sábado, 4 de julho de 2015

Zé Dirceu será preso ainda nesta semana ou na próxima?

Milton Pascowitch é um dos mais importantes delatores da Lava Jato. Nos últimos dias, ele detalhou o pagamento de pixulecos a José Dirceu.
Segundo ele, o mensaleiro foi comprado para garantir contratos da Engevix com a Petrobras, tornando-se “uma espécie de padrinho dos interesses da empreiteira na estatal”.
A Folha de S. Paulo informa que, em seu depoimento, Milton Pascowitch disse que os pedidos de dinheiro de José Dirceu eram “insistentes” e que os repasses eram feitos de formas variadas.
Confrontado com uma planilha dos contratos da Engevix com José Dirceu, “o lobista apontou aos procuradores quais pagamentos foram propina e quais envolveram algum tipo de prestação de serviço”.
Pergunta: José Dirceu será preso nesta semana ou na próxima?

* Via O Antagonista

Cerveró, ex-diretor da estatal, negocia fazer delação premiada.


Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, iniciou as negociações de um possível acordo de delação premiada nesta quarta-feira (1º)

BELA MEGALE

FLÁVIO FERREIRA
DE CURITIBA 

A conversa entre Cerveró, advogados da defesa, procuradores e representantes da Polícia Federal aconteceu na tarde de quarta na Superintendência da PF, em Curitiba. Pela manhã, ele havia recebido visita da esposa. 

Pessoas próximas à família afirmaram que a decisão de negociar deve-se ao estado de saúde do ex-diretor. Preso desde janeiro, ele vem sofrendo ataques de pânico, apesar de tomar medicação para ansiedade e ter acompanhamento de psiquiatra. 

Na quinta (25), o ex-diretor retornou do Complexo Médico Penal, em Pinhais, para a sede da PF em Curitiba, onde passou a dividir a cela com o doleiro Alberto Youssef. 

Pessoas que tiveram contato recente com Cerveró afirmam à Folha que não é raro vê-lo usando roupas sujas. 

Os problemas psiquiátricos geraram questionamentos sobre as reais contribuições de uma eventual delação. 

Em maio, Cerveró foi sentenciado a cinco anos de prisão em regime fechado pelo crime de lavagem de dinheiro. O ex-diretor também é figura central na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, e é suspeito de receber US$ 40 milhões de propina para intermediar a contratação de navios-sonda. 

Por ser apontado como um dos arrecadadores do PMDB, sua eventual delação é vista como um dos principais caminhos para se chegar a caciques do partido, como o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. 

A advogada de Cerveró, Alessi Brandão, disse que "no momento" não pode falar do acordo. Cerveró sempre negou as acusações à CPI da Petrobras e à Justiça. 

Dilma, bonequinha de luxo e nossos impostos...

Duas noites na Tiffany
Vista para o Central Park
Custou 11 000 dólares por noite a suíte que Dilma ficou em Nova York, no Hotel St Regis, na esquina da Quinta Avenida com a Rua 55. 

Dilma ocupou por duas noites a suíte Tiffany, decorada pelo diretor de design da grife cobiçada por Audrey Hepburn em Bonequinha de Luxo. Com 158 metros quadradros, tem uma sala de jantar para dez pessoas e uma sala de estar. 

Incluindo a noite anterior à chegada de Dilma, quando tradicionalmente o quarto é vistoriado pela segurança da Presidência, o total da conta não ficou abaixo de 102 000 reais, na cotação do dólar de 3,10 reais de ontem. 

Mas certamente, em tempos de ajuste fiscal, a presidente deve ter pedido um desconto para dar o bom exemplo.
*Por Lauro Jardim

Inflação maior que popularidade da Dilma.



Da Folha de São Paulo

Por O EDITOR


O presidente do PSDB, Aécio Neves, ironizou nesta quarta-feira (1º) o resultado de pesquisa CNI-Ibope divulgada na manhã de hoje. De acordo com o levantamento, a presidente Dilma Rousseff atingiu o mais baixo índice de popularidade desde a redemocratização. "Isso é o que temos no Brasil hoje: uma inflação que caminha para ser maior do que a popularidade da Presidente da República", disse ele. A pesquisa indicou que 9% da população considera o atual governo bom ou ótimo - a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

A inflação medida pelo IPCA (índice oficial) é de 8,47% nos 12 meses encerrados em maio. Para junho, a projeção é de 0,72%, de acordo com a mais recente pesquisa semanal do Banco Central com economistas (o Boletim Focus). Para o tucano, derrotado por Dilma nas últimas eleições presidenciais, existe hoje um "vácuo de poder" e uma "perda da capacidade de governabilidade". Ele ainda criticou declarações recentes da presidente sobre a delação do executivo Ricardo Pessoa, dono da UTC. 

