sábado, 25 de abril de 2015

Apenas coincidência?

Documentos revelam que os repasses ao ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, então coordenador da campanha do PT à Presidência em 2010, aumentaram conforme o avanço das #Eleições. Foram 11 pagamentos, que somaram R$ 5,5 milhões.
*http://goo.gl/gftfxU

Fora do eixo.

Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, afronta os brasileiros ao comparar, em solenidade, o mártir da Inconfidência aos condenados do PT por práticas de corrupção.

Quando eclodiu o escândalo do mensalão, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, então prefeito de Belo Horizonte, tentou se distinguir dos demais colegas do PT. Para se afastar dos dirigentes envolvidos na denúncia que atingia pela primeira vez o coração do partido, Pimentel dizia pertencer à ala defensora da refundação da sigla. Fatos recentes mostram que, dez anos e uma sucessão de escândalos depois, o PT não mudou. Pimentel, sim. Em sintonia com o discurso atual da maioria dos petistas, o governador de Minas Gerais afrontou os brasileiros e a história do País ao comandar a tradicional solenidade de entrega da medalha da Inconfidência, em Ouro Preto, no dia 21 de abril. Em discurso, Pimentel lembrou a história de Tiradentes para defender colegas de partido envolvidos nos diversos escândalos de corrupção que abateram a legenda. Afirmou que Tiradentes “foi punido pela conveniência de não se punir mais ninguém. Foi levado ao altar dos sacrifícios para saciar a sede de vingança dos poderosos da época”, referindo-se indiretamente aos petistas que se colocaram como vítimas das “elites”. “Todo réu é inocente até que sejam esgotadas todas as possibilidades de defesa. Isso é um limite contra os desmandos, como aquele que afligiu Tiradentes”, acrescentou ele numa alusão aos petistas implicados no Petrolão, cujos processos ainda não transitaram em julgado.

“O ministro Levandowski teve a coragem de ir contra os aparentes
consensos, guiado pelo incomparável senso da justiça”
Referência à atuação do magistrado  no julgamento do mensalão,
em que defendeu penas mais brandas.


A manifestação em prol dos companheiros de partido não se limitou ao discurso. Revelou-se também na escolha dos homenageados. A maior honraria, o Grande Colar da Inconfidência, foi conferida ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. O ministro teve papel de destaque no julgamento do mensalão e ganhou a simpatia dos petistas por representar um dos poucos contrapontos ao ex-presidente da Corte, Joaquim Barbosa, relator do processo e um crítico feroz às práticas de corrupção do partido. A homenagem a Lewandowski poderia se justificar pelo fato de o ministro ocupar atualmente a presidência do tribunal. O governador mineiro, entretanto, fez questão de deixar claro o motivo de ser ele o escolhido para receber a maior honraria mineira: sua posição em defesa de penas mais brandas aos mensaleiros. “O ministro Levandowski já se mostrou fiel a mais sublime e nobre missão de um magistrado. Teve a coragem de ir contra os aparentes consensos, guiado apenas pela solitária e genuína convicção da inocência ou da culpa, mas sem se deixar intimidar pelos clamores de um, de outro, ou de qualquer lado. Guiado, senhor ministro, pelo incomparável senso da justiça e pelo compromisso republicano e democrático que caracteriza Vossa Excelência”, disse o governador.

A VOZ DAS RUAS
Manifestantes protestaram em Ouro Preto contra a decisão de Fernando
Pimentel de conferir a honraria a "apadrinhados do PT de reputação duvidosa"

Entre os demais 140 agraciados com medalhas da Inconfidência havia outras figuras historicamente ligadas ao PT. A principal delas, João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que há menos de um mês prometeu, atendendo ao chamado do ex-presidente Lula, colocar seu “exército” nas ruas para confrontar os manifestantes que tomaram as avenidas do País contra a corrupção. “O governador mineiro mancha a história daqueles que realmente fizeram jus a esta homenagem”, lamentou o deputado estadual Gustavo Corrêa (DEM), que vai tentar derrubar a honraria concedida a Stédile na Assembleia Legislativa.

“Tiradentes foi levado ao altar dos sacrifícios
para saciar a sede de vingança dos poderosos”
Comparação com os petistas que se colocaram como vítimas das “elites”


A solenidade ocorreu na Praça Tiradentes, mas não foi exatamente pública. O evento ficou circunscrito a uma área cercada. Os que protestavam contra o governador, Lewandowski e Stédile – cerca três mil pessoas – não puderam transpor a barreira. A maior parte dos manifestantes vestia camisas pretas que representavam luto. Erguia uma faixa onde se lia “A Inconfidência é dos brasileiros. Não do PT”. Dizia protestar contra a decisão de conferir a honraria a “apadrinhados do PT de reputação duvidosa”. O minuto de silêncio que caracteriza a solenidade há décadas foi ignorado para evitar que os gritos de protestos ganhassem força. Mesmo assim, no primeiro grande ato público de Pimentel em quatro meses de governo, foi impossível disfarçar o constrangimento com a lamentável tentativa do governador de transformar Minas em um anexo das convicções do petismo.
“Todo réu é inocente até que sejam esgotadas as
possibilidades de defesa. Isso é um limite contra
os desmandos, como aquele que afligiu Tiradentes”
Alusão aos petistas envolvidos no Petrolão, cujos processos não transitaram em julgado.


