sábado, 16 de outubro de 2010

Extorsão na Casa Civil de Dilma

O advogado Vladimir Muskatirovic, conhecido em Brasília como “Vlad”, ocupa a poderosa chefia-de-gabinete da Casa Civil da Presidência da República. Assim como a ex-ministra Erenice Guerra fez carreira no governo à sombra da candidata petista Dilma Rousseff, Vlad fez carreira no governo à sombra de Erenice Guerra. Ele era subordinado de Erenice quando esta ocupava a chefia da assessoria jurídica do Ministério de Minas e Energia. Quando Dilma assumiu a Casa Civil e Erenice levou sua turma junto, Vlad foi o primeiro a acompanhá-las.
Apesar de a ex-ministra ter sido apeada do Palácio após vir a público a existência de uma central de corrupção na Casa Civil, Vlad permanece no cargo. Não é por acaso. Além da amizade com Erenice, Vlad mantém relações fraternas com o senador Gim Argello, figura secundária dos subterrâneos de Brasília, que, sabe-se lá por qual razão, caiu nas boas graças de Dilma nos últimos anos.
Nos ambientes em que o senador Gim brilha, Vlad é uma celebridade. VEJA descobriu um dos casos que fazem a fama do chefe-de-gabinete. Em 2007, Vlad, já como assessor de Dilma na Casa Civil, cobrou 100 000 reais de propina – e recebeu parte do dinheiro – para resolver uma pendência de um deputado junto à Presidência da República.
O deputado chama-se Roberto Rocha, do PSDB do Maranhão. Ele é sócio da TV Cidade, retransmissora da Record no estado, e de duas rádios.
O pedágio foi exigido para que a Casa Civil autorizasse uma mudança societária nessa TV.
O que a Casa Civil tem a ver com isso?Tudo.
A concentração de poder na Presidência da República é de tal ordem que cabe à Casa Civil ratificar qualquer compra ou venda envolvendo rádios e TVs do país, que são concessões públicas.
Pode ser coisa grande ou miudeza: tem que passar pela Casa Civil. Depois de passar por lá, o presidente é obrigado a assinar esses atos, como se fosse chefe de um cartório. Diante do fato de que o Ministério das Comunicações analisa previamente todos esses casos, trata-se de um simples carimbo.
Um carimbo, no entanto, que vale ouro: pode custar caro obte-lo, evita-lo ou agilizar seu uso. Um carimbo é moeda líquida na cleptocracia federal.
Vlad pôde vender tão caro uma facilidade porque o governo havia criado uma enorme dificuldade – uma que parecia não ter solução.
A epopeia começa em 2003, no início do governo Lula, quando o sócio de Roberto Rocha na TV aceitou vender a participação dele no negócio. Esse sócio era aliado de José Sarney. Rocha é adversário do senador. Fez-se a transação, e a papelada seguiu para o Ministério das Comunicações, de modo que os rituais burocráticos fossem cumpridos.
Deveria demorar algumas semanas. Demorou um ano. Demorou em razão do lobby contrário promovido por aliados de Sarney. É fácil entender os motivos disso.
Sarney é dono da retransmissora da Globo no Maranhão. Seu principal aliado, o senador Edson Lobão, controla a retransmissora do SBT no estado. Caso o governo autorizasse o negócio do deputado Rocha, portanto, haveria no Maranhão uma TV não-alinhada com os interesses da família – e uma TV num estado pobre é uma poderosa arma política. No final de 2003, apesar das pressões contrárias, o então ministro das Comunicações, deputado Miro Teixeira, finalmente aprovou a transação e encaminhou o papelório para a Casa Civil.
No dia 7 de janeiro de 2004, o Diário Oficial publicou a autorização concedida pelo presidente Lula. Tudo parecia resolvido. Mais eis que sobreveio um episódio insólito, daqueles que só se explicam pela força irresistível de certos interesses políticos. Houve uma reforma ministerial, e o deputado peemedebista Eunício Oliveira, do mesmo partido de Sarney, assumiu a pasta das Comunicações. Tentou-se reverter ali, de todos os modos, a tal autorização já assinada por Lula.
A pressão de Sarney aumentou e, no dia 11 de março, dois meses depois de publicada a autorização, o mesmo Diário Oficial trouxe um ato do mesmo presidente Lula revogando a decisão anterior. Sem justificativa, sem devido processo legal. Pode-se apenas supor as razões políticas para essa aberração jurídica – e todas elas passam pelos interesses do senador Sarney. Inconformado, o deputado Roberto Rocha contratou bons advogados e recorreu ao Supremo Tribunal Federal. O deputado ingressou com um mandado de segurança, que, por sua natureza, deveria ser julgado em pouco tempo, mas que acabou morrendo nas gavetas do Supremo.
Rocha, contudo, não estava sozinho em sua cruzada para assegurar o comando da TV. Todos os políticos anti-Sarney do Maranhão lhe ajudaram O deputado petista Domingos Dutra – que chegou a fazer greve de fome recentemente para impedir que seu partido apoiasse a candidatura de Roseana Sarney ao governo do estado – foi um deles. Diz Dutra: “Falei com as lideranças do PT, falei no governo. Mas eles preferem o Sarney. Rocha chegou a me contar o que aconteceu na Casa Civil da Erenice”.
Parece estranho ver um petista e um tucano atuando harmoniosamente. No Maranhão, entretanto, os políticos dividem-se entre os que são adversários ou aliados de Sarney. Rocha e Dutra pertencem ao primeiro grupo. E os esforços deram algum resultado.
Em 2007, o deputado conseguiu ser recebido na Casa Civil. Esteve com Erenice Guerra, então secretária-executiva, e o assessor Vlad. Ambos confirmaram a teratologia do ato presidencial e prometeram resolver o assunto. Localizado por VEJA, que soubera do caso por intermédio uma fonte na Casa Civil e outra no PT, o deputado relutou em admitir o episódio – mas acabou por narrar o que havia acontecido. Disse Rocha: “Esse assessor Vladimir cobrou para resolver. Fiquei enojado com tudo aquilo. Ter que pagar para que eles fizessem o que era certo? Fui extorquido pela Casa Civil”.
Depois da reunião, Vlad procurou um funcionário do deputado para acertar o pagamento. Os dois encontraram-se no restaurante que funciona no 10º andar da Câmara dos Deputados. “Vladimir deu a garantia de que resolveria tudo, desde que pagássemos 100 000 reais”, narra Ivo Icó Filho, o funcionário. “Ele disse que o valor era alto porque envolvia o trabalho de outras pessoas”.
O deputado conta que ponderou e, apesar de “revoltado”, resolveu pagar: “Autorizei meu assessor a providenciar um sinal: 20 000 reais”. Rocha não quis fornecer detalhes do pagamento. Completa o deputado: “E o pior é que não deu certo. Esse Vladimir nunca mais retornou as ligações ou respondeu emails. Foi um golpe”
Procurado pela reportagem, o chefe-de-gabinete da Casa Civil respondeu por meio de nota. Vlad admitiu frequentar o restaurante da Câmara e manter “reuniões políticas” com o senador Gim Argello.
* Extraido do texto de Diego Escosteguy, na Veja