"O que temos que combater, com extremo vigor, é essa tentativa inadmissível da presidente da República e de outros agentes de seu campo político de combater as instituições. O que tem que ser combatido é o crime, não a Polícia Federal". O presidente do PSDB afirmou que o pedido de renúncia da presidente Dilma Rousseff, feito mais cedo pelo líder do partido na Casa, senador Cássio Cunha Lima (PB), foi uma demonstração de "posição do líder". "A nação aguarda de forma atenta todos os desfechos dessas demandas do campo da justiça. () E para que o Brasil tenha seu sofrimento abreviado, renuncie Dilma Rousseff, disse Lima, na tribuna do plenário. 

Presidente da OAB e parlamentares de esquerda se unem contra a esmagadora maioria da população, contra a Constituição, contra o Regimento da Câmara e contra a jurisprudência do Supremo...


Vamos lá. Vamos botar alguns pingos nos is. O governo, as esquerdas e a Ordem dos Advogados do Brasil resolveram se unir contra a esmagadora maioria da sociedade brasileira na presunção de que esta não sabe nada, é estúpida e precisa ser tutelada. E também se juntaram contra a Constituição, o Regimento Interno da Câmara e a jurisprudência do STF. Marcus Vinicius Furtado Coelho, presidente da OAB, afirmou que a entidade vai recorrer ao Supremo com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade caso a proposta de redução da maioridade penal para alguns crimes seja realmente rebaixada de 18 para 16 anos. Endossando argumento exótico de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, afirma que a maioridade aos 18 é uma cláusula pétrea.
É uma afirmação realmente impressionante. O leitor tem de saber que uma “cláusula pétrea” — dispositivo constitucional  que não será objeto de deliberação nem por emenda — não é uma questão subjetiva, de opinião. Não se trata de mera impressão. Fosse assim, cada nova composição do Supremo diria o que pode e o que não pode ser alterado. A própria Carta diz o que é intocável no país. Está no Parágrafo 4º do Artigo 60. Reproduzo para vocês.
§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
I – a forma federativa de Estado;
II – o voto direto, secreto, universal e periódico;
III – a separação dos Poderes;
IV – os direitos e garantias individuais.
Muito bem! Como a maioridade penal não atenta contra a federação, não muda a natureza do voto, não ameaça a separação entre os Poderes, só poderia ser cláusula pétrea se estivesse no Artigo 5º da Constituição, justamente o dos direitos e garantias individuais. E não está. A maioridade está no Artigo 228. E, por óbvio, não é cláusula pétrea.
É um acinte à inteligência a argumentação do presidente da OAB. Eu realmente espero que a proposta seja aprovada só para que o Supremo tenha a chance de se pronunciar a respeito.
Suposta manobra de Cunha
O mesmo Artigo 60 tem um Parágrafo 5º que estabelece o seguinte:
“§ 5º A matéria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa.”
O que é “sessão legislativa”? É o período de funcionamento do Congresso no ano. Logo, segundo o que vai acima, aquele texto da maioridade rejeitado na terça só pode ser apresentado a partir de novo no ano que vem. OCORRE QUE O TEXTO APROVADO NA QUINTA NÃO É O DE TERÇA, PARA COMEÇO DE CONVERSA. MAS ESSE NÃO É O ARGUMENTO PRINCIPAL.
Os IncisoS II e V do Artigo 191 do Regimento Interno da Câmara são arreganhados na sua clareza. Diz o II: “O substitutivo de Comissão tem preferência na votação sobre o projeto”. Estabelece o V: “Na hipótese de rejeição do substitutivo, ou na votação de projeto sem substitutivo, a proposição inicial será votada por último, depois das emendas que lhe tenham sido apresentadas”.
Vamos aos fatos. Na terça, o texto que não conseguiu os 308 votos necessários era justamente o substitutivo da comissão especial. Não era o texto original. E, por isso, foi votado antes. Se tivesse sido aprovado, o texto original estava prejudicado. Como o substitutivo não passou, o Artigo V obriga o presidente da Câmara a votar o texto original, com as emendas que forem apresentadas. E foi o que fez Cunha. A PEC aprovada na madrugada de quinta excluiu das causas de redução da maioridade tráfico de drogas, roubo qualificado e lesão corporal grave — que constavam no substitutivo de terça.
Marco Aurélio Mello
O ministro Marco Aurélio Mello resolveu ontem se pronunciar a respeito, fora dos autos, em nome da lei, o que é um comportamento um pouco contraditório, não? Afirmou que a votação foi inconstitucional, a exemplo do que dizem o governo e as esquerdas.
Pois é… Em 1996, ele foi relator de um mandado de segurança sobre reforma da previdência em circunstância idêntica, deu a mesma opinião e foi derrotado. O tribunal entendeu que, nas circunstâncias obviamente estabelecidas no Regimento Interno da Câmara, o procedimento é constitucional. Transcrevo, a propósito, trecho do voto do então ministro Sepúlveda Pertence:
“Nem é razoável, com todas as vênias (…) espiolhar coincidências de conteúdo entre o substitutivo rejeitado, seja com a proposta original, seja com a emenda aglutinativa. A admissão dessa linha de raciocínio, a pretexto de dar aplicação ao art. 60, § 5º ou ao art. 67 da Constituição, levaria à total inviabilidade do processo legislativo, sempre que se tratasse de proposições complexas. Basta pensar na elaboração de um Código: é óbvio que sempre haveria, no substitutivo acaso preferencialmente rejeitado, numerosas coincidências com o projeto inicial”.
Assim, nas palavras de Pertence, é claro que há coincidências de conteúdo entre o substitutivo que não foi aprovado e o texto original que resultou na emenda aglutinativa aprovada.
Então ficamos assim:
1 – maioridade penal não é cláusula pétrea. A argumentação é ridícula;
2 – como demonstram a Constituição, o Regimento Interno da Câmara e a jurisprudência do Supremo, Cunha agiu rigorosamente dentro das regras.
Os inconformados com o resultado poderiam tentar conquistar votos. Fazer firula na imprensa, para jornalistas que não se ocupam de ler a Constituição, o Regimento Interno da Câmara e a jurisprudência do Supremo é fácil. O link dos três está lá no meu blog.
Sim, eu sou favorável à redução. É uma opinião. Mas opinião é como orelha, grande ou pequena. Todo mundo tem. O que afirmo aqui sobre a constitucionalidade e a legalidade da decisão de Cunha não é uma opinião. É apenas um fato ancorado na Constituição, no Regimento Interno e na Jurisprudência.
Aqui se faz jornalismo para gente direita, que não mente sobre leis nem omite dos leitores os fatos.
*Por Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Farra com dinheiro público: Câmara aprova criação de 11 mil cargos na administração federal.

