Para quem acreditava que UNE não servia para nada, agora sabe para que serve: Vender-se ao comunismo, colaborar com derrocada da Venezuela e, em consequência, do nosso país.

Marcelo Freixo e Lindbergh Farias do PT pretendem acabar com a PM.

Marcelo Freixo do PSOL e Lindbergh Farias do PT pretendem acabar com a PM , pelo menos é por isso que clamam seus seguidores... 
Eu gostaria de desafiá-los a explicarem em detalhes como pretendem fazer isso e a quem eles pretendem recrutar para integrar a nova polícia !! 
A Venezuela acabou com sua PM e agora, a "nova polícia bolivariana" está é sentando a bala nos estudantes, assassinando-os! 
Qualquer mudança feita sob o jugo do PT e similares é extremamente perigosa para o país !!
*Valéria Mesquita, via facebook.

Fisiopatologia do programa mais médicos: Um golpe no Brasil.

Clique na imagem para ampliar
*Via Xo Corupção - Facebook

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela e inteligente jornalista Rachel Sheherazade

sexta-feira, 7 de março de 2014

Certos jornalistas brasileiros parecem viver em Marte.

A Jornalista Eliana Catanhêde, embora não pareça estar comprometida politicamente com nenhum partido político, sabe, como ninguém, criticar a oposição brasileira.
E tem criticado a oposição brasileira com uma frequência estranha.
Mas não diz, em seus textos, que a imprensa brasileira está alinhada ao PT, e muitos dizem graças as polpudas verbas publicitárias estatais, e que a oposição não tem espaço na mídia exceto nas redes sociais. 
Catanhêde não diz que os órgãos públicos do país estão aparelhados e a própria Justiça, aos poucos, forma uma maioria de tendência a aprovar todas as demandas do governo petista. 
O próprio presidente do STF chama isso de "maioria de circunstância". 
Fica difícil fazer oposição neste caso. Nenhum discurso, por mais veemente que seja contra o Governo, terá repercussão na mídia brasileira. 
A imprensa brasileira faz com que os nomes da oposição não apareçam e não sejam conhecidos pelo povo. 
Ademais, os espaços concedidos ao governo e eventos promovidos pelo Governo socialista bolivariano brasileiro, nos Jornais, no Rádio e TV brasileiro chega a parecer algo vergonhoso, adredemente efetivados, e, muitas vezes, se configura em propaganda eleitoral ilegal.
Chegou a hora de dar um basta nisso!
Chegou a hora de varrer os comunistas do Governo Brasileiro, mas com a imprensa comprometida e imersa no projeto ideológico jurássico do PT, não poderemos, definitivamente, contar.
Resta-nos os espaços das Redes Sociais que mesmo censuradas e monitoradas pelo governo e seus áulicos, ainda nos parece um território fértil para conscientizarmos a todos que devemos evitar a implantação, iminente, do comunismo no Brasil.

Ucrânia pede à ONU para acabar com a agressão russa.

O plenário do Conselho de Segurança da ONU em Nova Iorque (foto: CC BY-SA Gruban/Flickr/File)
            A agência de notícias AP (Associated Press) informou hoje cedo que o embaixador da Ucrânia na ONU pediu, ontem, uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para “fazer todo o possível imediatamente” para parar a agressão militar da Rússia ao país e remover as tropas de Moscou que já invadiram a estratégica região da Crimeia no sul da Ucrânia.  Mas parece improvável que o Conselho atenda ao seu pedido.  
            Como um membro permanente do Conselho, a Rússia tem poder de veto e pode bloquear a reunião e impedir que o Conselho adote qualquer resolução que critique ou imponha sanções a Moscou.
         O Secretário Geral, Ban Ki-Moon, urgiu, pelo telefone, que o Presidente russo Vladimir Putin dialogue urgentemente com as autoridades de Kiev. Dizendo que a situação na Ucrania “é tanto perigosa com desestabilizadora”, a embaixadora Americana na ONU, Samantha Power, disse ao Conselho que “é hora dos militares russos porem um fim à intervenção na Ucrânia”. Power e outros membros do Conselho instaram em enviar monitores internacionais à Ucrânia o mais breve possível para observar a situação e Power advertiu que “as ações provocativas da Rússia poderia facilmente forçar a situação para além de um ponto de frenagem”. Ela também mencionou o trabalho sobre uma mediação internacional a ser enviada uma comissão a Ucrânia. O Conselho de Segurança se reuniu emergencialmente pelo segundo dia consecutivo pelos rápidos desdobramentos dos eventos na Ucrânia. Até mesmo se reuniu brevemente numa sessão aberta transmitida pela TV, apesar das objeções da Rússia, para em seguida reassumir a reunião com portas fechadas. O atual presidente do conselho, a embaixadora de Luxemburgo, Sylvie Lucas, disse que os membros destacaram a importância da manutenção da integridade territorial da Ucrânia  e da necessidade de se baixar as tensões, sem falar da necessidade de observadores internacionais no local.  
            O embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, disse que o novo governo em Kiev precisa se livrar dos “radicais” e advertiu que “tais ações que estão tomando levariam a desdobramentos muito difíceis, que a Federação Russa está tentando evitar”. Churkin também acusou o Ocidente de interferir nas recentes manifestações em Kiev que se tornaram violentas entre tensões oriundas da decisão do agora fugitivo presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, em tornar a Ucrânia a parceira maior da Rússia, sua patroa antiga, ao invés da União Europeia como deseja a maior parte da sua população.
            A Rússia deu refúgio a Yanukovych, que fugiu há uma semana. Churkin disse que a Rússia estava a intervir militarmente a pedido das autoridades pró-Rússia na semiautônoma Península da Crimeia, onde o idioma mais falado é o russo e sede da frota da Esquadra Naval Russa do Mar Negro.          
            O Embaixador britânico Mark Lyall Grant, que convocou a reuniçao para o sábado de ontem, disse a jornalistas, depois, que "não há justificativa para as atividades militares da Rússia nas últimas 48 horas".
            O secretário geral adjunto da ONU, Jan Eliasson, disse que a situação na Ucrânia é "muito difícil e muito perigosa" e disse que há “sinais negativos, sinais graves, de riscos de uma escalada bélica na região, que ninguém sabe o que pode resultar", uma vez que ambos os lados são potências nucleares. Já o embaixador ucraniano na ONU, Yuriy Sergeyev, pediu aos outros quatro membros permanentes do Conselho de Segurança – Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e China – para ajudarem e acrescentou que a Rússia havia rejeitado a proposta da Ucrânia para realizar consultas bilaterais imediatas. Quando perguntado mais tarde se a Ucrânia está em guerra com a Rússia, Sergeyev disse: "Não. Nós não estamos em guerra. Estamos tentando evitar confrontos. Por enquanto, estamos apenas sendo provocados".
         Ban, o chefe da ONU, disse ontem de manhã que estava “gravemente preocupado sobre a deterioração da situação” na Ucrânia e apelou para um “completo respeito e preservação da independência, soberania e integridade territorial” do país. Mais tarde, Ban falou por telephone com Vladimir Putin, segundo afirmou funcionários do escritório de Ban. Segundo eles, durante a conversa, Ban exortou o Presidente russo de que “é crucial que se restaure a calma e que se proceda a uma imediata desescalada da situação”. Disse ainda que “as cabeças frias devem prevalecer e o diálogo tem que ser a única ferramenta para por fim a esta crise”.
            Ban planeja se reunir em Genebra com seu enviado especial Robert Serry, o primeiro embaixador da Holanda na Ucrânia. Na segunda feira passada Ban pediu a Serry que fosse à Crimeia como parte de uma missão de levantamento dos fatos. Entretanto, após ter consultado como as autoridades da região, Serry decidiu que uma visita não seria possível. Lyall Grant disse que por seu entendimento Serry não poderia ir pelo fato do espaço aéreo sobre a Crimeia ter sido fechado. Eliasson chamou a decision de “puramente  logística”.