Porque hoje é sábado, uma bela mulher

A bela atriz Leandra Leal

O "homem da Dilma" e uma fraude de 157 milhões de euros

 Valter Cardeal, homem de confiança de Dilma Rousseff, na história de uma fraude de € 157 milhões
O engenheiro gaúcho Valter Luiz Cardeal de Souza é o diretor de Planejamento e Engenharia da estatal Eletrobras, maior empresa de energia elétrica no país. Pragmático e influente, tem fama de possuir mais poder do que o cargo sugere. Empresários do setor, executivos de grandes empresas e a elite da burocracia tratam Cardeal como o “homem da Dilma”, referência às estreitas ligações políticas, profissionais e pessoais entre ele e a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Cardeal entrou para o setor público em 1971, quando se tornou funcionário da Companhia Estadual de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul (CEEE). Cardeal e Dilma se aproximaram durante o governo de Alceu Collares (1991-1995), quando ela era secretária de Energia do Rio Grande do Sul e ele diretor da CEEE. Desde então, ele se tornou homem de confiança de Dilma no setor elétrico. Os dois pertenceram ao PDT e, em 2001, ele a acompanhou na mudança para o PT. Dois anos depois, Cardeal chegou à Eletrobras por indicação de Dilma, ministra de Minas e Energia no início do governo Lula. Em 2007, ele ocupou interinamente a presidência da estatal, uma tentativa frustrada de Dilma para manter o controle sobre a empresa, que acabou nas mãos do PMDB. Com 59 anos, alto e falante, Cardeal costuma ser poupado nos rompantes de mau humor de Dilma nas reuniões com subalternos.
Em 2007, Cardeal foi denunciado pelo Ministério Público Federal por gestão fraudulenta e desvio de recursos com base nas descobertas da Operação Navalha, da Polícia Federal, que investigou irregularidades em obras públicas. Sob a proteção de Dilma, manteve-se apesar disso firme no governo federal. Foi presidente do Conselho de Administração de Furnas e da Eletronorte, outras duas estatais federais. Como diretor de Planejamento e Engenharia da Eletrobras, é responsável por projetos bilionários do sistema Eletrobras, como o programa de incentivo ao uso de energias alternativas, conhecido como Proinfa. Cardeal ainda acumula o cargo de presidente do Conselho de Administração da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), uma subsidiária da Eletrobras. Por causa desse segundo emprego, o nome de Cardeal aparece em um dos maiores escândalos da área de energia no governo Lula.
ÉPOCA teve acesso a uma ação de indenização por danos materiais e morais apresentada contra a CGTEE em agosto deste ano na 10ª Vara Cível de Porto Alegre pelo Kreditanstalt für Wiederaufbau (KfW) – um banco de fomento controlado pelo governo da Alemanha, uma espécie de BNDES germânico que foi criado na época da reconstrução do país depois da Segunda Guerra Mundial. Nessa ação, o KfW afirma ter evidências de que Cardeal teria conhecimento, desde o início, da emissão de garantias ilegais e fraudulentas, para que duas empresas privadas brasileiras obtivessem um empréstimo internacional no valor de e 157 milhões destinados à construção de sete usinas de biomassa de geração de energia no Rio Grande do Sul e no Paraná. Para o banco que empresta o dinheiro, essas garantias forneceriam um atestado de que, se o devedor não pagasse, alguém – no caso a CGTEE – funcionaria como fiador e arcaria com essa responsabilidade. Só que essas garantias, dadas em nome da CGTEE, violavam a Lei de Responsabilidade Fiscal, no artigo que proíbe empresas do governo de dar aval internacional a empresas privadas. Esse artigo determina que elas não podem funcionar como fiadoras nesse tipo de empréstimo. Ele foi incluído na lei para evitar o descontrole no endividamento das empresas estatais em moeda estrangeira e para impedir que o patrimônio do Estado seja colocado em risco. Todo gestor público experiente deve saber dessa proibição.