Vagas serão distribuídas em instituições das áreas de saúde, educação e segurança pública. Proposta terá de ser analisada ainda pelo Senado.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (30), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 6244/13, do Executivo, que cria 11.028 cargos efetivos na administração pública federal, em diversas áreas da saúde, educação e segurança pública.
O texto seguirá agora para análise do Senado, exceto se houver recurso para que seja examinado antes pelo Plenário da Câmara.
A relatora na CCJ, deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), defendeu a constitucionalidade da matéria. Pelo texto, o provimento dos novos cargos será realizado de forma gradual, já a partir de 2015. O impacto anual da medida está estimado em, aproximadamente, R$ 958 milhões.
Saúde
De acordo com a proposição, serão implementados no quadro de pessoal da Agência Nacional de Saúde (ANS) 127 cargos de especialista em regulamentação de saúde suplementar e 87 cargos de analista administrativo.
Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está prevista a criação de 130 cargos de especialista em regulação e vigilância sanitária; 30 de técnico em regulação e vigilância sanitária; e 20 de analista administrativo. Já para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Executivo propõe a criação de 1.200 cargos em diversas áreas.
Educação
Na área da educação, o texto abre 5.320 cargos de professores do ensino superior e 2.008 de técnicos administrativos em educação. O Executivo também pretende transformar 1.977 cargos vagos de técnico-administrativo em educação das instituições federais de ensino superior em número igual de cargos com perfis adequados às necessidades institucionais.
Segurança
A proposta contempla ainda a criação de cargos para os departamentos de Polícia Federal e de Polícia Rodoviária Federal, sem aumento de despesa, mediante contrapartida de extinção de cargos vagos.
Para a Polícia Federal, o Executivo propõe 44 cargos de engenheiro, cinco de arquiteto e 36 de psicólogo. Já para a Polícia Rodoviária Federal, são 19 cargos de administrador, 17 de engenheiro, cinco de estatístico e três de técnico de comunicação social.
O projeto prevê também que os cargos vagos do plano especial do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) sejam transformados em cargos de analista administrativo e de técnico administrativo.
Por fim, a proposta cria 500 gratificações temporárias do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP), de nível superior.

Lula não é mais nada!