* Francisco Vianna, (com base na agência de notícias AP – Associated Press)

Precisamos reagir a esse processo de "venezuelização" do país.

Existe uma crise republicana e institucional no país. A pressão excessiva que o governo federal exerce sobre os outros poderes, a política externa aliada ideologicamente com regimes totalitários e o descaso com a Constituição estão colocando a democracia brasileira em xeque.
Não deixem de analisar com profundidade o momento político que estamos vivendo. Nós vemos que o PT está transformando a República em aparelho de partido. Governo de coalizão para o PT é mercado persa de cargos e ministérios. Está aparelhando de tal maneira que este governo não aceita críticas, não aceita fiscalização, não aceita convocação de ministro. O que diferencia uma democracia de uma ditadura? A democracia amplia todos os mecanismos de fiscalização: quanto mais, melhor. As ditaduras restringem ao máximo ou a aniquilam. Existe algum poder independente no país? Não. Existe alguma entidade independente capaz de vocalizar o sentimento da nação brasileira? Não. A ação de se ocupar das estruturas, seja do Legislativo, do Judiciário, ou das entidades de classe está criando algo que preocupa todos aqueles que são defensores da democracia.
Existe um silêncio covarde de muitas entidades, como a OAB, as centrais sindicais e a UNE, que se omitem diante dos desmandos do governo federal em áreas como os direitos humanos, leis trabalhistas e o respeito à Constituição. Para exemplificar, a condição dos médicos cubanos que vieram ao Brasil, a omissão do Itamaraty ao caos político da Venezuela, do escândalo de corrupção internacional que assola a Petrobras e dos polêmicos contratos que o governo vem assinando com regimes ditatoriais da África e América Latina em benefício de grandes empreiteiras que financiaram o PT nas últimas eleições.

Nós só valorizamos a liberdade quando nós a perdemos. E nesse momento eu vejo que nós estamos diante de um quadro onde os escândalos se proliferam numa proporção geométrica e, no entanto, a fiscalização e as punições são totalmente desativadas e muitas vezes desacreditadas pela população brasileira. Eu quero pedir a todos os colegas que possamos refletir, analisar bem o momento em que nós estamos vivendo. O mal que estão fazendo à democracia brasileira, às nossas instituições.
*Ronaldo Caiado

Senado debaterá a maioridade penal.

O debate da maioridade penal vai ao Plenário do Senado. A proposta de Aloysio Nunes Ferreira rejeitada na CCJ será votada no plenário ainda neste semestre. Os crimes hediondos praticados por menores se sucedem interminavelmente. 
Ainda ontem as TVs brasileiras deram destaque ao assassinato de um jornalista em São Paulo, com lances de terror que provocaram enorme indignação. 
O Senado tem que dar resposta às exigências da população!
*Alvaro Dias

Bolsa prostituição.


Senado aprova pagamento de bolsa mensal de R$ 2.000,00 para garotas de programa. Uma proposta polêmica, de autoria da senadora Maria Rita, do Partido dos Trabalhadores, foi aprovada por maioria de votos. Trata-se do pagamento de uma bolsa mensal no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para garotas de programa em todo país. “O objetivo da bolsa é dar a essas mulheres a possibilidade de terem uma vida mais digna, pois o dinheiro deve ser prioritariamente utilizado com prevenção de doenças”, explicou a senadora. Segundo ela, o projeto tem interesse público, pois também tem o objetivo de “disponibilizar pra clientela um serviço de melhor qualidade, já que as meninas poderão se cuidar melhor, pagar tratamentos estéticos, frequentar academias etc.” O projeto de lei vai ser submetido à sanção da presidente Dilma e deve entrar em vigor até o início da copa de 2014. É isso aí pessoal. Enquanto um professor da rede privada tem um piso salarial salarial de R$743,00 para formar cidadãos dignos
,uma prostituta ganha R$ 2000,00 para rodar bolsinha com qualidade. Claro que a inciativa do projeto só podia vir de um PETISTA mesmo não é?

O PT na contramão do progresso e da democracia...

Prezados Amigos. O governo do PT na contramão do progresso e da democracia... enquanto estreita laços com a ditadura cubana... distância do progresso e da democracia americana. Resultado nossa balança comercial um caos. Éramos a sétima economia do planeta e agora estamos chegando a nona com a desastrosa política econômica da "presidenta" de Cuba. Na época do Regime Militar éramos a quadragésima nona economia e passamos para a oitava maior do planeta; o Brasil crescia 12% ao ano e tinha apenas 12 ministérios. A educação era de "excelência" a saúde de boa qualidade e a segurança de primeiro mundo. E, agora senhor Lula e senhora Dilma para onde??? Acorda Brasil!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Financiamento secreto.

