sábado, 9 de agosto de 2014

Desgovernada e a serviço de camaradas ideológicos.


A assertiva de um porta-voz da Chancelaria de Israel, qualificando o Brasil de “gigante econômico mas de anão diplomático” acabou por gerar bastante controvérsia.
Vista como uma reação “desproporcional” às posturas diplomáticas unilaterais do Brasil na condenação a Israel, a formulação contundente do porta-voz israelense teve a capacidade de despertar a ira (nada diplomática) de Marco Aurélio Garcia, o Assessor Especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais e mentor ideológico de uma diplomacia cada vez mais questionável.
Diplomacia facciosa
Vozes abalizadas – entre as quais a do Embaixador Rubens Barbosa – têm chamado a atenção para o fato de que o PT vem subjugando e eclipsando o Itamaraty, em prol de uma diplomacia moldada pelos quadros e pela ideologia do partido.
Outrora cercada de prestígio, a diplomacia brasileira, habitualmente equilibrada e voltada para a busca de soluções pacíficas, está se tornando facciosa.
“A vida de alguns inocentes pode ser mais importante que a de outros? Pela mentalidade do governo brasileiro, sim. Se os assassinos nutrem a mesma linha ideológica, não há nada a dizer”, ressaltou a revistaVeja em seu artigo Crime de Putin? Azar das vítimas – Sangue em Gaza? Culpa só de Israel (30.jul.2014).
Apagão moral
Ao longo destes doze anos de domínio do PT, múltiplos episódios macularam o prestígio diplomático do Brasil. Seria a bem dizer infindável o elenco de atitudes que demonstram que “nossa política externa, além de tosca, sofre de um apagão moral em que deixou de agir por princípios universais de defesa da paz e dos direitos humanos, rendendo-se a conveniências ideológicas do partido no poder” (A indignação seletiva, Veja, 30.jul.2014).
A aventura em Honduras, a reboque do Caudilho Hugo Chávez, que levou à transformação da Embaixada brasileira no QG da patética resistência de Manuel Zelaya às medidas institucionais que o afastaram do poder, quando tentava, com ajuda externa, subverter a ordem constitucional do País, é apenas um dos exemplos.
A desastrada e agressiva intervenção em assuntos internos do Paraguai, para, de mãos dadas com o regime venezuelano, tentar reverter o legítimo e constitucional afastamento do presidente Fernando Lugo, e a subsequente suspensão arbitrária do Paraguai do Mercosul, bem como a inclusão ilícita da Venezuela no bloco, é apenas outro exemplo.
Poder-se-iam listar aqui as cumplicidades com regimes ditatoriais, como o de Cuba ou do Irã, ou o favorecimento diplomático de grupos terroristas, como as FARC e agora o Hamas.
Degringolada
Em dias recentes, a gritante contradição entre o silêncio plúmbeo em face da criminosa derrubada do avião da Malaysia Airlines, por separatistas pró-russos a mando de Putin, e a invectiva contra a “desproporcional” reação de Israel em relação aos ataques com mísseis, levada a cabo pelo grupo terrorista Hamas, que controla Gaza, foi apenas mais um passo na degringolada diplomática, comandada pelo PT.
O jornal O Globo, em editorial, destacou o conceito primordial que norteia a diplomacia lulo-dilmo-petista: “Faz-se tudo aquilo que contraria a política externa americana”.
“A política externa é uma das que mais foram alteradas desde que o PT chegou ao Planalto, em janeiro de 2003 – diz ainda o referido editorial. Ficou visível que o Itamaraty como instituição deixou de ter peso nas decisões, ao mesmo tempo em que uma visão de mundo condicionada por um nacionalismo de esquerda, antiamericanista, do pós-guerra, passou a ser preponderante. Foram engavetadas características da diplomacia profissional: a busca pelo equilíbrio, a não intervenção em crises políticas de outros países, o bom relacionamento com americanos e europeus, sem se afastar do mundo emergente” (Diplomacia partidarizada sob encomenda, 29.jul.2014).
Elefante desgovernado
Vinícius Mota, colaborador do jornal Folha de S. Paulo, recorreu à obra do “Fausto” de Goethe, para traçar resumidamente o desgoverno da atual diplomacia brasileira, a serviço dos camaradas ideológicos. É desse sugestivo artigo que convido os leitores do Radar da Mídia a tomar conhecimento. Sob o título, Elefante desgovernado, diz ele:
  • "No segundo livro do "Fausto", Goethe apresenta logo no ato inicial uma rica alegoria do governo. Ele figura como um elefante peculiar, que desfila no cortejo carnavalesco do palácio imperial.
  • Sentada no pescoço do bicho, a conduzi-lo, vai a Prudência. Ao lado caminham dois seres acorrentados, a Esperança e o Medo. 
  • No lombo do paquiderme, de pé e com as asas abertas, desfila a Vitória.
    O Medo é paranoico, em tudo enxerga conspiração e malícia. A Esperança, ao avesso, é de uma ingenuidade extrema. A Prudência regozija-se de os ter posto a ferros. São "dos piores inimigos do homem". E assim o bom governo pode seguir, "passo a passo, calmo e rijo".
  • No elefante da política externa brasileira, não está montada a Prudência. Medo e Esperança estão soltos, a disputar o controle do animal. A Vitória despencou.
  • A nota do governo Rousseff que condena as centenas de mortes de civis causadas por Israel em Gaza sem criticar o terror homicida do Hamas é um rebento recente daquela desarmonia. Não é o único em quase 12 anos de gestão petista.
  • Na Presidência, Lula deu declarações pusilânimes a favor do regime iraniano, que reprimiu barbaramente manifestantes em 2009. Fez troça dos opositores que apanhavam, eram presos e morriam, ao comparar o acontecimento com uma rivalidade entre torcidas de futebol.
  • Sob Dilma, o Itamaraty escreveu uma página lamentável de sua história ao desprezar a deposição constitucional do aliado Fernando Lugo, no Paraguai. Suspendeu o país do Mercosul e incluiu a Venezuela chavista, à revelia de Assunção.
  • O temor dos "ianques" e de outras potências democráticas serve de guia. A seu lado, a candura de acreditar que "outro mundo é possível" tendo como aliados a ditadura chinesa, o autoritarismo russo, o totalitarismo islâmico e o populismo latino-americano faz o elefante serpentear. "
  • diogocw2@netcourrier.com
  • Fonte: http://radardamidia.blogspot.com.br/2014/08/desgovernada-e-servico-de-camaradas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed:+RadarDaMidia+(Radar+da+m%C3%ADdia)&m=1