Lula não é mais nada além de um ex-presidente investigado por uma série de irregularidades que o aproximam rapidamente de crimes como tráfico de influência e lavagem de dinheiro. Não tem foro privilegiado. Nem mesmo popularidade tem mais, já sendo o segundo preferido em eventual corrida presidencial em 2018. Lula recebeu sítio luxuoso de empreiteiro corrupto. Lula recebeu milhões e milhões por palestras nunca dadas. Lula recebeu até mesmo "bônus eleitoral" em negociatas com construtoras envolvidas na roubalheira da Petrobras.
Ontem, em Brasília, comandando uma perseguição aberta contra o MPF e a Polícia Federal, bem como contra o juiz Sérgio Moro, Lula afirmou que a Lava Jato não pode ser a agenda do país. Lula quer abafar as investigações, justamente quando elas chegam até ele, na delação premiada de Ricardo Pessoa. Lá de fora, Dilma também atacou a legislação brasileira, tentando enterrar a lei que ela mesma assinou e que consagra a colaboração ou delação premiada.
Lula fez o óbvio. Se aproximou do PMDB sujo e corrupto, aquele que se vende por qualquer cargo, possivelmente prometendo que os Cunhas e Renans serão poupados das investigações da Lava Jato, se voltarem a formar uma frente de defesa junto com o PT. Não é difícil que isto aconteça. É provável. Cabe a Oposição, mesmo minoritária, espichar a corda e reagir.

Ontem, fez muito bem. Entrou contra Dilma com um processo por extorsão e com mais uma denúncia por pedaladas fiscais que estão se repetindo em 2015.Além disso, também vai requerer que a delação premiada de Ricardo Pessoa seja compartilhada com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde já existe uma ação dos partidos contra a campanha à reeleição de Dilma Rousseff. O cerco se aperta sobre o governo petista. A Oposição, as denúncias e o noticiário estão pautando o país. Lula não passa de um fantasma vagando por Brasília, em busca de uma saída que parece estar em algum aeroporto, em algum jatinho de empreiteira.

*Via 'Gracialavida' dgferraz

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Delator detalha pagamento de propina para José Dirceu.

Mais novo delator da Operação Lava Jato, o lobista Milton Pascowitch relatou a investigadores do caso que intermediou o pagamento de propina ao PT e ao ex-ministro José Dirceu para garantir contratos da empreiteira Engevix com a Petrobras.
Geraldo Bubniak - 22.mai.2015/AGB/Folhapress

O lobista Milton Pascowitch, envolvido na Operação Lava Jato, chega ao IML de Curitiba (PR).

Dirceu, segundo o testemunho de Pascowitch, teria se tornado uma espécie de "padrinho" dos interesses da empreiteira na estatal. Em contrapartida, passou a receber pagamentos e favores. 

De acordo com Pascowitch, os pedidos de dinheiro de Dirceu eram "insistentes" e os repasses, feitos de formas diversas. Numa das operações, o lobista contou ter feito uma doação a uma arquiteta que reformou um dos imóveis do petista.

As investigações sobre as relações de Dirceu com Pascowitch vem sendo aprofundadas desde a prisão do lobista, no fim de maio. 

acordo de delação de Pascowitch foi homologado nesta segunda-feira (29). Como parte do acerto para a colaboração com a Justiça, o lobista saiu da carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, e passou a cumprir prisão domiciliar, em São Paulo. 

Dono de uma consultoria chamada Jamp Engenharia, Pascowitch foi contratado pela empreiteira Engevix para aproximá-la do PT e abrir portas na Petrobras, de acordo com executivos da empresa e a confissão do próprio lobista. 

Entre 2008 e 2011, a Engevix pagou R$ 1,1 milhão à consultoria de Dirceu. Em 2011 e 2012, a Jamp, de Pascowitch, pagou mais R$ 1,5 milhão, período em que Dirceu enfrentava o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal.

Pela versão do delator, Dirceu chegou a prospectar alguns negócios para a Engevix. Mas continuou a receber repasses mesmo quando não havia mais justificativa concreta para as cobranças. 

Confrontado com uma planilha dos contratos da Engevix e da Jamp, o lobista apontou aos procuradores quais pagamentos foram propina e quais envolveram algum tipo de prestação de serviço. 

Segundo o lobista, os pedidos de dinheiro também eram feitos pelo irmão e sócio do petista na JD, Luís Eduardo de Oliveira e Silva. 

No depoimento, Pascowitch detalhou como começou o esquema de repasse de propina na diretoria de Serviços da Petrobras a partir da nomeação de Renato Duque em 2003, como o aval de Dirceu, então ministro da Casa Civil. 

Segundo o relato de Pascowitch, na época o executivo Julio Camargo, também delator na Lava Jato, era quem intermediava o pagamento de propinas na diretoria. 