Cardeal foi denunciado em 2007 pelo Ministério Público por desvio de recursos da Eletrobrás
Na ação judicial, o banco alemão faz uma afirmação ainda mais comprometedora. De acordo com o KfW, a então ministra, Dilma Rousseff, tomou conhecimento do negócio em 30 de janeiro de 2006, durante um seminário, em Frankfurt, sobre investimentos em infraestrutura e logística no Brasil. “Até mesmo alguns políticos conheciam os fatos, como a então ministra, Dilma Rousseff”, afirma a ação. Ao processo, os advogados do KfW anexaram documentos do seminário. Dilma, na época ministra da Casa Civil, foi inscrita como chefe da equipe da Presidência do Brasil (leia abaixo a reprodução do programa do seminário). As garantias da operação, de acordo com o banco, foram discutidas num dos fóruns do seminário de que ela participou. Na apresentação do negócio a Dilma, o KfW diz ter informado que a operação ainda tinha o desafio de obter as garantias. Em seguida, apresentou uma saída: “Solução: emissão de garantia de pagamento por uma subsidiária, com patrimônio suficiente, da empresa governamental de energia Eletrobras”. Segundo o KfW, a subsidiária da Eletrobras já teria sido aceita pela agência oficial alemã de crédito de exportação. Dois dias depois do seminário com a presença de Dilma, o KfW, de acordo com a sindicância da CGTEE, registrou a obtenção das garantias aos financiamentos. Em nota enviada a ÉPOCA, o banco alemão afirma que recebeu garantias da CGTEE em março e agosto de 2005 para empréstimos para a empresa Winimport construir as usinas de biomassa.
*Leiam mais na Revista Época-Texto de Andrei Meireles, Marcelo Rocha e Isabel Clemente, com Peter Moon 

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

FHC desafia LULA a debater fatos, frente a frente

É claro que Lula não vai aceitar o debate com FHC quando encerrar o seu mandato.
A razão é simples: ele não topa o confronto em igualdade de condições.
Já imaginaram o “sociólogo” a dizer ao “operário”:
“Não, Lula!
É mentira que você expandiu as universidades federais como você diz.
Você também não criou 14 universidades, mas desmembrou as que existiam.
Não, Lula, não houve expansão.
Formam-se hoje menos alunos nas federais do que quando eu era presidente”.
Imaginem isso dito cara a cara, com os dados objetivos nas mãos, sem a máquina publicitária oficial do petismo para fraudar a verdade.
Penso em FHC com uma cópia da ação que o PT moveu contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ou com uma síntese de todas as ofensas de que foi alvo quando criou o Proer, que saneou os bancos brasileiros.
Antevejo Lula confrontado com o seu discurso durante a implementação do Plano Real…
Lula não sobrevive, evidentemente, sem a mistificação estúpida que o acompanha desde quando era sindicalista.
Confrontado com os fatos, constataríamos a brutal quantidade de bobagens que este senhor já disse e fez.
Ele é, por exemplo, o verdadeiro autor da tese de que programas sociais direcionados, como Bolsa Família, não passam de esmola.
As críticas de Lula a FHC só prosperam na covardia:
a luta da máquina oficial contra um só indivíduo.
Em igualdade de condições, o petista não topa o confronto.
O resultado, ele conhece de antemão.
*Texto de Reinaldo Azevedo

Dilma, um Lula sem barba, hoje, um Chávez de saias amanhã?