Faz alguns dias, depois de breve passagem por Davos, na Suíça, de dois dias em Lisboa em razão de suposta “parada técnica” a ensejar excelente experiência gastronômica, hospedagem no Ritz e jantar no Eleven, acompanhada de numerosa comitiva, a senhora presidente voou até Cuba, onde recebeu as homenagens do ditador Raúl Castro; lá fez declarações um tanto estranhas para serem ditas por uma chefe de Estado.
Como é sabido, em meados de 2012, por intermédio do BNDES, o governo celebrou contratos de financiamento com Angola e Cuba, chumbados com a nota de secretos até 2027. Esta circunstância chamou a atenção, uma vez que nenhum dos restantes contratos com Estados estrangeiros foi carimbado com o selo de secrecidade. Por que secretos os pactos com Angola e Cuba e só eles?
Concluída a metade das obras portuárias de Mariel, para as quais o Brasil entrou com a soma de US$ 802 milhões por intermédio do BNDES, a senhora presidente ao comparecer à inauguração desta etapa do porto,  anunciou e prometeu a concessão de mais US$ 290 milhões, para a conclusão da mencionada obra; é de notar-se que esta soma adicional a ser concedida está na dependência do respectivo contrato.
A revelação de mera promessa na forma escolhida destoa dos estilos protocolares e dir-se-ia uma temeridade diplomática, que prefiro substituir dizendo que ela se deveria à pressa juvenil da senhora presidente, cuja precipitação recebida com aplausos cubanos teria arranhado as bicentenárias tradições da casa de Rio Branco, celeiro de precedentes em que a prudência, a medida, a oportunidade, o equilíbrio e o decoro do país eram cultivados religiosamente.

Na ilha do Caribe a ocorrência tem sido festejada como acontecimento histórico, mas são muitos os brasileiros incomodados com o ostensivo financiamento da construção de obras estrangeiras, quando os nossos portos, inclusive o maior deles, o de Santos, carece de complementos necessários e fundamentais.
Parece que a senhora presidente se esqueceu do que a Constituição, ao enunciar os Princípios Fundamentais da Nação, prescreve “a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais: II. prevalência dos direitos humanos”. Ora, só por irrisão alguém poderia arrolar a ilha presídio, entre as nações fiéis aos valores universais, contidos na expressão prevalência dos direitos humanos. Daí porque, salvo erro, entendo que a maioria dos brasileiros sentir-se-ia melhor governado se visse os  recursos  de seus pesados tributos aplicados para o Brasil e os brasileiros, inclusive em seus portos carentes, lembrados antes de contempladas obras estrangeiras. Não se discute se estas têm importância, mas se trata de saber se os brasileiros têm ou não preferência sobre os recursos nacionais, recursos esses que representam 30% de tudo quanto o Brasil produz.

A cláusula constitucional invocada é novidade da Constituição de 88 e deve ser observada e construída com vistas à sua finalidade e dela não esquecer a ponto de chegar a ser esquecida.
A propósito, não seria o caso de indagar ao Ministério Público Federal, aquinhoado de tantos poderes, o ajuizamento de ação civil pública tendente a revelar à Nação os documentos que instruíram a marca de secretos, os negócios celebrados com Angola e Cuba?
PAULO BROSSARD, Jurista, ministro aposentado do STF

Dilma e Lula se encontram, mas ele se esconde da imprensa.


 (Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula)
Lula se encontrou com Dilma e o assunto foi as eleições deste ano. A necessidade do encontro justifica-se em razão do abalo entre o ex-presidente e sua sucessora Dilma Rousseff , que a imprensa já fala teria atingido teria alcançado o índice 6 na chamada Escala Ritcher, que mede, pasmem, a intensidade dos terremotos. 

O encontro, claro, foi reservado, e o ex presidente procurou ser mais discreto possível já que ele, depois denúncias contidas no livro de Romeu Tuma, anda se escondendo para não ter que dar entrevistas ou satisfações à imprensa.

Lula também disse a Dilma para não temer uma candidatura sua. Ele diz não está preparado para voltar, agora.
Também pediu, em nome da consideração que tem por Sarney, que ela tudo faça para contar com o apoio do PMDB na sua candidatura à Presidência pelo PT.
Lula, embora sem a saúde de antes, continua o mesmo: liso, cínico e aproveitador.

Consumo de Cocaína Mais que dobra em 10 anos

O consumo de cocaína no Brasil mais que dobrou em menos de dez anos e já é quatro vezes superior à média mundial. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 4, pelo Conselho Internacional de Controle de Narcóticos, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), em seu informe anual. A entidade também critica a liberalização do consumo de maconha no Uruguai e regiões dos EUA e alerta: jovens sul-americanos parecem ter uma "baixa percepção do risco" que representa o consumo de maconha.

Em 2005, a entidade apontava que 0,7% da população entre 12 e 65 anos consumia cocaína no Brasil. Ao fim de 2011, a taxa chegou a 1,75%. De acordo com os dados da ONU, o consumo brasileiro é bem superior à média mundial, de 0,4% da população. A média brasileira também supera a da América do Sul, com 1,3%, e é mesmo superior à da América do Norte, com 1,5%.
O Brasil, segundo o informe anual, se consolidou não apenas como rota da cocaína dos Andes para a Europa como também passou a ser um mercado fundamental. Em 2012, as maiores apreensões de cocaína no Brasil ocorreram a partir de carregamentos da Bolívia, seguidos por Peru e Colômbia.

*
JAMIL CHADE - Agência Estado

Governo brasileiro mantém a diabólica aliança entre Cuba e Venezuela.

Lula e o assassino comunista Fidel Castro.
Enrique Krause, um dos mais importantes intelectuais do México, escreveu um artigo perfeito no diário espanhol El País, sobre a revolta que explodiu na Venezuela contra o regime comunista do tiranete Nicolás Maduro, iniciada pelo movimento dos estudantes. 
Krause vai diretamente ao ponto ao mostrar que, para a vergonha dos brasileiros democratas que repudiam a tirania comunista, é o Brasil, sob o domínio do governo comunista do PT, a peça chave para manter intacta a aliança entre Cuba e Venezuela. Enrique Krause não usa meias palavras e afirma que a postura do Brasil é tão paradigmática como cínica!