*Reportagem de Izabelle Torres, na IstoÉ

·    Fotos: Manoel Marques/Imprensa MG; Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press 

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela modelo Daniella Grace

A nova batalha de Janot.

Para não inviabilizar a Lava Jato, procurador-geral da República precisa resolver a queda-de-braço com a PF, marcada por acusações mútuas
* Por Claudio Dantas Sequeira, na IstoÉ
Nos últimos dias, o procurador-geral da República Rodrigo Janot foi tragado para dentro de uma nova polêmica envolvendo a Operação Lava Jato. A querela decorre do descompasso entre os trabalhos desenvolvidos na primeira instância e no Supremo Tribunal Federal, no que diz respeito aos acusados no Petrolão. Dois relógios que deveriam atuar em harmonia, hoje funcionam de maneiras distintas. Enquanto na primeira instância o juiz Sérgio Moro já decretou a sentença de condenação contra o núcleo administrativo e financeiro do esquema, no STF nenhuma denúncia sequer foi apresentada pelo Ministério Público Federal. Responsável pelas apurações relativas ao braço político do Petrolão, Janot é acusado pela Polícia Federal de travar a investigação, protelando oitivas de pelo menos sete inquéritos relacionados a 40 pessoas e alimentando uma antiga guerra de poderes entre procuradores e delegados. Nos bastidores, delegados se queixam que o procurador-geral quer para si o protagonismo da operação, submetendo a PF a seus desejos. Acusam-no ainda de estar usando a Lava Jato para garantir sua recondução ao cargo. De outro lado, o MP diz que a PF estica a corda de olho em aumentos salariais e numa autonomia orçamentária, administrativa e financeira em relação ao Ministério da Justiça.


Desde que foi alçado ao posto, Janot tem atuado como um equilibrista para evitar incidir em equívocos cometidos por seus antecessores. Ele não quer agir de maneira açodada, para que não incorra no mesmo erro de Aristides Junqueira, responsável pela denúncia contra o então presidente Fernando Collor, que anos mais tarde seria inocentado pelo STF pela inconsistência das provas utilizadas. Nem pretende marcar seu trabalho pela lentidão, para não ser acusado de “engavetador-geral da União”, como Geraldo Brindeiro, conhecido por não dar andamento aos processos contra políticos durante o governo tucano.
O excesso de cuidados, no entanto, não impede o surgimento de problemas com os quais o procurador não esperava se deparar. Conforme apurou ISTOÉ, a contenda começou quando Janot telefonou para o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, no último dia 15, explicando que precisava adiar os depoimentos dos senadores Fernando Collor e Benedito de Lira, e do empresário Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht, previstos para os dois dias subsequentes. O procurador explicou que aguardava o resultado das diligências que fundamentariam os interrogatórios. Daiello teria concordado em remarcar a data das oitivas e pediu que Janot formalizasse isso por ofício. No dia seguinte, porém, o diretor-geral da PF recuou. Alegou que os delegados não concordavam com o adiamento e que o caso deveria ser levado ao ministro Teori Zavascki, do STF. Assim foi feito e o relator acabou autorizando a mudança na agenda, num despacho em que reafirmou a competência do Ministério Público na condução do inquérito.


Para integrantes do MPF ouvidos por ISTOÉ, a postura do diretor-geral da PF no episódio sugere que ele tem dificuldade em comandar sua tropa, daí o descompasso entre as duas instituições que deveriam trabalhar em harmonia. Essa situação teria se tornado ainda mais flagrante com a presença informal do delegado Luis Flávio Zampronha em diversas oitivas. Procuradores da força-tarefa questionaram a participação de Zampronha, alegando que o policial não foi designado oficialmente para a função. Próximo do ex-diretor da PF Paulo Lacerda, Zampronha integrou a Divisão de Combate a Crimes Financeiros da PF que investigou a fundo o mensalão. A expertise do delegado justificaria sua participação no caso, desde que isso fosse formalizado, alegam os procuradores. Caso contrário, só tende a alimentar a disputa entre a PF e o MPF e as insinuações mútuas de que alguém quer atrapalhar as investigações. “Não há necessidade de um ato formal. Nenhum delegado foi designado oficialmente”, rebateu Zampronha.
Certo é que, após a manifestação de Teori, a PF resolveu reagir por meio do presidente da Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio Ribeiro. Em nota, disse que os delegados federais estavam preocupados “com os prejuízos à investigação criminal” e com o “atraso de diligências”. Ato contínuo, em blogs surgiram acusações de que a PF estaria usando a Lava-Jato como barganha para aprovar a PEC 412, que prevê autonomia orçamentária, administrativa e financeira para a instituição. Audiências públicas de Leôncio com parlamentares para defender a “PEC da autonomia” foram interpretadas como provas de um “balcão de negócios”. “É uma insinuação ridícula e despropositada”, disse à ISTOÉ. É o que todos esperam.
Clique na imagem para ampliar