Essa candidata que Lulla "tirou do bolso do colete", com a intenção de que ela "guarde o seu lugar", até a sua volta à Presidência, em 2014, consegue ser mais "escorregadia" do que o próprio Lulla, tido por muitos como um "muçum ensaboado". O risco é que Dilma pode ser mais esperta do que tem aparentado ser, e acabe se revelando mais "sabida" que o próprio Lulla, deixando-o "à ver navios". Aliás, esse negócio de "cumpanhêro trair cumpanhêro" tem sido uma constante no PT, tal como aconteceu com o próprio Lulla, por ocasião de alguns dos escândalos que "pipocaram" durante seus oito anos de mandatos, quando "Sua Excelência", assim como quem não quer nada, abandonou Zé Dirceu, Palocci e outros petralhas à própria sorte, "tirando a escada e deixando-os pendurados no pincel". Outro exemplo de "traição de cumpanhêro", ocorreu no Recife, nas eleições municipais de 2008, quando então prefeito João Paulo, com uma estratégia exatamente igual a essa que Lulla está usando agora, fez papel de bobo e "caiu do cavalo". O fato é que João Paulo, ao término do seu segundo mandato, por estar "estourando" nas pesquisas, partiu da pressuposto que elegeria até um "poste" como seu sucessor. Como a Legislação Eleitoral não permitia a candidatura de um "poste", João Paulo resolveu "patrocinar" a candidatura do mais "fraquinho" dos seus assessores, lançando-o para a disputa da Prefeitura, com planos de continuar mandando na cidade. Dançou! O tal "assessorzinho", depois de empossado, alçou vôo próprio, deu uma "banana" para o "patrono", e deixou JP "chupando dedo". Outros exemplos existem! É só procurar...
*Júlio Ferreira-Recife - PE, por e-mail

Dilma comete mais um crime eleitoral

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Dilma usa um bem público para promoção pessoal e comete crime eleitoral no seu programa de TV. A foto acima é oficial, feita com dinheiro público, registrada no site da Presidência da República, onde Dilma Rousseff participa de uma cerimônia oficial. Abaixo, o uso criminoso da foto que eu, você e todos os brasileiros pagamos. Além disso, Dilma ainda está usando um símbolo oficial, o logotipo do PAC 2, que teve milhões e milhões de propaganda, também paga pelos cofres públicos.
Esperamos que a Oposição entre com uma ação judicial imediata para proteger os cofres públicos de mais este roubo cometido pela Campanha do PT.
*Vi no Coturno noturno

Acupunturista atende Dilma e você paga a conta

A Casa Civil, sob o comando da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, contratou o filho do acupunturista dela e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gu Zhou-Ji, que ajuda o pai no atendimento à candidata, ganha R$ 4.000 por mês para atender servidores da pasta.
A princípio, Zhou-Ji foi nomeado como "assessor técnico" em outubro de 2009. Em abril de 2010, parou de exercer função burocrática e passou a aplicar suas técnicas terapêuticas, como ele mesmo explicou à Folha, nos "funcionários e seus dependentes". Dilma deixou o governo no final de março.
Mas o serviço de Zhou-Ji não se restringe à Casa Civil. Como assistente do pai, o acupunturista Gu Hanghu, ele ajuda no atendimento à candidata Dilma.
Segundo Zhou-Ji, ela recebe atendimento duas vezes por semana na casa dela ou no consultório do pai, em sessões particulares, para combater "o estresse" e para "recuperação do corpo" após o tratamento do câncer linfático que teve no ano passado.
É mais para a manutenção mesmo", disse ele. A assessoria de Dilma informou que Zhou-Ji pode ter acompanhado sessões terapêuticas do pai com a candidata.
Zhou-Ji nega que receba da Casa Civil para atender a petista. Segundo ele, as consultas da petista ocorrem nos finais de semana ou fora do horário de expediente. De acordo com a revista "Veja", ele tem privilégios na Casa Civil, com "horário flexível" de trabalho. Ele nega.
Especialista na medicina tradicional chinesa, Zhou-Ji é formado pela universidade de Xangai, e também faz massagem terapêutica.
Perguntado sobre o que faz na Casa Civil, diz: "Essa parte você tem de perguntar no Planalto. Eles já tem uma resposta direitinha. Primeiro, fui contratado como assistente técnico. Mas como apresentei diploma em acupuntura, passei a atender."
A então ministra Erenice Guerra, que deixou o governo após acusações de tráfico de influência, utilizava os serviços de acupuntura, segundo Zhou-Ji.