Pascowitch disse ter passado a distribuir o suborno por volta de 2008, após a entrada da Engevix no projeto Cabiúnas, obra que visava aumentar a capacidade do complexo de terminais que escoa parte do óleo da Bacia de Campos, no Rio. 

Segundo ele, uma parte das receitas da Engevix em contratos com a diretoria de Serviços era, primeiro, transferida para Duque, que se encarregava de redistribuí-la ao PT. 

Em 2012, Pascowitch ajudou Dirceu a comprar o imóvel ocupado por sua consultoria, um sobrado na av. República do Líbano, na zona sul de São Paulo. 

Em depoimento à Justiça, o ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada admitiu que os pagamentos a Pascowitch serviram para que ele ajudasse na aproximação com o PT, mas qualificou essa atuação de de "lobby" e nunca reconheceu o pagamento de suborno. Essa aproximação, segundo Almada, incluiu uma reunião entre o empreiteiro, Pascowitch e o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na qual não foi pedida propina. 

OUTRO LADO 

O ex-ministro José Dirceu afirmou, por meio de nota, que sua defesa não teve acesso aos termos e ao conteúdo da delação premiada do lobista Milton Pascowitch e que, portanto, não teria como emitir opiniões a respeito. 

Na mesma nota, Dirceu afirma que "não teve qualquer influência na indicação de Renato Duque para a diretoria da Petrobras, informação reafirmada pelo próprio Duque em depoimento em juízo e à CPI da Petrobras". 

Diz ainda que "o presidente do Conselho da Engevix, Cristiano Kok, já afirmou à própria Folha que contratou José Dirceu para prestar consultoria no exterior na prospecção de novos negócios". 

A nota lembra que o ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada confirmou à Justiça a contratação dos serviços de Dirceu no exterior "e foi claro ao afirmar que nunca conversou com José Dirceu sobre contratos da Petrobras ou doações ao PT". 

E conclui afirmando que "todo o faturamento da JD Assessoria e Consultoria para a Engevix e Jamp é resultado de consultoria prestada fora do Brasil, em especial no mercado peruano". 

A assessoria de imprensa do PT informou que não se pronunciaria sobre as acusações feitas pelo lobista Milton Pascowitch no âmbito do acordo de delação premiada. O partido tem repetido que só recebe doações legais e registradas. 

O advogado da Engevix, Antônio Sérgio Pitombo, não quis comentar. 


Editoria de Arte/Folhapress 

*FLÁVIO FERREIRA E 
GRACILIANO ROCHA -  VIA 
FOLHA DE SÃO PAULO

No Senado, oposição pede renúncia de Dilma.



Depois do falatório da presidente em Washington, a lama que estava na linha de cintura chegou à altura do pescoço.


Por AUGUSTO NUNES

A lama do Petrolão chegou à linha de cintura de Dilma Rousseff depois do que disse o empreiteiro Ricardo Pessoa. Alcançou a altura do pescoço presidencial depois do que o neurônio solitário resolveu dizer em Washington.
Quando não se sabe o que fazer, melhor não fazer nada, repetia Dom João VI. Dilma faz declarações destrambelhadas. E sempre consegue piorar o que está péssimo, confirmam três momentos do falatório desastroso:
1. “Eu não respeito delator. Até porque eu estive presa na ditadura e sei o que é. Tentaram me transformar em uma delatora”.
A primeira frase informa que Dilma — a exemplo de Marcola, chefão do PCC — só respeita criminosos que escondem as bandidagens que cometeram e a identidade dos mandantes ou comparsas. Gente como João Vaccari Neto e Renato Duque, por exemplo. A segunda frase sugere que Dilma não enxerga diferenças entre o governo que preside e o chefiado pelo general Emílio Médici nos anos 70. A terceira insinua  que os quadrilheiros presos em Curitiba têm sido submetidos a selvagens sessões de tortura.
2. “Eu não aceito e jamais aceitarei que insinuem sobre mim ou a minha campanha qualquer irregularidade. Primeiro porque não houve. Segundo, se insinuam, alguns têm interesses políticos.”
A primeira e a segunda frases informam que Dilma não lembra que promoveu a  larápia Erenice Guerra em melhor amiga, braço direito e depois sucessora na chefia da Casa Civil; que nem sequer ouviu falar do dossiê forjado para caluniar Fernando Henrique e Ruth Cardoso; que nunca participou das reuniões do Conselho Administrativo da Petrobras que presidiu; que não sabe quem é Lina Vieira; que não ajudou a transformar o ministério num viveiro de corruptos; que conhece só de vista o amigo de infância Fernando Pimentel; que o nariz que se mete em tudo só não consegue sentir cheiro de corrupção.
3. “Há um personagem que a gente não gosta, porque as professoras nos ensinam a não gostar dele. E ele se chama Joaquim Silvério dos Reis, o delator”.
As duas frases informam que, para a Doutora em Nada, o Petrolão é a Inconfidência Mineira do Brasil moderno, com Ricardo Pessoa no papel de Joaquim Silvério dos Reis. Lula, claro, é Tiradentes. Dilma é Marília de (José) Dirceu. Os verdugos a serviço da Coroa portuguesa são o juiz Sérgio Moro, os procuradores federais que atuam no caso, os policiais federais engajados na Operação Lava Jato, a elite golpista, a imprensa reacionária e FHC.
Nesta segunda-feira, Dilma tentou candidatar-se a sucessora de Madre Teresa de Calcutá. Acabou transformando em certeza absoluta a suspeita encampada por 10 em 10 habitantes do país que pensa: na melhor das hipóteses, a presidente da República foi cúmplice e coiteira da quadrilha que consumou a maior ladroagem ocorrida desde o Dia da Criação.