Dilma afunda na lama, dia a dia...

Bastante sintomática essa "esquivada" de Dilma diante de mais esse escândalo envolvendo a Petrobrás. Quando ela diz que é o Congresso que tem de dar explicações sobre a denúncia de que houve treinamento dos depoentes na CPI, das duas, uma: ou ela é completamente inepta para gerir o País e seus "supostos subordinados" arquitetaram mais essa fraude sem sequer lhe pedirem autorização, ou ela sabia de tudo e participou diretamente da armação para tentar engabelar a população com esse teatrinho que se armou na CPI, mas não pode admitir isso sob pena de afundar de vez no mar de lama em que se transformou a maior empresa nacional. Uma coisa é certa: Dilma não tem mais um pingo de autoridade moral e política para presidir o Brasil !
*Joyette Daud, via Facebook

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz, Leandra Leal 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Escândalo da Petrobras: PT institui a corrupção com comunhão de bens no país.

Por O EDITOR 
Blog do Coronel

A Petrobras é uma empresa estatal que compete no mercado. Deveria, desta forma, ter uma gestão profissional e livre de aparelhamento político. Não é o que acontece desde que o PT chegou ao poder. A empresa virou um antro de corrupção e de mal feitos. O que estamos assistindo é o desmonte da maior empresa brasileira. De 2008 para cá, perdeu dois terços do valor. Perdeu U$ 200 bilhões de dólares. É escândalo em cima de escândalo. 

A compra da Refinaria de Pasadena é apenas a cereja podre do bolo abatumado e mofado em que transformaram a Petrobras. O prejuízo causado por Dilma Rousseff, como presidente do Conselho de Administração, junto com toda a camarilha diretiva aboletada dentro da estatal, ultrapassa R$ 2 bilhões. O Senado tentou abrir uma CPI e ela foi aparelhada pelo Governo. O Congresso tentou abrir outra CPMI e o Governo aparelhou de novo. Agora explode o escândalo: funcionários da Dilma, junto com funcionários do PT, junto com funcionários da Petrobras, combinavam as perguntas, definidas sempre por relatores do PT, com as respectivas respostas, com todos os investigados que compareciam às audiências. 

Antes disso, o TCU estava prestes a enquadrar Dilma Rousseff como a responsável final pelo escandaloso negócio de Pasadena. Foi feita, então, uma pressão jamais vista sobre aquele tribunal, usando o Ministro da Justiça, o Advogado Geral da União e até mesmo o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O TCU foi pressionado a mudar o relatório, mas pelo menos tornou indisponíveis os bens dos diretores envolvidos. 