*Fotos: Sergio Lima/Folhapress; Marcelo Ferreira/CB/D.A Press ; PAULO LISBOA/BRAZIL PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Mais uma derrota de Dilma ✰ Dilma não pode rasgar a Constituição !!!



O PMDB, teoricamente, o principal aliado político do Planalto impôs mais uma humilhante derrota à “governanta' Dilma Rousseff.
Foi aprovada na CCJ, a PEC de autoria do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, da redução do número de ministérios no Governo dos atuais 38 para 20 pastas.

PMDB, DEM, PSDB, PPS, PV e Solidariedade votaram a favor do projeto. PSOL, PcdoB, PSB, PR, PRB, PSD, PDT e, é claro, o PT votaram contra a redução dos ministérios.

Apesar do grave momento de crise no país, a presidente Dilma não se intimidou em cortar direitos trabalhistas, mas se nega a fazer uma auto-imolação em prol da economia.

Desde a independência do país, em 1822, não se via tantos lacaios de primeiro escalão na República.
Só para relembrar os governos mais recentes, Collor teve 12 ministérios; FHC, 21; Lula nomeou 35 ministros; e Dilma, a gerentona, formada, pasmem, em economia, inflou o número de ministérios para 39, mas, recentemente, extinguiu um, chegando a 38 ministros – todos, é claro – bancados pelo dinheiro do sofrido e achacado contribuinte.

Tamanho absurdo não se vê nem mesmo em países maiores, mais complexos e desenvolvidos. Na superpotência dos Estados Unidos há, apenas, 15 ministérios. Na abastada e austera Alemanha, o número de ministros não passa de 14.

Estudo feito por pesquisadores na Áustria concluiu que quanto maiores as equipes de governo, mais ineficiente será a gestão.

A gente se pergunta porque, no Brasil, convivem, lado a lado, o ministério da agricultura e o do desenvolvimento agrário. Soa ilógico.

Que utilidade tem duas secretarias com status de ministérios, a dos direitos da mulher e a dos negros – quando já existe o ministério dos Direitos Humanos, que acolhe, ou deveria acolher, todos os grupos humanos?

Mas, para o Governo Federal o excesso de ministérios tem sua função. Esse mega cabide de emprego garante a compra do apoio político no Congresso, geralmente trocado por ministérios e cargos em escalões inferiores. Portanto, é vital para o presidencialismo de cooptação.

Os governistas alegam que a PEC é inconstitucional, mas a própria Constituição contraria os desavisados. O artigo 88 da Carta Magna é clara:
“A lei disporá sobre a criação e a extinção de ministérios e órgãos da administração pública.”
Dilma pode até espernear, mas não poderá jamais rasgar a Constituição.


Governo do PT pagou Bolsa Pesca até para mortos.

De "robalo" o PT entende!
O governo de Dilma Rousseff fez pagamentos irregulares, entre 2012 e 2013, de mais de R$ 19 milhões através do seguro-defeso, o chamado Bolsa Pesca, destinado a pescadores artesanais durante o período do defeso, em que a pesca de determinadas espécies é proibida.
Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), iniciada durante a gestão do ministro da Pesca Marcelo Crivella, descobriu tudinho:
- funcionários públicos e recebedores de benefícios previdenciários não podem receber o Bolsa Pesca, mas recebiam;
- há 46,8 mil registros de pescadores com CPF irregular, com a possibilidade até de criação de CPFs para obtenção do benefício;
- há casos de parcelas do seguro pagas fora do período do defeso;
- há casos de ausência de registros sobre embarcações utilizadas pelos beneficiários;
- há parcelas pagas a menores de 18 anos, outra proibição da legislação sobre o seguro.
Mas o dado mais impressionante é que 373 parcelas do Bolsa Pesca foram pagas a pessoas mortas.
Eu não sabia que era proibido pescar depois de morrer.
Aprendi com o PT.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O PT destruiu a Petrobras.