Polícia Federal descobre que Cubanos usam Diplomas falsos, nunca se formaram em Medicina!

A “gang” dos falsos médicos cubanos! São uma “tropa-reserva” do “exército do Stédile!  
A Polícia Federal descobriu grande quantidade de diplomas falsos entre médicos cubanos do “Mais Médicos”, programa eleitoreiro do PT na tentativa de eleger o Alexandre Padilha a governador de SP.
Alexandre Padilha é aquele que comprou viagra superfaturado no MS com o dinheiro do SUS. Esses falsos médicos descobertos não cursaram medicina alguma! Existem “médicos” inscritos no programa que nunca sequercursaramMedicina!
A Polícia Federal deflagrou a operação contra um esquema de fraude na emissão de diplomas falsos de medicina que eram revalidados para o exercício da profissão no Brasil e participação no programa Mais Médicos.
De acordo com a PF, as investigações tiveram início depois que a Universidade Federal do Mato Grosso entrou em contato com universidades bolivianas (Universidad Nacional Ecológica, Universidad Técnico Privada Cosmos e Universidad Mayor de San Simon), que confirmaram que entre os inscritos no programa de revalidação, 41 nunca foram seus alunos ou não concluíram a graduação nessas instituições.
Na análise dos documentos, a Polícia Federal constatou que desses 41 inscritos, 29 foram representados por advogados ou despachantes que fizeram a inscrição dos supostos médicos no Programa Revalida. Ainda de acordo com a PF, os acusados vão ser intimados a prestar esclarecimentos e poderão ser responsabilizados pelos crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica.
Perguntado sobre a operação, após participar do programa Bom Dia, Ministro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse não ter conhecimento da operação, mas considerou positiva qualquer atitude para coibir fraudes. “Uma ação como essa é muito bem-vinda”, frisou.
“Quando o ministério recebe a documentação do Mais Médicos, ele repassa a lista para a Polícia Federal para que ela faça algum tipo de checagem e não só da documentação, mas dos antecedentes das pessoas que procuram se inscrever. Essa checagem feita pela Polícia Federal e também uma operação como essa podem contribuir fortemente para que não exista qualquer tipo de fraude ou tentativa de inscrição no programa de profissionais que não seja médicos. Estamos sendo muito rigorosos”, acrescentou o ministro. 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Se deixar o cachaceiro só, ele bebe um barril? Deixa beber...

LULA, ISOLADO, JÁ PREOCUPA AMIGOS QUE NÃO O QUEREM BEBENDO
O jornalista Ricardo Kotscho, um dos amigos mais próximo de Lula, seu assessor de imprensa no primeiro governo, resolveu jogar a toalha e criticar publicamente o ex-presidente de quem foi confidente por várias décadas, desde que cobria para o Jornal do Brasil as greves do ABC lideradas pelo companheiro. Kotscho, um profissional brilhante, não se conteve nas críticas ao analisar, em artigo no Diário do Poder, o discurso retrógrado de Lula no Dia dos Trabalhadores, falando para uma plateia vazia e desmotivada.
 
“Lamento muito dizer, mas o discurso de Lula também não tem mais novidades, não aponta para o futuro. Tem sido muito repetitivo, raivoso, retroativo, sempre com os mesmos ataques à mídia e às elites, sem dar argumentos para seus amigos e eleitores poderem defendê-lo dos ataques.

 Não que Lula deixe de ter caminhões de razões para se queixar da imprensa, desde que o chamado quarto poder resolveu assumir oficialmente a liderança da oposição e fechar o cerco contra os governos petistas”.
 