Dilma manda abortar "filho" de Marina: o Plano Amazônia Sustentável.

Principal legado de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente, o PAS (Plano Amazônia Sustentável) será revisto pelo governo. Sua nova versão deverá incluir projetos de mineração, defesa e grandes hidrelétricas. A reforma no plano começou a ser debatida ontem em um seminário organizado pela SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos). O momento não poderia ser pior politicamente: o PT e o governo tentam atrair a candidata derrotada verde e seus 20 milhões de eleitores para a campanha de Dilma Rousseff no segundo turno. O PAS é um ponto sensível para Marina: construído durante três anos, ele deveria dar as diretrizes para o desenvolvimento da região. Marina costumava se referir ao plano como seu "filho".
Fonte: Folha de São Paulo:
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COMENTÁRIO: O plano desenVolvido por Marina Silva era justamente para proteger a Amazônia contra os problemas ecológicos decorrentes da mineração e das hidrelétricas. Este plano foi um dos motivos pelos quais saiu do governo. A mudança do mesmo, na véspera da eleição, é uma declaração de guerra contra a verde. E representa exatamente o que Dilma quer de Marina Silva: nada.
*Comentário - Coturno Noturno de O EDITOR

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A verdadeira devoção de Dilma

Esta charge retrata, de forma alegórica, a FÉ e a DEVOÇÃO da comunista DILMA.Trata-se da FÉ no " aprendiz de tirano", seu guru e patrocinador.
É esta a única FÉ que ela demonstrou, até hoje, e é a possível no regime comunista que eles tanto sonham implantar no país.
É no MATERIALISMO que se fundamenta a doutrina do PARTIDO , ABENÇOADO POR LENIN E MARX E CULTUADO POR UMA SÉRIE DE ESTÚPIDOS.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A bomba dos correios

De Fábio Fabrini, em O Globo:
Onze meses depois de a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dar aval para que a Master Top Linhas Aéreas (MTA) continuasse voando, mesmo tendo detectado o risco de paralisação de seus serviços por problemas financeiros, a empresa está em crise financeira e não honra mais seus compromissos com os Correios, o que causa prejuízos ao contribuinte. A MTA foi pivô do escândalo que derrubou a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. A Polícia Federal investiga a denúncia de que a Anac teria aprovado a renovação da concessão da empresa após a intervenção de Israel Guerra, filho de Erenice, que teria recebido propina para deslanchar o processo.

Dilma escorregou

Charge-Clayton
Ao acusar insistentemente o tucano José Serra de ser favorável à privatização de setores da Petrobras, Dilma corre um forte risco: ter que explicar, nos debates e fora deles, o que a levou, como Ministra de Minas e Energia e Presidente do Conselho de Administração da Petrobras, a avalizar a constituição da Gemini – sociedade por meio da qual a Petrobras transformou uma empresa pertencente a um grupo norte-americano a maior beneficiária de nosso gás natural liquefeito (GNL).
Tal privatização promovida pessoalmente pela Dilma e sua equipe é o fato objetivo que o engenheiro João Vinhosa alerta ao presidente Lula em carta encaminhada nesta quarta (13 de outubro). No documento, Vinhosa sugere ser intimado pela Polícia Federal para falar sobre o tráfico de influência na Casa Civil no Caso Gemini. Releia os artigos deste Alerta Total: Lula, tráfico de influência e Gemini e Dilma, Erenice e Gemini: mais escândalo, além de Geminigate (Parte I), Geminigate (Parte II), Geminigate (Parte III) e Geminigate (Parte IV).
Será que as autoridades têm coragem de convocar o engenheiro Vinhosa para falar do tema que comprova a privataria petralha, em meio ao segundo turno eleitoreiro?
E será que o candidato tucano José Serra, que parece não ter vontade de ganhar a eleição, vai ter coragem de usar o Caso Gemini para enquadrar Dilma nos debates?

Dilma correrá dos debates?

O que já era previsto, aconteceu. A candidata socialista, indicada pelo presidente Luiz da Silva, parece ter corrido dos debates na TV.
Há indicações de que ela só comparecerá ao debate na Globo, dia 29.
A assessoria não confirma mas diz que não há necessidade e nem a candidata precisa se "expor tanto assim", mas há rumores de que seja medo de se perder em seus argumentos e de externar seu lado arrogante e ditatorial.
Some-se a estes argumentos, o fato de ter como oponente um candidato sereno e hábil, com experiência suficiente para não se deixar influenciar pelas agressões da candidata.
A equipe de campanha crê que comparecendo a um debate apenas, e justo o último, a perda de popularidade será menor.
Talvez seja uma aposta perigosa já que o eleitor não admite fugas de debates que poderá determinar uma considerável perda de votos.
Estamos, portanto, diante de uma atitude que deve ter influência do mentor da sua candidatura, ou seu inventor, como dizem, já que o PT não tinha, e não tem, em seus quadros alguém para o cargo.
O PT corre o risco de acabar, com a aposentadoria de Luiz Inácio da Silva.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Governo petista compra votos?...