Estatal teve de depreciar ativos em 44,34 bilhões de reais em decorrência da queda do valor do barril de petróleo, má gestão e atraso em obras de refinarias.
Bandeira do Brasil em frente a sede da Petrobras, no Rio de Janeiro - 13/03/2015
(Vanderlei Almeida/AFP)
Com cinco meses de atraso, o tão esperado balanço de 2014 da Petrobras foi divulgado no início da noite desta quarta-feira. O documento aponta que a empresa teve prejuízo de 21,58 bilhões de reais em 2014. O resultado desta quarta contabiliza as perdas do terceiro e quarto trimestres de 2014, de 5,3 bilhões e 26 bilhões de reais, respectivamente. Em 2013, a Petrobras teve lucro de 23 bilhões de reais. Trata-se do primeiro prejuízo anual desde 1991, quando a empresa teve perdas de 92 mil reais, em dados ajustados pela consultoria Economática. 

O balanço também mostra que a Petrobras assume ter perdido 6,2 bilhões de reais devido a atos de corrupção de seus ex-diretores. Esse número se refere ao período de 2004 a 2012, em que 31 contratos firmados com 27 empresas investigadas no âmbito da Lava Jato foram alvos de desvios. A empresa reportou ainda perdas de 44,34 bilhões de reais no valor de seus ativos, que precisaram ser recalculados devido a questões apontadas pela empresa como má gestão, atrasos em obras e à queda do preço do petróleo no mercado internacional. Essa reavaliação é chamada, na linguagem contábil, de impairment. Os principais alvos desse recálculo são a refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
Veja.com 



O BALANÇO DA PETROBRAS: prejuízo de R$ 21,587 bilhões em 2014; espeto da corrupção: R$ 6,194 bilhões. Ou: Escolhas futuras têm mais importância do que esses números.

Plataforma da Petrobras (AFP)
Por Reinaldo Azevedo
Prejuízo de R$ 21,587 bilhões em 2014. Esse é a síntese dos números do balanço da Petrobras depois de um lançamento de perdas de R$ 6,194 bilhões relacionados só à corrupção, apurada no âmbito da Lava Jato. Foi preciso também registrar uma perda de R$ 44,345 bilhões relacionados à reavaliação de ativos. 

O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, vai conceder uma entrevista para explicar os critérios que levaram a empresa a chegar a esses números. O lançamento das perdas no balanço era uma exigência da PwC. 

A questão, agora, é saber se o mercado vai ou não considerar críveis esses números. Para tanto, será preciso detalhar os cálculos. 

A Petrobras é hoje a petroleira mais endividada do mundo. Mais do que o balanço, talvez contem as escolhas para o futuro. Uma pergunta: a estatal passará a trabalhar com preços reais de combustível ou continuará a ser usada como instrumento de política econômica? Outra: será mantida a exigência de que a Petrobras participe da exploração do pré-sal, mesmo não tendo recursos para isso? 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Pimentel, Lewandowski e Stedile são vaiados em Minas. É a voz das ruas...


Por Reinaldo Azevedo

O governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), resolveu usar o mandato para tentar desconstruir a imagem de antecessores. O tiro pode estar saindo pela culatra. Nesta terça, na solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência, em Ouro Preto, o homem recebeu vaia de todo lado — e o mesmo aconteceu com alguns de seus agraciados. Já chego lá. Vestidos com camisetas pretas, professores se diziam de “luto pela educação”. Sim, a CUT e o Sind-UTE estavam lá. Mas havia grupos sem nenhuma vinculação com as esquerdas. 

Muitos dos presentes protestavam mesmo era contra a lista de agraciados. Pimentel concedeu a medalha, entre outros, a Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, e a João Pedro Stedile, o chefão do MST, que é um contumaz violador de leis. 

Uma das faixas estampava: “A Inconfidência é dos brasileiros e não do PT”. Manifestantes repudiavam “apadrinhados do PT de reputação duvidosa”. Houve princípio de panelaço quando Pimentel e Lewandowski discursaram. “Estamos indignados com a corrupção, desvio de dinheiro, apropriação da riqueza do país”, afirmou, por exemplo, o comerciante André Brandão. 

Ao se referir ao presidente do Supremo, o ministro predileto dos petistas, o governador de Minas viu nele um homem “fiel à sublime missão da magistratura”, dono de um “incomparável senso de Justiça”. Referindo-se, ainda que de modo oblíquo, ao petrolão, considerou Pimentel: “O sistema jurídico perfeito não é aquele que se alimenta do estardalhaço, mas aquele que se alimenta dos fatos e somente dos fatos”. Huuummm… Nem parece o governante que está há quase quatro meses demonizando os que o antecederam no cargo. 

A solenidade se deu na Praça Tiradentes, mas não foi exatamente pública. Uma área foi cercada para o evento, e 600 pessoas foram selecionadas para desempenhar o papel de “povo feliz”. 

Os que protestavam contra o governador, contra Lewandowski e contra Stedile — perto de três mil pessoas — não puderam passar a barreira. O PT, ultimamente, anda de mal com o povo… 

Pimentel exaltou a figura de Tiradentes: “Estamos reunidos para celebrar a memória de um homem, um herói e um mito. Representa um ideal sublime e difuso”.