Os comentários de Kotscho mostram a teimosia de um personagem que insiste em se manter vivo e que acha que o Brasil vive duas eras: a AL e a DL. Como um pregador desnorteado, Lula apresenta sintoma grave de comportamento. Acha e está convicto de que tudo de melhor no país foi obra dele; que o povo não pode ser ingrato ao seu trabalho de levá-lo ao paraíso do consumo; que é o líder incontestável dos brasileiros desprotegidos; e que o mundo gira em torno das suas ideias e metáforas tupiniquins. Se a doutora Nise da Silveira anda estivesse viva certamente não se furtaria em convidá-lo para sessões permanentes de psiquiatria. Um prato cheio para o seu grupo junguiano.
 
Mesmo dando um pito no amigo em público, Kotscho foi muito elegante nas suas críticas. Afinal de contas, o jornalista paulista foi um dos que apostaram na liderança política de Lula nos primeiros discursos dele nas portas das fábricas. Permaneceu pouco tempo na sua assessoria de imprensa, quando percebeu, ainda muito cedo, que a burocracia não combina com a notícia e que a notícia está do outro lado do balcão. Abandonou Brasília deixando bons amigos, antes que fosse contaminado pelas benesses do poder.
 
Lula está vivendo no isolamento, embora tenha reeleito a Dilma. Ao contrário dos grandes estadistas que se recolhem às suas memória depois de deixar o governo, Lula preferiu sair em defesa dos mensaleiros. Envolveu-se com empreiteiras que depenam o país e participava ativamente da administração da Dilma até a chegada de Aloizio Mercadante. Resultado: assumiu para si todos escândalos de corrupção manchando para sempre a sua biografia, em  um dos períodos mais corruptos da história do Brasil. Enquanto defendia a corja, Dilma espertamente tentava se desapegar da militância petista para vender a imagem de honesta e incorruptível, o que evidentemente não colou até agora.
 
As últimas reações do ex-presidente em tentar jogar contra o povo brasileiro o exército vermelho de Stédile, as bravatas de que “sou bom de briga e que não se metam comigo” e de que é o gênio transformador da humanidade, mostram claramente a sua mente confusa e nos leva a uma constatação: Lula não estava pronto psicologicamente para ser presidente. As consequências desse despreparo intelectual e político estão surgindo agora quando ele mostra total obsessão ao poder, um processo que tende a se agravar e transformá-lo num dependente manicomial.
 
Não adiantam as sofisticadas maquiagens para aparecer na TV. Um dos maiores problemas de Lula hoje é o alcoolismo. A família acompanhou a tragédia do pai que morreu de tanto beber. Outros parentes de Lula sofrem do mesmo mal. É bem verdade que Lula ainda não chegou ao estágio perigoso da dependência, quando precisaria de internação e tratamento, mas os amigos têm confidenciado que ele precisa de acompanhamento para evitar o destino trágico do alcoolismo que levou familiares ao fundo do poço.

Infelizmente, as atitudes de Lula nos últimos pronunciamentos públicos não são de uma pessoa que pense o Brasil com sabedoria ou de quem já esteve no topo do mundo como um dos maiores líderes da América Latina. Existem no Brasil casos de políticos que se dedicaram mais à bebida depois que perderam o poder. O mais notório deles é o de Jânio Quadros que renunciou ao cargo de presidente depois de um porre e nunca mais parou de beber, mesmo sendo conhecido como um homem culto e um dos mais preparados intelectualmente do país.
 
No caso de Lula, apenas com o político.

FONTE - coluna do jornalista Claudio  Humberto

Dias Toffoli é contra o voto digitado e também impresso. Por quê?

Li na imprensa que o atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o ministro Dias Toffoli disse ser contra, que a urna eletrônica imprima o voto, após o mesmo ser digitado. 

Ora! Senhores, DIAS TOFFOLI tem todo o direito de manifestar a sua opinião, contudo alguém precisa dizer a esse senhor, petista de carteirinha, que ele HOJE, estar  presidente do TSE e  esta condição, não lhe dá o direito de ser dono do BRASIL. Se fizerem uma pesquisa, desde que não seja feita pelo IPEA,  irão constatar o que o povo DESEJA e com isso, será ratificada a decisão da Câmara dos deputados.

TOFFOLI,  O POVO NÃO QUER FRAUDE, O POVO QUER ALGO TANGÍVEL. O VOTO IMPRESSO JUNTO COM O VOTO ELETRÔNICO, APROVADO NA CÂMARA, FICOU MUITO BEM OBRIGADO! (Alf Cunha)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Dias Toffoli, criticou nesta terça-feira (23) proposta aprovada pela Câmara dos Deputados que prevê que as urnas eletrônicas passem a emitir um "recibo" em papel para que os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores.