Clique na imagem para ampliar
Que Coincidência !!!
Os milhões de brasileiros que recebem o Bolsa Família tiveram uma agradável surpresa no final de setembro/início de outubro. Ao invés dos costumeiros R$ 40,00 receberam quase 3 vezes mais.
Muito estranho não ? As vésperas das eleições um súbito aumento " sem pai nem mãe ". Parabéns ao governo do PT, inovando sempre na compra de votos e fisgando o eleitor pelo bolso.
Como eu sei disso ? Bem, abaixo aí o comprovante de um eleitor do Serra, que só tem a agradecer o " presentinho " do PT, que de R$ 40,00 passou para R$ 112,00. Ele garante que o dinheiro ajudou muito o deslocamento do eleitor para votar no Serra. Democracia é isso !!!
Claro que para preservar a pessoa, eu apaguei os dados que poderiam comprometê-la.
O que mais o PT vai arrumar para esse segundo turno ????
*Gracialavida, por e-mail,via resistência democrática

Jose Serra na basílica de Aparecida


*Pronunciamento em 12.10.2009

Monica Serra levará a imagem de Nossa Senhora aos mineiros resgatados no chile

Serra com imagem de N. Sra. Aparecida que esposa levará ao Chile
O candidato José Serra participou com sua esposa Mônica, nesta terça-feira pela manhã da missa solene em homenagem à padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o vice de Serra, Indio da Costa (DEM), também acompanharam a missa.
O tucano, sempre ao lado da mulher, Mônica, foi muito assediado e chegou a ser citado no início do sermão do cardeal arcebispo de Belo Horizonte, dom Serafim Fernandes Araújo, que celebrou a missa, acompanhada por cerca de 35 mil fieis, segundo a direção da basílica.
Após a homilia, foi pedido que os fieis orassem "para que os eleitores votem com consciência e que os eleitos atendam os anseios de paz, justiça e desenvolvimento de todos os brasileiros".
Em seguida, Mônica Serra foi chamada ao altar para receber uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, que será levada por ela aos mineiros soterrados no Chile, cujo resgate deve começar hoje à noite.
*Com informações da Folha.com/

Dilma atéia? Não, religiosa só para constar...

A foto na capa da Folha de São Paulo é antológica. Merece o Prêmio Esso de Jornalismo. Capta o exato momento em que 15.000 fiéis, no Santuário de Aparecida, fazem o sinal da cruz , enquanto uma pessoa na platéia, alheia aos ritos da igreja, como se sua presença fosse apenas um mero e formal compromisso social, é a única que fica estática, pois nada sabe do ritual religioso.
No momento seguinte, Gabi Chalita cutuca a candidata e refaz o sinal, para que ela o siga.
Automaticamente, Dilma Rosneff, a cristã de palanque, imita Gabi Chalita.
É isso que dá usar a boa fé das pessoas para mentir e enganar.
Deus castiga? (O editor)
COMENTÁRIO: Ao sair da Igreja, Dilma concedeu uma entrevista coletiva — sobre política, é claro. Estava lá por isso. A Nossa Senhora de Forma Geral (lembram-se?) virou a Nossa Senhora das Urnas. É desrespeitoso! ( Reinaldo Azevedo)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