Pois é… Eu estou enganado, ou a Inconfidência Mineira foi liderada por personalidades que os petistas hoje não hesitariam em chamar de “coxinhas”?
Para encerrar: ornar o peito de Stedile com a medalha que remete a um homem que, a seu tempo, lutou contra a tirania é um acinte. Stedile, como resta evidente, é um homem que luta abertamente contra a democracia.

199 deputados assinam CPI para investigar empréstimos concedidos pelo BNDES.

Dos 28 partidos políticos com representação na Câmara dos Deputados, apenas integrantes do PT e do PCdoB não assinaram o pedido para investigar o banco oficial de fomento ao desenvolvimento.
Deputados de vários partidos protocolaram, nesta quinta-feira (16), na Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar se há irregularidades nos empréstimos concedidos pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2003 e 2015.
O pedido foi assinado por 199 parlamentares de todos os partidos com representação na Câmara, com exceção do PT e do PCdoB, conforme informou o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR). Para ser instalada na Câmara, uma CPI precisa do apoio de 171 deputados.
Foto: Gabriela Korossy - Câmara dos Deputados
O depoimento do presidente do BNDES, Luciano Coutinho (E), à CPI da Petrobras não convenceu os deputados que pedem uma investigação no banco oficial.
Como já contavam com número além do suficiente, os deputados resolveram entrar com o pedido logo após o depoimento do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, nesta quinta-feira à CPI da Petrobras.
Fala na CPI
Semana passada, iniciativa parecida não teve efeito no Senado porque seis senadores retiraram suas assinaturas, tornando o número inferior ao mínimo exigido regimentalmente.
Mas isso não deverá se repetir na Câmara, segundo avalia o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), uma vez que as assinaturas não podem ser retiradas depois de conferidas pela Mesa Diretora.
Segundo Júlio Delgado, uma declaração do presidente do BNDES à CPI da Petrobras nesta quinta pesou no pedido de abertura de uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito.
"Uma fala divergente entre o presidente Luciano Coutinho e o senhor Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras, que fundou e criou a Sete Brasil, que segundo Barusco, recebeu para sua formação recursos do BNDES, o que foi desmentido pelo senhor Luciano Coutinho”, explicou Delgado. “Esse esclarecimento é da CPI da Petrobras, mas agora também envolve o BNDES."
Cuba e Angola
Com a CPI, os deputados querem investigar empréstimos internacionais concedidos pelo BNDES, inclusive a Cuba e Angola, e outros considerados "suspeitos", conforme explica, o líder do PPS, deputado Rubens Bueno.
"Por que são suspeitos? Porque atenderam demanda das nove empreiteiras que estão arroladas no escândalo da Operação Lava Jato [que investiga a corrupção na Petrobras]. Todas as empreiteiras têm empréstimos bilionários junto ao BNDES”, ressalta o parlamentar.
“São as empresas que receberam bilhões do BNDES sem nenhum ou pouco critério, ou critério sem poder dizer que há garantia. Nem isso foi observado”, destacou Bueno. “É o caso do conglomerado OGX, do senhor Eike Batista, e também o caso daquelas empresas envolvidas com várias fusões do setor frigorífico brasileiro, que envolve bilhões de reais."
Cinco CPIs
De acordo com o secretário-geral da Mesa da Câmara, Silvio Avelino, as 199 assinaturas serão conferidas e em seguida encaminhadas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Cunha declarou que qualquer pedido de CPI apresentada pelos deputados vai ter por parte da presidência o mesmo tratamento e deve aguardar por ordem de apresentação do pedido.
Atualmente, quatro CPIs estão em andamento na Câmara. Como o Regimento da Casa só permite o funcionamento de cinco investigações ao mesmo tempo, e há outros pedidos na fila para instalação de novas comissões, os deputados vão apresentar um projeto de resolução para garantir a instalação da CPI do BNDES.
*Reportagem – Idhelene Macedo - Edição – Newton Araújo - Agência Câmara Notícias'

Prontos para o golpe final.


Gostaria de iniciar mais uma divulgação dizendo que no hoje no Brasil não existe um partido de oposição ao governo. Existem parlamentares opositores. Será um tipo de informação que deve causar algumas contrariedades entre aqueles que acreditam piamente que o PSDB é hoje a força opositora ao governo comunista da Organização Criminosa chamada PT. Toda a base de liderança do PSDB é socialista!

No final do mês passado, em um encontro reservado e sem divulgação, foi realizada uma reunião com a presença dos seguintes personagens: Luis Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Renan Calheiros (PMDB), Eduardo Cunha (PMDB), José Eduardo Cardozo (PT) e Luiz Fernando Pezão (PMBD). Um encontro com personagens de tamanha expressão no país deve ter acontecido para salvar o país da grave crise em que vivemos.
O encontro entre eles foi para planejar o golpe de misericórdia na já moribunda democracia brasileira.
No encontro planejaram a mobilização vários movimentos comunistas nacionais. Todos juntos para causar uma grave ameaça à ordem pública e constitucional.