Dilma e o assassino comunista Fidel Castro.
O título original do artigo é “A solidão dos Estudantes Venezuelanos”, pois , com razão, Krause demonstra que os estudantes foram abandonados à própria sorte justamente pela América Latina, ou seja seus Governos, suas instituições, seus Congressos, seus intelectuais e até seus estudantes, o que revela uma ingratidão com a Venezuela, país que em grande medida a libertou, há 200 anos, hoje só, luta por sua liberdade.
No artigo Krause diz tudo o que está acontecendo na Venezuela, no Brasil e em praticamente toda a América Latina, continente subjugado pela tirania comunista articulada pelo Foro de São Paulo, a organização transnacional fundada por Lula e Fidel Castro e dirigida pelo PT.
*Leia aqui o artigo: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/27/opinion/1393457975_919773.html

quarta-feira, 5 de março de 2014

Lula está bem e já mente sem auxílio de aparelhos.

Muitos dizem que nesta foto Lula aparenta estar doente, cansado, com sérios problemas físicos...
Não se enganem!
Lula está bem!
Continua andando pelo país fazendo o que melhor sabe fazer: Mentir.
Permanece no seu exercício verbal preferido injuriando, caluniando e difamando adversários.
É um profissional em assassinar reputações.
Permanece enganando a plebe e os incautos com seu discurso rasteiro e mentiroso.
Na foto está cansado, sim!
Mas ainda não cansou e não cansará enquanto não transformar o Brasil num país socialista como fez Chávez na Venezuela, fraudando eleições e comprando votos com o dinheiro dos nossos impostos.
Enquanto ele não conseguir dominar as forças dos homens de bem deste país ele não casará!
Seu principal inimigo é o PSDB, o único partido que entende Gestão Pública e sabe montar grandes e competentes equipes de técnicos e gestores.
A ele coube imitar o PSDB e, quando quis modificar algo, nada deu certo.
É um irresponsável e inconsequente!
Teve a sorte de assumir a presidência numa fase internacional favorável ao Brasil, mas preferiu comprar eleitores e fazer discursos rasos e demagógicos.
É um inconsequente.
Não morrerá tão cedo. 
Antes sofrerá, tal qual Chávez sofreu, para pagar, apenas um pouco, dos seus pecados.

Á Venezuela resta rezar.

                     PARA QUE O PAÍS NÃO AFUNDE DE VEZ NA MISÉRIA COMUNISTA

O tiranete da vez na Venezuela, o colombiano Nicolas Maduro, que ocupa, sabe Deus como, o Palacio de Miraflores em Caracas e leva o pais para o fosso socialista.