Pois o governo federal, a mando de Dilma, foi novamente a campo para, pasmem!!!, defender os suspeitos e não o Tesouro Nacional. Dilma não quer e está irritada com a indisponibilidade prevista para os bens de Graça Foster, a protegida presidente da Petrobras. E novamente a pressão sobreo TCU está sendo feita de forma escancarada. Ontem mesmo o Advogado Geral da União, Luiz Adams, que deveria defender os contribuintes brasileiros foi ao TCU defender os suspeitos de causarem um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos. 

O que estamos assistindo é um padrão novo de corrupção. A corrupção com comunhão de bens. O colega corrupto pratica a falcatrua e os demais colegas corruptos saem em sua defesa. Todos se protegem e agora ficamos sabendo que a Petrobras paga um estupendo seguro para que, em caso de perda de bens, os diretores punidos recuperem, às nossas custas, o seu patrimônio. E que 650 advogados contratados a mais de R$ 200 milhões por ano vão fazer a defesa até mesmo dos demitidos por incompetência, gratuitamente! Azar do patrimônio nacional. Azar dos brasileiros. Azar do Brasil. 

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Fastio ou vergonha de ser o que é?

Mesmo com O ABJETO PARLAPATÃO, Padilha não consegue atrair atenção de metalúrgicos em fábrica do ABC.
Nem mesmo jogando em casa, com seu principal astro em campo e com o apoio de uma massa organizada de mais de 300 militantes e apoiadores, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT), candidato a governador, conseguiu atrair a atenção dos eleitores. Na tarde desta terça-feira, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista fez campanha na porta de uma montadora em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, Grande São Paulo, e não conseguiu a adesão dos cerca de quatro mil metalúrgicos que saíam de um turno de trabalho.
Entre os petistas o desânimo é visível. 
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, criticou a baixa arrecadação da campanha do ex-ministro.

Não é de hoje que o desempenho de Padilha preocupa os petistas. Em junho, lideranças da legenda já temiam pelo baixo desempenho do candidato escolhido por Lula para disputar a sucessão estadual. A análise do PT é que se ele continuar mal em São Paulo, a presidente Dilma Rousseff (PT) terá mais dificuldade para reverter o quadro de rejeição no estado, que ultrapassou os 40% nas últimas pesquisas.
Os petistas estão debruçados sobre as últimas pesquisas eleitorais, como o Ibope divulgado no dia 30 de julho, que deu 5% para Padilha e mostra Dilma em queda no estado.
Na programação oficial do ato político, militantes estariam desde as 14h na porta da unidade da Ford de São Bernardo, às margens da Rodovia Anchieta, fazendo panfletagem. Às 16h, Padilha e Lula chegaram a porta da fábrica, onde aguardariam a saída dos trabalhadores prevista para o mesmo horário.
Em seguida, discursariam.A organização saía como planejado até que um problema no carro de som obrigou Lula e Padilha a desistirem de ficar em cima do veículo, e os obrigou a ir para dentro da fábrica fazer o corpo a corpo com os trabalhadores.
Durante o ato, o som foi restabelecido, mas voltou a falhar. Apesar da presença da principal estrela do PT, os trabalhadores não esperaram para o discurso final e foram embora da fábrica antes que o ex-ministro e Lula discursassem.
Organizadores minimizaram a debandada justificando que os trabalhadores estavam cansados e foram embora para não perder as conduções que os aguardavam. Acostumado a comandar multidões nos anos 1970 e 1980 na portas das montadoras do ABC Paulista, Lula criticou:
— Da próxima vez temos que pedir ao sindicato que convoquem uma assembleia para os trabalhadores ficarem. E arrumar um carro de som melhor também. Eles não estavam conseguindo nos ouvir — disse Lula, que não quis falar com a imprensa, e completou:
— Falam que eu gosto de um poste. Vou dar luz a este poste — disse o ex-presidente, em referência à Padilha.

Uma das táticas adotadas pelo PT para tentar tirar da inércia a campanha de Padilha é intensificar a presença do ex-presidente Lula na sua campanha e "reconquistar" os votos da base sindical da legenda. O PT conta com prefeituras importantes no chamado cinturão vermelho da Grande São Paulo: São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Osasco e Guarulhos, com mais de três milhões de eleitores.
Militantes de Padilha abandonam placas e cavaletes antes de evento de ex-ministro com Lula no ABC
Ainda derrapando nas pesquisas, o ex-ministro da Saúde e candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), estará nesta terça-feira na porta da montadora da Ford, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, Grande São Paulo, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Duas horas antes do evento, a campanha abandonou placas e cavaletes com a imagem dos petistas e da presidente Dilma Rousseff (PT) pelas ruas da região desrespeitando a legislação eleitoral, que determina a presença de um militante tomando conta de cada placa.
* Por RENATO ONOFRE - Em O Globo



Petrobrás é assunto de polícia.