Nas manifestações dos comunistas agora em abril, participarão movimentos sindicais, CUT e ONG’s. Todos pedindo a censura na imprensa, a constituinte exclusiva, e a condenação dos militares do período de Regime Militar contra o comunismo.

No dia 1º de Maio planejam uma grande paralisação nacional. Uma greve geral em todos os setores, piquetes, e a participação do MST, Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), todos os outros movimentos da extrema esquerda, Liga dos Camponeses Pobres (LCP), Liga Operária Camponesa (LOC), Coletivos (milícias), e muitos cubanos e haitianos infiltrados. Todos com a missão de causar o medo e caos total no país.

Com o país mergulhado no terrorismo urbano total, o governo da Organização Criminosa chamado PT dará o golpe final na democracia brasileira. O ESTADO DE EXCEÇÃO!

Estado de exceção, decretada pelas autoridades em situações de emergência nacional, como agressão efetiva por forças estrangeiras, “grave ameaça à ordem constitucional democrática” ou calamidade pública. Caracteriza-se pela suspensão temporária de direitos e garantias constitucionais, que proporcionam a necessária eficiência na tomada de decisões para casos de proteção do Estado, já que a rapidez no processo de decidir as medidas a serem tomadas é essencial em situações emergenciais e, nesse sentido, nos regimes de governo democráticos - nos quais o poder é dividido e as decisões dependem da aprovação de uma pluralidade de agentes - a agilidade decisória fica comprometida.
Em situações de exceção, o Poder Executivo pode tomar atitudes que limitem a liberdade dos cidadãos, como a obrigação de residência em localidade determinada, a busca e apreensão em domicílio, a suspensão de liberdade de reunião e associação e a censura de correspondência.

Os comunistas usarão a velha tática de colocar os seus planos em prática simulando promover a defesa daquilo que eles mesmos provocaram.

Eu, Clovis Tavares, afirmo cada linha da minha denúncia! Estou pronto para receber qualquer processo referente a minha denúncia! Tenho a tranquilidade para denunciar porque possuo bases sólidas.

Agora é tudo ou nada!

Clovis Tavares, via Facebook

terça-feira, 21 de abril de 2015

PT inicia campanha de ódio à democracia.


O PT realiza na Bahia, entre 11 e 14 de junho, seu 5º Congresso. É a hora em que partido recebe e debate as “teses” de suas várias correntes. Desta vez, todas elas falam numa espécie de “resgate”, de retomada do verdadeiro PT, como se este que conhecemos fosse o falso; como se este que aí está fosse uma invenção dos adversários; como se este que aí está fosse uma distorção de algo que é perfeito no mundo das ideias. Esse misto de platonismo com cara de pau repete a mistificação histórica das esquerdas: o socialismo, em essência, seria bom, os socialistas equivocados é que o corromperam… Nesse congresso de junho, o partido tenta se levantar dos escombros. 

Mas será que consegue? Na sexta-feira, publiquei aqui uma resolução da direção nacional da legenda. Trata-se de um dos documentos mais delirantes de sua história. Segundo os companheiros, existe uma “escalada das forças conservadoras”, de “caráter reacionário”, para “derrotar a administração de Dilma” e “revogar conquistas históricas do povo brasileiro”. A direção do partido não economiza: o Parlamento seria formado hoje por uma “maioria conservadora”, empenhada em implementar “contrarreformas”. Ou por outra: o partido que detém o maior número de deputados da Câmara elegeu o Congresso como seu adversário. Assim, saibam: sempre que deputados e senadores petistas se manifestarem, estarão empenhados em diminuir as prerrogativas do próprio Poder que eles integram. 

Que coisa! O PT não acusa seus adversários de erro. O PT não acusa seus adversários de insensibilidade social. O PT não acusa seus adversários nem mesmo de se mobilizar para defender privilégios eventualmente em curso. Não! Para os valentes, os que se opõem ao petismo têm o propósito deliberado de punir os mais pobres. No Parlamento, como se vê, não existiriam nem adversários nem aliados, mas uma maioria dedicada a prejudicar o povo brasileiro. 

Segundo o petismo, a conspiração em curso uniria os interesses de classe das elites que perderam o poder a partir de 2003 e setores da mídia que exerceriam o monopólio da informação. Perguntas rápidas, óbvias e sem resposta: que elite é essa que estaria contra o PT? Os industriais? Os bancos? Os empreiteiros? Não foram esses mesmos os grandes financiadores da legenda nesses 13 anos? Por que o partido não dá os nomes dos ditos monopolistas da mídia? 