O texto foi aprovado no dia 16 de junho como parte da proposta de emenda à Constituição da reforma política, que ainda precisa ser votada em segundo turno antes de seguir para o Senado.

Segundo Toffoli, o objetivo de não haver registro impresso é reduzir a interferência humana no procedimento eleitoral, evitando, com isso, eventuais fraudes. “A questão do voto impresso tem que se lembrar que toda a concepção da urna eletrônica se baseou em acabar com a intervenção humana, a intervenção humana que não deixa digitais muitas vezes”, afirmou Toffoli após ser reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O presidente do TSE também destacou que é possível fazer auditorias do resultado eleitoral, mesmo que não haja recibo em papel. “Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e identificar se houve algum tipo de problema”. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária ao voto impresso. ”Toffoli, criticou nesta terça-feira (23) proposta aprovada pela Câmara dos Deputados que prevê que as urnas eletrônicas passem a emitir um "recibo" em papel para que os votos nas eleições possam ser conferidos pelos eleitores”.

O texto foi aprovado no dia 16 de junho como parte da proposta de emenda à Constituição da reforma política, que ainda precisa ser votada em segundo turno antes de seguir para o Senado.

Segundo Toffoli, o objetivo de não haver registro impresso é reduzir a interferência humana no procedimento eleitoral, evitando, com isso, eventuais fraudes. “A questão do voto impresso tem que se lembrar que toda a concepção da urna eletrônica se baseou em acabar com a intervenção humana, a intervenção humana que não deixa digitais muitas vezes”, afirmou Toffoli após ser reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O presidente do TSE também destacou que é possível fazer auditorias do resultado eleitoral, mesmo que não haja recibo em papel. “Todo o processo eletrônico de votação tem como se fazer auditoria e identificar se houve algum tipo de problema. Do ponto de vista técnico a Justiça eleitoral é contrária ao voto impresso.”

O POVO QUER VER E NÃO ACEITAR O QUE MEIA DÚZIA DIZ. E SE É O POVO QUE VOTA E ELEGE, PORTANTO TEM TODO O DIREITO DE DIZER COMO QUER.


PT é malsucedido na tentativa de impedir depoimentos de Pessoa, Costa e Youssef à Justiça Eleitoral, que apura se campanha de Dilma cometeu crime.

Sei lá quem anda orientando o PT no mundo das leis, né? Parece que, depois da morte de Márcio Thomaz Bastos, a coisa destrambelhou. Por que digo isso? A coligação “Com a Força do Povo” entrou com um pedido no TSE para impedir que Ricardo Pessoa, Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa prestassem depoimento na ação que apura se houve irregularidades na campanha à reeleição de Dilma.
E entrou com um pedido com base em que argumento? Não sei. As três personagens, em processos de delação premiada, afirmam que o esquema de corrupção que vigia na Petrobras alimentava partidos políticos com dinheiro ilegal — ainda que “legalizado” na forma de doações regulares de campanha.
Ricardo Pessoa, dono da UTC, por exemplo, diz ter doado R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma depois de “gentilmente convencido” por Edinho Silva, que lhe lembrou os muitos contratos que mantinha com a Petrobras.
Os outros dois personagens deixaram claro o trânsito do dinheiro sujo por partidos políticos como PT, PP e PMDB. Será que personagens como essas não deveriam ser ouvidas?
O pedido foi, obviamente, negado. O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otavio Noronha, lembrou que não se pode impedir um juiz de coletar provas. Escreveu, informa a Folha: “O destinatário da prova é o juiz, ele que sabe se precisa ou não ouvir testemunha”.
*Por Reinaldo Azevedo

Carlos Graieb e Augusto Nunes no Aqui entre Nós: insone com a chegada ao Planalto da lama do Petrolão, Dilma transfere 2013 para a Idade Média

Carlos Graieb e Augusto Nunes no Aqui entre Nós: insone com a chegada ao Planalto da lama do Petrolão, Dilma transfere 2013 para a Idade Média

Os bandidos venceram. Estão bem representados no Congresso.

Contra a vontade de 87% dos brasileiros, a Câmara dos Deputados rejeitou o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduziria a maioridade penal de 18 para 16 anos no caso de crimes graves.
Para ser aprovado, eram necessários 307 votos a favor, mas “somente” 303 deputados votaram sim, contra 184 que votaram não, em discursos recheados das mentiras e demagogias de sempre, como mostrei aqui e aqui.
Os bandidos venceram por causa de 5 votos. Estão bem representados no Congresso.
PSOL