            Há um monte de razões para que nos preocupemos com a Venezuela. Um país com as maiores reservas de petróleo em terra firme do mundo agora também consegue derrotar o mundo em inflação, criminalidade, e falta de produtos essenciais de consumo. A resposta do seu atual governo consiste em prisões de seus ativistas opositores, expulsões de diplomatas estadunidenses, e propaganda feroz de uma suposta ameaça de um “golpe fascista” ou de uma invasão dos EUA.
            O aspecto mais desencorajador da agonia da Venezuela, no entanto, é o amplo isolamento do país, até mesmo no âmbito dos países latinoamericanos que têm governos que ainda se iludem com o socialismo. Mesmo entre eles, não há nenhum que queira se tornar uma nova Venezuela…
            Enquanto os diplomatas europeus e estadunidenses se ocupam quase que totalmente da Ucrânia e o Presidente Obama gasta horas no telefone a papear com seu colega russo Vladi­mir Putin, a angustiante crise na Venezuela passou a ser amplamente esquecida e ignorada pelo mundo exterior, como algo que não merece sequer ser citado. Nada de enviados a visitar Caracas nas últimas semanas; mesmo as batalhas de rua que estão ocorrendo por lá entre as milícias governistas e os opositores do regime, parece interessar menos à grande mídia do que os conflitos na Ucrânia ou na Síria. O único a se manifestar que poderia programar um voo até lá, talvez em abril próximo, é o veterano quase eneagenário ex-presidente americano Jimmy Carter, de 89 anos de idade.
            Tal negligência não ocorre por causa de uma suposta insignificância atribuída a esse país sulamericano, de cerca 26 milhões de habitantes. Além de a Venezuela ser o quarto maior fornecedor de petróleo aos EUA, o país sustenta em grande parte a paupérrima e improdutiva economia comunista de Cuba, país insular sob o domínio da ditadura dos irmãos Castro, com o qual faz fronteira no Caribe, da mesma forma que a Colômbia. Já é a sede do maior trânsito do tráfico de drogas do mundo. O colapso da Venezuela ao caos poderá desestabilizar a região inteira em pleno quintal dos EUA.
            Existe um nítido papel a ser desempenhado lá pelos forasteiros. A Venezuela está totalmente polarizada entre os seguidores do falecido caudilho Hugo Chávez, de um lado, e do outro, por uma maciça oposição, que se acredita hoje abrange mais da metade de sua população adulta. No entanto, essa oposição se manifesta basicamente através dos estudantes, que começaram a levantar barricadas nas ruas de Caracas e demais cidades venezuelanas. Ambos os lados não são mais capazes do que são os combatentes ucranianos de dialogar para chegar a um acordo que favoreça seu próprio país. E é notório que algum tipo de acordo, de pacto, precisa desesperadamente ser firmado.
            A menos que medidas drásticas sejam tomadas para estabilizar a economia, a Venezuela em breve poderá perder a capacidade de pagar pela comida que come – a maior parte dela importada – com uma renda quase que exclusivamente oriunda da extração e exportação de petróleo cru em franco declínio, não pela exaustão de seus campos de petróleo, mas sim, tragicamente, pela situação progressivamente calamitosa em que se encontra a estatal venezuelana de petróleo, a PDVSA, que não consegue fazer a manutenção de seu parque industrial petroleiro, em grande parte pelo êxodo da mão de obra especializada (como ocorre reconhecidamente nos regimes socialistas).
            As próximas eleições serão no final de 2015, e assim a urna eleitoral não fornecerá os meios para resolver o conflito.
            Há vinte anos, um grupo ‘ad hoc’ de presidentes estrangeiros e ministros de relações exteriores dos países próximos se movimentaram no sentido de lançarem um esforço de mediação, em grande parte como a União Europeia fez em relação à Ucrânia. Há uma dúzia de anos, o Secretário Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos) levaram meses obstinadamente a negociar um pacto entre o governo de Hugo Chávez e seus opositores, pacto esse que o regime de Caracas, subsequentemente, passou a não respeitar.
            Nenhum esforço como aquele está agora em vias de ser levado a efeito e, ao contrário, os países da região preferem falar muito sobre como a América Latina mudou na era Chávez e como os Estados Unidos perderam quase toda a alavancagem e influência na região. A propaganda corrente nos países sob a influência do chamado Foro de São Paulo prefere escolher os EUA como o bode expiatório pelo fracasso do regime, cujo resultado social é trágico numa economia em queda livre e com sinais gravíssimos de deterioração do tecido social.
            Os outros vizinhos da Venezuela se situam em dois campos diferentes. Países como Colômbia, México e Peru, que se opõem ao "chavezismo", mantêm dela distâncias que consideram seguras, cuidadosos para não entrarem em conflito com um regime que se exibe como belicista e que gastou o que tinha e o que não tinha para aumentar o seu poderio militar, enquanto o povo foi atirado a uma pobreza galopante. Os EUA, tornados, pela propaganda, no cara do chicote a açoitar o regime chavezista, e que tem respondido basicamente com um desdém incompreensível. A atitude estadunidense para com a Venezuela comunista tem sido considerada por muitos analistas como a mais irresponsável que Washington poderia adotar.   
            No outro campo, se situam os governos mais simpáticos ao regime de Caracas, liderados pelo Brasil, que quase sempre – pelo menos quando lhe interessa – cita o alto princípio de não intervenção: “O Brasil não comenta nem se intromete na situação interna de qualquer país”, disse a Presidente Dilma Rousseff numa recente declaração. Isso certamente é uma grande mentira, pois quando o presidente esquerdopata de Honduras, Manuel Zelaya, foi deposto legalmente pela suprema corte de justiça com a aprovação do Legislativo e até mesmo com o aval de seu próprio partido, em 2009, o Brasil liderou a acusação para expulsão de Honduras da OEA. Mais tarde, quando o Parlamento do Paraguai votou legalmente o impeachment do seus presidente populista e demagogo, Fernando Lugo, também socialista, em 2012, Dilma Rousseff, conhecida ex-guerrilheira comunista, fez das tripas coração e forçou a saída do Paraguai do MERCOSUL. Sorte do Paraguai, que agora foi admitido na Aliança do Pacífico como observador e ao final deste ano se tornará um de seus membros plenos.
            Todo mundo sabe que o motivo real do Brasil no episódio foi ideológico e visou forçar a entrada pela janela do oportunismo ilegal da Venezuela no bloco, que de comercial não tem quase nada, e que de há muito se transformou numa corriola política de países de esquerda na América do Sul.
            “Para o Brasil, é muito importante que a Venezuela seja sempre olhada do ponto de vista de seus ‘avanços’(?!)... Na educação, na saúde para o povo”, disse Dilma Rousseff, como a retratar um país oposto ao que a Venezuela do “socialismo bolivariano” tem se tornado. Ou seja, a intervenção em assuntos internos da vizinhança só é válida quando beneficia os regimes de esquerda.
            Tal visão é compartilhada pelo Secretário Gerald a OEA, o chileno socialista José Miguel Insulza. Há cinco anos, Insulza pessoalmente embarcou num avião venezuelano e levou o presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, numa tola (e desastrada) tentativa de reconduzi-lo ao poder, mesmo contra a vontade das valorosas e independentes instituições democrática de Honduras. Agora ele orgulhosamente diz, numa declaração ao jornal espanhol El País, que “nenhuma autoridade — nenhum governo, nenhuma organização internacional — considerou intervir na Venezuela”.
            O Panamá, o único país a desafiar abertamente o “socialismo chavezista”, convocou na semana passada uma reunião especial de ministros da OEA para considerar exatamente tal situação. Mas o embaixador da Venezuela conseguiu adiar a votação e o Brasil se opôs a ela, tornando provavelmente inviável qualquer iniciativa, a partir da OEA, que intervenha para resolver o conflito venezuelano.
            Destarte, será que a Venezuela vai ser deixada à própria sorte para que resolva sua desdita por si mesma? Autoridades dos EUA que acreditam que uma mediação externa seja essencial, esperam que o primeiro Papa de Roma latinoamericano tome a iniciativa. Na semana passada, o Papa Francisco fez um apelo emocionado e inusitado para que haja um “diálogo sincero e construtivo na Venezuela”, em homilia do Vaticano. Se, talvez, uma mediação for feita pelo Vaticano através da Igreja Católica venezuelana, é possível que ambos os lados achem difícil rejeitá-la.
            Em suma, os venezuelanos que assistem a queda livre de seu país em direção a um estado de miséria e pobreza como o de Cuba, devem mais do que nunca se dedicar mais às suas rezas.

 *Francisco PARA QUE O PAÍS NÃO AFUNDE DE VEZ NA MISÉRIA COMUNISTA
O tiranete da vez na Venezuela, o colombiano Nicolas Maduro, que ocupa, sabe Deus como, o Palacio de Miraflores em Caracas e leva o pais para o fosso socialista.