O desafio de Jose Serra

Charge pimentanamuqueca.com.br

A candidata socialista, e abortista, patrocinada pela presidência da República, disse hoje, em entrevista, que está sendo vítima de calúnia por parte da oposição. Afirma a candidata que seu oponente não tem coragem de fazer as acusações olho no olho, talvez fazendo alusão a forma demasiado amena que José Serra imprime a sua campanha eleitoral.
A polidez de Serra tem dado espaço para que a candidata, e os asseclas de Lula, tenham argumentos absurdos, semelhantes a estes, em razão de pura incompetência na lida com pessoas que se despem de caráter para o exercício da política partidária.
As mentiras petistas, repetidas diuturnamente, soam aos ouvidos dos ignóbeis como fatos enquanto os correligionários de Serra tentam, da melhor forma e exaustivamente, desfazer a imagem nefasta que os petistas lhe atribuem.
É deveras lamentável que, em plena campanha eleitoral, um candidato que tem a chance de dar ao Brasil um governo coerente e democrático, perca o bonde da história insistindo em ser almofadinha.
A pancada é grande, a missão idem. Mas quem entra na chuva é para se molhar, ou não?
Cabe a Serra, desde já, mostrar ao povo brasileiro, com linguagem certa e coloquial o bem que fizeram as privatizações de estatais, que só oneravam ao povo, e o conforto e desenvolvimento que nos trouxeram, cujo êxito, os petistas tanto usufruem.
Deve também, mostrar os êxitos na área econômica, cujos resultados são usufruídos por talvez o presidente que menos trabalhou ou criou em favor do povo brasileiro: Lula da Silva.
A candidata Dilma desafia a oposição a cada dia, sob a orientação de seus marqueteiros e assessores de campanha. Fraca intelectualmente e politicamente, indicada por Lula em razão de nos quadros do PT inexistir alguém com perfil e capacidade de se candidatar ao maior cargo do executivo, Dilma, uma neo petista, usa a tática de seus atuais companheiros de partido espalhando estórias e desconstruindo biografias, aproveitando-se de um momento de fragilidade e venalidade de importantes segmentos da imprensa brasileira.
O país demorará anos para recuperar o atraso educacional que nos foi imposto pelo PT. Se na economia e na áera social, eles apenas executaram os programas já existentes, na educação e saúde o partido de Dilma, com o nefasto apoio da base aliada, criou um engodo educacional que provocou um atraso quase irreparável no aprendizado da juventude brasileira.
Ao candidato da oposição incumbe mostrar, também, o passado nefasto da candidata do governo, seu envolvimento em crimes, sua incompetência administrativa e a corrupção que grassou em sua volta, como nos reporta os últimos acontecimentos, na imprensa.
Resta-nos, portanto, esperar os primeiros passos de Serra em direção à presidência. Esta eleição não é para amadores e Jose Serra, entre todos, é o mais capaz e mais experiente embora pareça, por seus atos e omissões, o mais frágil. Decididamente, não é assim que se ganha eleição.

O risco Dilma nos debates

A imagem de Dilma é um Photoshop pago com cartão de crédito corporativo com fatura confidencial por “questões de segurança nacional”, uma adulteração de uma alma terrorista e fascista, que aceitou ser a fantoche presidente a serviço de Lula e Dirceu. Esse é o espírito dos comunistas ateus que querem transformar o Brasil em uma Cuba Continental.
* Geraldo Almendra, por e-mail

Debate da band: Dilma Roussef fracassou

Tomar a iniciativa e partir para o ataque num debate eleitoral não é para amadores, ensinou outra vez o duelo transmitido pela Band.
Candidata de primeira viagem, espantosamente desarticulada, desprovida de raciocínio ágil, sem vestígios de carisma, Dilma Rousseff desencadeou a ofensiva já na primeira pergunta a José Serra.
Levou o troco mas foi em frente.
Nas duas horas seguintes, sempre na fronteira do chilique, a veia da pálpebra esquerda latejante de cólera, sobrancelhas em arco de normalista contrariada, tentou combater simultaneamente o português, a lógica e os fatos — além do adversário experiente e tranquilo.
Fracassou espetacularmente.
Abalroada por contragolpes sucessivos, levada às cordas por alusões ao bando de Erenice Guerra e ao descompromisso com a coerência, Dilma evocou duas vezes uma mesa atulhada de árabes e judeus, conjugou a cada dois minutos o verbo tergiversar, embaralhou temas distintos ao perguntar ou responder, frequentemente não conseguiu dizer coisa com coisa e, depois de 120 minutos de agressividade e grosserias, queixou-se do baixo nível da campanha.
Não aprendeu a atacar nem sabe defender-se.
Nitidamente superior em todos os quesitos, nem por isso Serra foi brilhante.
Pode melhorar muito.
Pode ser bem mais contundente.
Aparentemente, ele preferiu usar o primeiro duelo como laboratório para aperfeiçoar a estratégia e a tática que adotará nos próximos.
Além de confirmar que Dilma é a adversária que todo candidato pede a Deus, o debate na Band mostrou que o eleitorado terá de escolher entre um administrador competente e uma gerente debutante.
Os confrontos seguintes consolidarão a certeza de que disputam o segundo turno um político com currículo respeitável e uma novata que oculta a folha corrida.
Cumpre a Serra deixar claro que, entre os dois candidatos à Presidência da República, só um pode garantir que não vai desonrar o cargo.
*Texto de Augusto Nunes

domingo, 10 de outubro de 2010

Pesquisa sem credibilidade

"A Folha de São Paulo de hoje traz a primeira pesquisa depois das eleições do primeiro turno.
E, de novo e de novo, retoma a sua ladainha mentirosa de que Dilma Rousseff está ganhando, com vantagem acima da margem de erro.
Esses números não passam de propaganda eleitoral.
Saíram das mesmas pranchetas que davam a vitória à candidata de Lula no primeiro turno.
O ponto mais saliente, a sublinhar a mentira, é que o Sudeste dá pequena vantagem a José Serra, dentro da margem de erro.
...Só faltou a Folha de São Paulo informar que o eleitorado nordestino estaria dando 150% de voto ao PT."