Como é que é? A presidenta disse que a Petrobrás não é assunto para um reles mortal, mas para quem entende do assunto? 
Qual é Dilma, a Petrobrás é mais nossa, de cada brasileiro, que tua. Tanto não é sua, que quem não pode fazer o que bem entende com a Petrobrás é você, presidenta, e toda a sua turma vermelha.
A Petrobrás está definhando a cada dia no teu governo e você é sim responsável pelo desastre que vem ocorrendo na Petrobrás e tem que arcar com a responsabilidade pelos seus atos, ou terá que se ver com cada brasileiro sim! Não tem essa de que a Petrobrás não é assunto para um pobre mortal. É sim assunto nosso, dos brasileiros, e você vai ter sim que responder pelos seus atos.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Aos governantes do PT.

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Dizer que nosso país está um caos é redundante, mas penso que realmente precisamos discutir o que está ocorrendo, como chegamos aqui e para onde estamos caminhando.

Um governo como o do Partido dos Trabalhadores, com uma máquina administrativa tão inchada que possui 39 ministros para 24 ministérios e, mesmo assim, o país que governa encontra-se praticamente destruído em todas as áreas, não pode ser considerado eficiente e nem mesmo levado a sério (pastas como a Casa Civil e o Banco Central, que na prática são órgãos auxiliares, mas cujos titulares têm status de primeiro escalão, provocam a diferença entre os dois números).

O governo que aí está foi capaz de – com empregos para apadrinhados políticos, retenção artificial de preços, aquisições ou construções superfaturadas – fazer desmoronar uma das maiores empresas do mundo, a Petrobrás, que por décadas foi o orgulho de todos os brasileiros. Também em nome de controlar a inflação, manipulou o preço da energia de tal maneira que as empresas do setor estão sendo “socorridas” com bilhões de reais por mês, para também não falirem.

Por ordem do governo, os departamentos de crédito do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal não avaliam, como qualquer outro banco, os riscos de empréstimos quando os mesmos se destinam a tomadores das classes C e D e, como consequência, claro, o risco passa a ser do contribuinte brasileiro que, mais uma vez, certamente será chamado a cobrir os rombos provocados nos patrimônios da União, mas isso, sem dúvida, após as eleições.

Nossas lideranças políticas cometem tantos erros e declaram tantas bobagens que, internacionalmente, é comum serem motivos de chacotas, como a atualmente realizada por jornalistas europeus de que, se Lula cumprisse sua promessa de atravessar o oceano a nado caso o Brasil perdesse a copa, causaria indigestão nos tubarões, ou rirem da declaração de Dilma de que o Brasil faria a “Copa das Copas”.

Nossa presidente, que criticou a política econômica da chanceler alemã Angela Merkel, dizendo que ela provocava um “tsunami monetário”, ouviu como resposta: “Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos que fazer? Ora, a Alemanha vai bem, obrigado, apesar de tudo. Mas eu vou aproveitar para dar um conselho a ela… antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas, por que ela não diminui os gastos do governo dela e diminui os juros que são exorbitantes no Brasil? Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo para não fazer isso. Ela que torne a especulação no país dela menos atraente”.

As últimas duas bobagens foram uma nota do governo brasileiro, que classificou como “inaceitável” a escalada desproporcional da ofensiva militar sobre Gaza e a declaração do assessor especial do governo para assuntos internacionais, “chanceler” Marco Aurélio Top Top Garcia, de que Israel estaria cometendo um genocídio na Faixa de Gaza.  Em resposta, Yigal Palmor, porta-voz da diplomacia israelense disse que, apesar de ser a 7ª economia do mundo, o Brasil era “irrelevante” em termos políticos, um anão diplomático e que “desproporcional” é uma derrota por 7 a 1 no futebol.

Tentando diminuir a besteira dita por Top Top Garcia, a presidente Dilma, em sabatina da Folha de São Paulo disse: “Na Faixa de Gaza está havendo um massacre, uma ação desproporcional, não um genocídio”. Claro que não se pode concordar com a matança que vem ocorrendo na Faixa de Gaza, tragédia decorrente do radicalismo que separa os líderes do Hamas e de Israel, mas é preciso cuidado para tratar de assunto tão delicado.