            Há um monte de razões para que nos preocupemos com a Venezuela. Um país com as maiores reservas de petróleo em terra firme do mundo agora também consegue derrotar o mundo em inflação, criminalidade, e falta de produtos essenciais de consumo. A resposta do seu atual governo consiste em prisões de seus ativistas opositores, expulsões de diplomatas estadunidenses, e propaganda feroz de uma suposta ameaça de um “golpe fascista” ou de uma invasão dos EUA.
            O aspecto mais desencorajador da agonia da Venezuela, no entanto, é o amplo isolamento do país, até mesmo no âmbito dos países latinoamericanos que têm governos que ainda se iludem com o socialismo. Mesmo entre eles, não há nenhum que queira se tornar uma nova Venezuela…
            Enquanto os diplomatas europeus e estadunidenses se ocupam quase que totalmente da Ucrânia e o Presidente Obama gasta horas no telefone a papear com seu colega russo Vladi­mir Putin, a angustiante crise na Venezuela passou a ser amplamente esquecida e ignorada pelo mundo exterior, como algo que não merece sequer ser citado. Nada de enviados a visitar Caracas nas últimas semanas; mesmo as batalhas de rua que estão ocorrendo por lá entre as milícias governistas e os opositores do regime, parece interessar menos à grande mídia do que os conflitos na Ucrânia ou na Síria. O único a se manifestar que poderia programar um voo até lá, talvez em abril próximo, é o veterano quase eneagenário ex-presidente americano Jimmy Carter, de 89 anos de idade.
            Tal negligência não ocorre por causa de uma suposta insignificância atribuída a esse país sulamericano, de cerca 26 milhões de habitantes. Além de a Venezuela ser o quarto maior fornecedor de petróleo aos EUA, o país sustenta em grande parte a paupérrima e improdutiva economia comunista de Cuba, país insular sob o domínio da ditadura dos irmãos Castro, com o qual faz fronteira no Caribe, da mesma forma que a Colômbia. Já é a sede do maior trânsito do tráfico de drogas do mundo. O colapso da Venezuela ao caos poderá desestabilizar a região inteira em pleno quintal dos EUA.
            Existe um nítido papel a ser desempenhado lá pelos forasteiros. A Venezuela está totalmente polarizada entre os seguidores do falecido caudilho Hugo Chávez, de um lado, e do outro, por uma maciça oposição, que se acredita hoje abrange mais da metade de sua população adulta. No entanto, essa oposição se manifesta basicamente através dos estudantes, que começaram a levantar barricadas nas ruas de Caracas e demais cidades venezuelanas. Ambos os lados não são mais capazes do que são os combatentes ucranianos de dialogar para chegar a um acordo que favoreça seu próprio país. E é notório que algum tipo de acordo, de pacto, precisa desesperadamente ser firmado.
            A menos que medidas drásticas sejam tomadas para estabilizar a economia, a Venezuela em breve poderá perder a capacidade de pagar pela comida que come – a maior parte dela importada – com uma renda quase que exclusivamente oriunda da extração e exportação de petróleo cru em franco declínio, não pela exaustão de seus campos de petróleo, mas sim, tragicamente, pela situação progressivamente calamitosa em que se encontra a estatal venezuelana de petróleo, a PDVSA, que não consegue fazer a manutenção de seu parque industrial petroleiro, em grande parte pelo êxodo da mão de obra especializada (como ocorre reconhecidamente nos regimes socialistas).
            As próximas eleições serão no final de 2015, e assim a urna eleitoral não fornecerá os meios para resolver o conflito.
            Há vinte anos, um grupo ‘ad hoc’ de presidentes estrangeiros e ministros de relações exteriores dos países próximos se movimentaram no sentido de lançarem um esforço de mediação, em grande parte como a União Europeia fez em relação à Ucrânia. Há uma dúzia de anos, o Secretário Geral da OEA (Organização dos Estados Americanos) levaram meses obstinadamente a negociar um pacto entre o governo de Hugo Chávez e seus opositores, pacto esse que o regime de Caracas, subsequentemente, passou a não respeitar.
            Nenhum esforço como aquele está agora em vias de ser levado a efeito e, ao contrário, os países da região preferem falar muito sobre como a América Latina mudou na era Chávez e como os Estados Unidos perderam quase toda a alavancagem e influência na região. A propaganda corrente nos países sob a influência do chamado Foro de São Paulo prefere escolher os EUA como o bode expiatório pelo fracasso do regime, cujo resultado social é trágico numa economia em queda livre e com sinais gravíssimos de deterioração do tecido social.
            Os outros vizinhos da Venezuela se situam em dois campos diferentes. Países como Colômbia, México e Peru, que se opõem ao "chavezismo", mantêm dela distâncias que consideram seguras, cuidadosos para não entrarem em conflito com um regime que se exibe como belicista e que gastou o que tinha e o que não tinha para aumentar o seu poderio militar, enquanto o povo foi atirado a uma pobreza galopante. Os EUA, tornados, pela propaganda, no cara do chicote a açoitar o regime chavezista, e que tem respondido basicamente com um desdém incompreensível. A atitude estadunidense para com a Venezuela comunista tem sido considerada por muitos analistas como a mais irresponsável que Washington poderia adotar.   
            No outro campo, se situam os governos mais simpáticos ao regime de Caracas, liderados pelo Brasil, que quase sempre – pelo menos quando lhe interessa – cita o alto princípio de não intervenção: “O Brasil não comenta nem se intromete na situação interna de qualquer país”, disse a Presidente Dilma Rousseff numa recente declaração. Isso certamente é uma grande mentira, pois quando o presidente esquerdopata de Honduras, Manuel Zelaya, foi deposto legalmente pela suprema corte de justiça com a aprovação do Legislativo e até mesmo com o aval de seu próprio partido, em 2009, o Brasil liderou a acusação para expulsão de Honduras da OEA. Mais tarde, quando o Parlamento do Paraguai votou legalmente o impeachment do seus presidente populista e demagogo, Fernando Lugo, também socialista, em 2012, Dilma Rousseff, conhecida ex-guerrilheira comunista, fez das tripas coração e forçou a saída do Paraguai do MERCOSUL. Sorte do Paraguai, que agora foi admitido na Aliança do Pacífico como observador e ao final deste ano se tornará um de seus membros plenos.
            Todo mundo sabe que o motivo real do Brasil no episódio foi ideológico e visou forçar a entrada pela janela do oportunismo ilegal da Venezuela no bloco, que de comercial não tem quase nada, e que de há muito se transformou numa corriola política de países de esquerda na América do Sul.
            “Para o Brasil, é muito importante que a Venezuela seja sempre olhada do ponto de vista de seus ‘avanços’(?!)... Na educação, na saúde para o povo”, disse Dilma Rousseff, como a retratar um país oposto ao que a Venezuela do “socialismo bolivariano” tem se tornado. Ou seja, a intervenção em assuntos internos da vizinhança só é válida quando beneficia os regimes de esquerda.
            Tal visão é compartilhada pelo Secretário Gerald a OEA, o chileno socialista José Miguel Insulza. Há cinco anos, Insulza pessoalmente embarcou num avião venezuelano e levou o presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, numa tola (e desastrada) tentativa de reconduzi-lo ao poder, mesmo contra a vontade das valorosas e independentes instituições democrática de Honduras. Agora ele orgulhosamente diz, numa declaração ao jornal espanhol El País, que “nenhuma autoridade — nenhum governo, nenhuma organização internacional — considerou intervir na Venezuela”.
            O Panamá, o único país a desafiar abertamente o “socialismo chavezista”, convocou na semana passada uma reunião especial de ministros da OEA para considerar exatamente tal situação. Mas o embaixador da Venezuela conseguiu adiar a votação e o Brasil se opôs a ela, tornando provavelmente inviável qualquer iniciativa, a partir da OEA, que intervenha para resolver o conflito venezuelano.
            Destarte, será que a Venezuela vai ser deixada à própria sorte para que resolva sua desdita por si mesma? Autoridades dos EUA que acreditam que uma mediação externa seja essencial, esperam que o primeiro Papa de Roma latinoamericano tome a iniciativa. Na semana passada, o Papa Francisco fez um apelo emocionado e inusitado para que haja um “diálogo sincero e construtivo na Venezuela”, em homilia do Vaticano. Se, talvez, uma mediação for feita pelo Vaticano através da Igreja Católica venezuelana, é possível que ambos os lados achem difícil rejeitá-la.
            Em suma, os venezuelanos que assistem a queda livre de seu país em direção a um estado de miséria e pobreza como o de Cuba, devem mais do que nunca se dedicar mais às suas rezas.
*Francisco Vianna