Tirando o salto alto

Charge do Humberto-Jornal do Comércio (PE)

Uma candidata criminosa?

Cartaz colado em postes na cidade de Porto Alegre, hoje, 10.10.2010
Estamos nos aproximando da definição das eleições presidenciais, deste ano. No dia 31, os brasileiros decidirão se colocarão, ou não, na presidência da República, uma candidata com um passado caracterizado pela luta anti-democrática, pela militância comunista eivada de fatos criminosos que vão desde a participação, direta ou indireta, em assaltos a bancos e residências, sequestros até assassinatos.
A história nos traz, através de documentos e depoimentos, a verdade sobre a candidata que os incautos, irresponsáveis ou inconsequentes, teimam em esconder.
No Superior Tribunal Militar consta processo contra a candidata socialista, ao qual o público não teve acesso, ainda, graças a intervenção de uma ministra indicada por Lula, ex-assessora de Dilma, que pediu vistas ao processo o que demandará tempo e poderá beneficiar as intenções do governo em esconder a verdadeira face da ex-militante e terrorista que cometera crimes em nome de uma ideologia que buscava a instalação de uma ditadura comunista no Brasil.
A favor do aborto, do controle estatal da imprensa, do aparelhamento dos órgãos públicos e das instituições, a candidata socialista, indicada pelo atual presidente da República, precisa ter sua verdadeira face mostrada ao povo.
As instituições, as igrejas, os meios de comunicação, se obrigam, em defesa da ética, da moral, da verdade e da liberdade a alertarem ao povo brasileiro para não errar na escolha.
É inadmissível que, em pleno século XXI, tente-se enfiar goela abaixo do povo brasileiro uma opção nefasta que nos levará ao atraso político e institucional.

Turma da Dilma: Superfaturamento de 2,8 milhões nos correios

Na Veja:
O presidente dos Correios, David José de Matos, e a diretoria da estatal aprovaram um contrato superfaturado em 2,8 milhões de reais para favorecer uma empresa de carga aérea.
A contratação, feita pela nova direção da estatal nomeada pela então ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, manobrou para ressuscitar, em agosto, uma licitação que havia sido cancelada três meses antes pelo comando demitido da estatal.
Os documentos que registram a transação foram obtidos pelo jornal O Estado de S.Paulo e estão publicados em sua edição deste domingo.
Os documentos obtidos pelo jornal paulista mostram que a nova diretoria, empossada no dia 2 de agosto, entregou para a Total Linhas Aéreas um contrato de R$ 44,3 milhões.
E concluiu o negócio em apenas duas semanas, em meio à crise que derrubou Erenice da Casa Civil da Casa Civil depois das revelações feitas por VEJA de que um esquema de tráfico de influência operava dentro do ministério.
A licitação nos Correios foi assinada pelo presidente Davi de Matos e seus diretores aprovarem no dia 15 de setembro.

Governo abre o cofre para "turbinar" segundo turno para Dilma

Seguindo à risca o conselho de vários governadores eleitos e reeleitos, em reunião na terça-feira (dia 5) em Brasília, o presidente Lula mandou reabrir os cofres para o pagamento de emendas parlamentares, cujos desembolsos estavam retidos desde o início de agosto, devido às dificuldades para o cumprimento da meta fiscal.
O governo usará as emendas para reforçar o apoio de prefeitos da base aliada à candidatura de Dilma Rousseff, do PT, neste segundo turno das eleições presidenciais.
Dos governadores, Lula ouviu um relato de descontentamento, uma vez que muitas prefeituras estão com obras empenhadas no Orçamento, mas o dinheiro, que vinha sendo liberado a conta-gotas, praticamente secou depois que a equipe econômica se deu conta de que, mesmo com a arrecadação recorde de impostos, estava impossível cumprir a prometida meta de superávit primário de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB).
A decisão de Lula de adoçar a boca de prefeitos, deputados e senadores da base aliada ficou mais fácil, graças à capitalização da Petrobras, que permitirá ao BNDES, por meio de uma engenharia financeira das mais escandalosas, repassar cerca de R$ 30 bilhões ao Tesouro Nacional como pagamento de ações da estatal.
Para o governo, a prioridade, agora, é eleger Dilma. Mesmo que a fatura seja enorme. Foi o que avisou a Casa Civil a todos os ministérios que têm vínculos com emendas de parlamentares. Os cofres públicos vão ser usados sem constrangimento para detonar o candidato da oposição, José Serra (PSDB), e a "elite" que votou em Marina Silva e forçou o segundo turno.