O documento faz a defesa do “companheiro João Vaccari Neto” e acusa instâncias do estado — como a Polícia Federal, o Ministério Público e o Poder Judiciário — de protagonizar um “espetáculo de atropelos legais” a serviço de “forças antipetistas”. Sim, meus caros! Para esses iluminados, o Brasil se divide em dois grupos: os que estão com eles e os que estão contra eles. E, para que se esteja contra eles, basta que não se esteja com eles. Os celerados não perceberam que, se essa formulação, antes, chegou a render benefícios ao partido, rende, hoje em dia, ainda mais desgaste. Posta hoje diante desta dicotomia — ou se é petista ou se é antipetista —, a maioria dos brasileiros decidiu não ser escrava de ninguém: é antipetista. 

O documento expõe a pauta de uma luta ensandecida contra o regime democrático, que compreende:
a: uma dita frente político-social unindo o partido, os sindicatos e o MST; 

b: constituinte exclusiva — proposta de inspiração obviamente bolivariana — para fazer a reforma política;
c: proibição da doação de empresas a campanhas;
d: financiamento público de campanha:
e: voto em lista, cassando dos brasileiros o direito de escolher seus deputados;
f: arranca-rabo de classes, com medidas contra os chamados “ricos”;
g: mobilização contra o PL 4330, das terceirizações, o que só é bom para os sindicalistas;
h: mobilização contra a PEC 371, da redução da maioridade penal, o que só é bom para os bandidos;
i: mobilização contra a PEC 215, que atribui ao Legislativo um papel mais ativo na demarcação de terras indígenas, o que só é bom para os picaretas. 

Em certa medida, talvez devamos todos saudar esse documento. Afinal de contas, o partido reitera a pauta que hoje faz com que a maioria do povo brasileiro grite nas ruas, em número crescente: “Fora PT. Fora Lula. Fora Dilma”. 

Para encerrar: o partido lamenta a “ocupação das ruas contra o governo” e “clima de condenação moral contra o PT a partir de notícias distorcidas sobre investigações de corrupção na Petrobrás”. Que coisa! Viver para ver os petistas contra o povo na rua. A síntese das sínteses: o PT dá início, assim, à campanha de ódio à democracia. 

O PT, em suma, está cansado do povo brasileiro e agora busca maneiras de tirá-lo da jogada. Mas o povo não vai deixar e diz “não”.
                    *Por Reinaldo Azevedo

O desastre fiscal.

Em um momento político complicado, com a economia patinando, a presidente Dilma Rousseff é agora acossada pelo Tribunal de Contas da União, não apenas por causa das pedaladas fiscais, mas pela ausência de contabilização do déficit de R$ 2,3 trilhões de reais na previdência. 
Se esses números forem computados, o desastre fiscal de 2014 será muito maior do que o imaginado pelos mais pessimistas...

Palocci não é bobo.

Palocci recebeu R$ 12 milhões quando coordenava a campanha de Dilma, diz Época. Segundo a revista, ex-ministro atribuiu repasses a serviços prestados por sua consultoria ao Pão de Açúcar, à Friboi e à Caoa em 2010. 
Emprestas contestam versão: http://bit.ly/1OTrXSG

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Lula está por trás dos ataques ao Juiz Sérgio Moro.


Enquanto se esconde da imprensa e do povo, Lula tem agido nos bastidores da política para mais uma vez tentar desacreditar a justiça do Brasil.
Na semana passada, Em jantar com o prefeito Eduardo Paes e o governador Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB, Lula pediu que um deles abra vaga no secretariado para um deputado federal petista do Rio, a fim de dar lugar na Câmara ao primeiro-suplente, Wadih Damous (PT-RJ).
Damous é o elemento que Lula escalou para atacar a reputação do Juiz Sérgio Moro. No último domingo, o suplente de deputado do PT deu uma pequena amostra de como tem se preparado para cumprir o desejo de Lula.
É muito preocupante faixas saudando o juiz Sérgio Moro. Nós não podemos deixar o combate à corrupção ser uma bandeira da direita, até porque é mentira. Aliás, estava lá uma grande maioria de sonegadores.”, afirmou Damous no encontro “Jornada pela Democracia”, promovido por setores da esquerda simpáticos ao governo.
O deputado escalado por Lula para atacar o Juiz Sérgio Moro prosseguiu questionando as iniciativas que todos os brasileiros admiram.
Está se formando uma República de Curitiba. Esse juiz está agindo em todo o território nacional, se tiver jurisdição para isso. Esses procuradores, a grande maioria não tem nem 30 anos de idade. Agora posam de intocáveis nas primeiras páginas de jornais. E resolveram governar o país. Esse esquema de elementos golpistas, ele é integrado pela mídia, pelo Congresso, mas é integrado também por elementos do Poder Judiciário, comandado pelo ministro Gilmar Mendes.
O caráter do escolhido por Lula para o jogo sujo pode ser avaliado por suas observações acima, quando acusa os manifestantes de sonegadores e questiona a competência dos juízes da operação Lava Jato por serem jovens.