terça-feira, 4 de março de 2014

Desenvolvimento e liderança.

A equipe que representa o INEXH - Instituto Nacional de Excelência Humana - em Alagoas realizará, mais uma vez, nos dias 7, 8 e 9/03 proximo final de semana, o treinamento DL- Desenvolvimento e Liderança em nosso estado. Trata-se de uma experiência transformadora por conduzir o treinando a conhecer o seu potencial infinito de energia cerebral buscando seu sucesso pessoal e consequentemente se fazendo feliz nos principais setores de sua vida, através da neurociência e técnicas de PNL (Programação Neurolinguistica). Com Marcos Mazullo no Hotel Fazenda Cambará - Passo de Camaragibe,
Informações: Prefixo 82 (TIM) 82- 9940-3335 (OI) 82- 8845-2123 / 8896-8220/ 8871-8202/ 8813-8202
Descrição: https://fbstatic-a.akamaihd.net/rsrc.php/v2/y4/r/-PAXP-deijE.gif
Veja o local do curso:

Silêncio em relação a Venezuela é um erro....

Regimes opressivos e violentos, que desservem às aspirações do povo, acabam um dia colhendo o que semearam: a revolta. É o caso da Ucrânia, onde o que era uma disputa administrável tornou-se confronto sangrento. Mais próxima de nós, está a tragédia da Venezuela. 
Sob a presidência de Nicolás Maduro, a quem falta o enorme carisma de Hugo Chávez, o país está descendo às profundezas do desgoverno e da brutalidade. Quando as prateleiras dos supermercados estão vazias, a moeda nacional derrete, a inflação está em alta vertiginosa — é natural que haja manifestações de protesto. Qualquer regime democrático as aceita, sob regras publicamente definidas de local, hora e não violência. O regime de Maduro, ao contrário, alegou que se tratava de uma conspiração fascista financiada pelos EUA e começou a baixar o porrete. As forcas policiais usaram fartamente cassetetes e gás lacrimogêneo, a Sebin (a Gestapo venezuelana) usou armas de fogo contra a multidão. Os relatos de tortura, espancamentos e ameaças de morte são numerosos. A imprensa tem sido reprimida na cobertura dos choques e, segundo relatos confiáveis, muitos jornalistas têm sido presos ou agredidos na tentativa de encobrir a repressão. A violência de atirar contra os manifestantes é também levada a cabo pelos esquadrões chamados colectivos, em tudo semelhantes às tropas de choque nazistas da SS ou os squadristi de Mussolini, inclusive por terem sido lançados pelo governo de Maduro. 
Prognosticar se o governo de Maduro vai cair não é o escopo deste artigo. O tema principal aqui é a posição do governo brasileiro sobre o massacre que está em curso na Venezuela. Em primeiro lugar, coloca-se a questão de saber se o governo da Venezuela viola seus compromissos jurídicos internacionais. Vale lembrar que, nas normas jurídicas continentais, consta o Compromisso Democrático da OEA, assinado por todos os países membros, que coloca com clareza o que é uma democracia, bem como o Protocolo de Ushuaia do Mercosul (tive a honra de assiná-lo como chanceler brasileiro em 1998), que contém a cláusula democrática e prevê inclusive a suspensão do país que a viole. 
Por que o governo brasileiro se omite nessas condições? Por que, por muito menos e de forma altamente discutível e prejudicial aos interesses nacionais, castigou o Paraguai em nome da referida cláusula democrática? E agora, em face das atitudes antidemocráticas do governo venezuelano, nada diz. 
O respeitado jornal “La Nación”, de Buenos Aires, publicou matéria no dia 21 de fevereiro em que afirma: “Silêncio cúmplice. Erro estratégico. Postura inadmissível de um suposto líder regional com aspirações globais. Ante a crise que se vive na Venezuela, são cada vez mais numerosas as vozes que condenam a falta de ação do Brasil no conflito que sangra seu vizinho e mais recente sócio no Mercosul.” 
Creio, com a maior convicção, que o silêncio do Brasil face à repressão violenta sobre a oposição que está sendo praticada pelo governo Maduro é um erro que afeta a credibilidade de nosso país em sua tradicional defesa dos direitos humanos e dos valores democráticos. É uma mancha para o atual governo, que espero seja apagada por uma postura mais definida.

LUIZ FELIPE LAMPREIA, EM O GLOBO

Porque os Ucranianos tem pavor dos Russos.

Para quem ainda não entendeu por que uma fatia dos ucranianos tem pavor dos russos:
“Eu ouvi as crianças engasgando sufocadas, tossindo e gritando de dor e de fome. Era doloroso ver e ouvir tudo aquilo. E ainda pior era participar de tudo aquilo. Mas eu consegui me persuadir, me convencer e explicar a mim mesmo que aquilo era necessário. Eu não poderia ceder; não poderia me entregar a uma compaixão debilitante. Estávamos efetuando nosso dever revolucionário. Estávamos obtendo cereais para a nossa pátria socialista.
Nosso objetivo maior era o triunfo universal do comunismo, e, em prol desse objetivo, tudo era permissível — mentir, enganar, roubar, destruir centenas de milhares e até mesmo milhões de pessoas.
Era assim que eu e meus companheiros raciocinávamos, mesmo quando eu vi o real significado da "coletivização total" — como eles aniquilaram os kulaks, como eles impiedosamente arrancaram as roupas dos camponeses no inverno de 1932-33.
Na terrível primavera de 1933, vi pessoas literalmente morrendo de fome. Vi mulheres e crianças com barrigas inchadas, ficando azuis, ainda respirando mas com um olhar vago e sem vida. Mas eu não perdi a minha fé na revolução.”
Normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões. De acordo com Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes. E, mesmo assim, se apenas 1% dos alunos do ensino médio já tiver ouvido falar sobre esses eventos, isso já seria um pequeno milagre.

segunda-feira, 3 de março de 2014

O Rio está um lixo.

Sem garis, ruas do Rio são tomadas por lixo. http://glo.bo/1ohbRDf

domingo, 2 de março de 2014

PCC deixa claro que é para matar policiais e tucanos e outra em que há a orientação para votar em petista.

Ouça e leia: uma gravação em que o PCC deixa claro que é para matar policiais e tucanos e outra em que há a orientação para votar em petista.

O hoje assessor do Ministério da Defesa José Genoino recorreu à Justiça para tentar tirar do ar estes textos publicados por VEJA e reproduzidos na VEJA Online. Foram publicados na edição de 16 de agosto de 2006. A Justiça, obviamente, negou o pedido. Dona Maria Rita Kehl deve achar que esta lembrança só poderia mesmo partir de alguém “de direita”, não é mesmo? Na campanha eleitoral de 2006, o PSDB não levou ao ar essas gravações. Bem, é dispensável dizer que eu as teria levado, sim! Até porque havia um Lula do outro lado acusando o governo de São Paulo de não cuidar direito da segurança pública. Aos textos.
*
Desde o primeiro ataque massivo do PCC em São Paulo, espalhou-se a notícia da existência de gravações telefônicas que revelariam uma suposta ligação da máfia dos presídios com políticos do PT. VEJA teve acesso a uma série de diálogos entre membros da organização criminosa, interceptados pela polícia, contendo referências ao PT e ao PSDB. Neles, fica evidente a simpatia do PCC pelo PT, bem como a aversão da organização pelo PSDB (foi na gestão tucana, em 2003, que o estado de São Paulo implantou em alguns presídios o temido RDD – Regime Disciplinar Diferenciado, que prevê isolamento rigoroso e é odiado pelos detentos). Nenhuma das conversas às quais VEJA teve acesso, no entanto, comprova a existência de elo entre o PT e o PCC.
“É XEQUE-MATE, SEM MASSAGEM”
Conversa entre dois integrantes não identificados do PCC interceptada às vésperas de um dos ataques em São Paulo
A: A chapa esquentou pra nóis, hein, irmão.
B: Por quê?
A: Olha o salve do dia aqui. Geral aqui, que eu acabei de pegar com o Cara Branca: “Todos aqueles que são civil, funcionário e diretores e do partido PSDB: xeque-mate, sem massagem. E todos os irmãos que se (incompreensível) será cobrado com a vida. Salve geral, dia 12/6″. Peguei ele meio-dia.
B: Fé em Deus. Você tá aí na quebrada, irmão?
A: Tô aqui na quebrada. Vem pra cá que nós vamos puxar esse bando. Eu vou arrumar um menino bom pra nóis derrubar esse baguio aí, tio.
B: Então, é o seguinte, irmão: vou ver se dá pra mim ir hoje praí.
A: Então, se não der, arruma umas ferramentas (armas) aí. Nem que seja uns oitão. Pra gente juntar o baguio aí e sair no bonde aí.
B: Tá. Firmeza
“É PRA ELEGER O GENOÍNO”
Maria de Carvalho Felício, a “Petronília”, então mulher de José Márcio Felício, ex-líder do PCC, transmite ao preso José Sérgio dos Santos, a quem chama de “Shel”, orientação repassada por um líder da organização sobre as eleições de 2002
Maria de Carvalho Felício: Ele mandou uma missão pro Zildo (piloto-geral de Ribeirão Preto). Vamos ver se o Zildo é capaz de cumprir.
José Sérgio dos Santos: Tá bom. Você quer passar pra mim ou dou particularmente pra ele?
Maria: Não, não. Ele quer festa (ataques) até a eleição. E é pra eleger o Genoíno. E, ser for o caso, ele vai pedir pro pessoal mandar as famílias não irem nas visitas pra votar, entendeu? Ele falou que um dia sem visita não mata ninguém. Ele falou: “Fica todo mundo sem visita no dia da eleição pra todo mundo votar pro Genoíno”.
Santos: Não, mas isso… Acho que todo mundo… A maioria das mulher de preso… Vai votar no Al? Nunca.
Maria: Então, é pra pedir isso. Se, por exemplo, a mulher vai, daí a mãe, a irmã tudo vota pro Genoíno. Se só a mulher que vota, então essa mulher não vai na visita e vota no Genoíno. É pra todo mundo ficar nessa sintonia: Genoíno.
Santos: E é dali que vem, né?
Maria: Isso. É o (incompreensível)
Santos: Tá bom.
Maria: Tá bom, então?
Santos: Tô deixando assim um boa-tarde aí. Se cuida agora. Vai descansar.

*Reinaldo Azevedo
Quer ouvir a gravação, leitor? Clique aqui.