*Via :Jairo Portela jairoportela1970@gmail.com [Grupo Resistencia Democratica] 

Sujeito que se diz sobrinho do Lula é preso com 6 milhões de Reais.

Segundo informações a Polícia de Canarana, Mato Grosso, apreendeu um veículo com aproximadamente 06 MILHÕES de reais e muitas notas de R$ 100,00! E a princípio o dono do veículo é sobrinho do nada mais, nada menos que Ex-presidente Lula.
O dinheiro é do “abençoado” ! 
É assim que é chamado pelo apelido o dono do dinheiro que se chama José Silvan de Melo de 41 anos que é investigado pelo DENARC de Recife por envolvimento com o tráfico Internacional de drogas, roubos a bancos, lavagem de dinheiro e por ai vai.
Ele disse que é fazendeiro e comprador de gado e ofereceu dinheiro a Polícia para ser liberado. Foi preso por corrupção passiva.

http://www.portaldotocantins.com/o-suposto-sobrinho-de-lula-e-preso-com-6-milhoes-em-dinheiro/

PF descobre R$ 800 mil da Friboi em contas de 'fantasma' de doleiro da Lava Jato.

A Polícia Federal descobriu duas contas bancárias em nome de uma empresa fantasma ligada a um dos doleiros da Operação Lava Jato, Carlos Habib Chater, que receberam depósitos no valor global de R$ 800 mil da JBS, a Friboi, maior processadora de carne bovina do mundo.
As contas estão em nome de Gilson M. Ferreira Transporte ME, cujo "sócio" foi identificado como Gilson Mar Ferreira, estabelecido na periferia do município de São José dos Pinhais (PR), com capital social declarado de R$ 20 mil. Agentes do Núcleo de Operações da PF foram ao endereço fiscal da empresa - Avenida Baptistin Pauletto, 126, bairro Miringuava -, mas "não lograram êxito em localizar qualquer empreendimento comercial na área".
Relatório da PF, anexado aos autos sobre o doleiro Chater, destaca. "Cabe salientar que se trata de uma região bastante simples. A rua não tem sequer pavimentação. Em entrevistas dissimuladas com Valquíria, moradora do imóvel situado no nº 127, obteve-se a informação que Gilson Mar teria sido inquilino da casa dos fundos, contudo, já se mudou do local há mais de cinco anos. Quanto à suposta empresa, a entrevistada desconhece sua existência e não soube dar quaisquer informações a respeito."
Em nota divulgada nesta segunda feira, 22, a JBS rechaçou categoricamente que tenha alimentado o esquema Lava Jato. O grupo assegurou que os depósitos que somaram R$ 800 mil "são oriundos de um contrato de aquisição da unidade industrial em Ponta Porã (MS), um Centro de Distribuição em São José dos Pinhais (PR) e um outro Centro de Distribuição em Itajaí (SC)".
Segundo a JBS, os vendedores foram Tiroleza Alimentos Ltda, Ademar Marquetti de Souza, Paulo Roberto Sanches Cervieri e Rodo GS Transportes e Logística Ltda. A JBS esclareceu que "os pagamentos referentes à aquisição foram feitos nas contas bancárias indicadas pelos vendedores".
O grupo informa que realizou os pagamentos "de acordo com o contrato assinado pelas partes, bem como em conformidade com a legislação vigente". A JBS diz que mantém documentação que comprova que os pagamentos que realizou não fazem parte de nenhum esquema ilícito.

(As informações são do Estadão)
http://folhacentrosul.com.br/post-politica/6738/pf-descobre-r-800-mil-da-friboi-em-contas-de-fantasma-de-doleiro-da-lava-jato

PSDB reage a pretensão de Cunha em barrar o impeachment de Dilma.

Por quê este covarde não deixa que o Congresso decida sobre o Impeachment de Dilma Roussef. Por quê mesmo sabendo das irregularidades e improbidades cometidas pela Presidente e seu partido ele não opta pela via democrática?
Por quê teria voltado atrás? Se vendeu, ficou com medo, tem rabo preso?

domingo, 19 de abril de 2015

A sova de Carlos Sampaio em Vaccari.

Empreiteiras envolvidas no esquema da "lava jato" continuam recebendo grana dos nossos impostos.

Na iminência de serem “salvas” pelo ‪#‎GovernodoPT‬, que tenta acelerar acordos de leniência das empresas envolvidas na Operação Lava Jato sem o aval do Ministério Público, as empreiteiras investigadas continuam a receber recursos federais. 
Neste ano, às empresas da Lava Jato já foi pago R$ 1,3 bilhão. 
Vem esquema espúrio por aí!
*Leia mais: http://goo.gl/WiDdnv

E o Boechat desabafa!


A gastança que o povo precisa saber.