O Brasil não pode opinar sobre o conflito entre árabes e judeus ao mesmo tempo em que se cala diante do abate – com um míssil russo do “companheiro” Vladimir Putin -, de um avião na Ucrânia, que matou 298 civis de vários países do mundo; nada diz sobre todos os crimes cometidos pelos irmãos Castro, em Cuba; apoia Hugo Chávez e Nicolás Maduro na Venezuela – que levaram seu país a uma destruição total de sua economia e a uma radical ditadura socialista -, ou silencia sobre a destruição econômica, a censura e a perseguição política dos oponentes, promovidas por Cristina Kirchner e Evo Morales na Argentina e na Bolívia.

A política externa brasileira nos governos do PT, além de ser “irrelevante”, insignificante, têm sido a de apoiar os “companheiros” socialistas, marxistas, castristas ou bolivarianos, e de clara oposição aos países democratas e capitalistas.

Esquecem-se nossos governantes de que todos esses países não são economicamente fortes e que, para construirmos escolas, hospitais, rodovias, portos, geradoras de energia e tudo o que o país precisa para se desenvolver, só há uma saída: vender o que produzimos para quem pode comprar e, claro, não será para os países governados por estes “companheiros” que venderemos, pois além de possuírem economias muito pequenas ou falidas, não possuem sequer quantidade suficiente de consumidores para nossa produção.

“Senhores governantes do PT, antes de sequer olhar para a casa do vizinho, cuidem da sua”.

*João Bosco Leal, Jornalista, escritor e empresário

A farsa, violência e hipocrisia do Hamas e de seus aliados.

Os constantes disparos de mísseis contra cidades israelenses pelo Hamas, da Faixa de Gaza, só não matam muito mais civis, velhos, mulheres e crianças, em Israel, porque cerca de 90% dos mísseis do Hamas são destruídos no ar pelo sofisticado sistema anti-mísseis de Israel.Mas há sempre vítimas civis em Israel. 
O Hamas deseja varrer Israel do mapa, como de vez em quando declara. Trata-se, pois, de uma GUERRA.

É hora do Congresso mostrar se é democrático ou capachos de Dilma.


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Desprezo pela opinião pública.

Reportagem da Revista Veja
Em março, o Congresso convidou autoridades a comparecer à CPI da Petrobras, que tentava esclarecer denúncias de irregularidades na gestão da gigante energética. Quando as sabatinas começaram, ficou claro que os deputados governistas não causariam incômodo aos depoentes. O que VEJA desta semana demonstra é ainda mais grave: as perguntas dos parlamentares foram entregues com antecedência aos investigados, que receberam treinamento para respondê-las.
*Via Facebook

Direto ao ponto.

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Em 2 de agosto, no noticiário sobre a escala em Montes Claros da trupe governista, a Folha de S. Paulo expôs na vitrine o lixo despejado pelo palanque ambulante e escondeu a vassoura finalmente sobraçada por um oposicionista de alta patente. “Dilma e Lula ironizam Aécio por ter feito aeroporto em terra de tio”, berrou a manchete da página A6. Três dias antes, num artigo publicado no mesmo jornal, o candidato do PSDB à Presidência admitiu ter usado quatro ou cinco vezes o aeródromo de Cláudio, reconheceu que deveria ter verificado previamente a situação legal da pista e, de novo, provou que não cometeu nenhuma irregularidade.
Alheios às explicações de Aécio, o enviado especial e o editor abriram a reportagem com a transcrição sem ressalvas do palavrório de Dilma. “Nós aumentamos a capacidade dos aeroportos em 67 milhões de passageiros e ninguém ficou com a chave desses aeroportos”, elogiou-se a supergerente de araque que só improvisou puxadinhos, enxerga multidões inexistentes nos saguões, inventou a privatização com codinome, entregou a empreiteiros amigos as chaves dos principais aeroportos e mantém engavetados os 800 novinhos em folha que prometeu inaugurar ainda em 2014.
O desfile de fantasias, insultos insinuados e bazófias difamatórias prosseguiu com a reprodução de um trecho da entrevista de Lula àGazeta do Norte de Minas: “O Estado não pode ser tratado como propriedade para benefício de uma família”, provocou o ex-presidente ao comentar o “caso do aeroporto”. Mesmo para a oposição mais gentil da história  republicana, passou da conta a aula de ética proferida pelo pai do Lulinha e provedor de Rosemary Noronha. Só então, pela primeira vez desde a divulgação parcial das maracutaias descobertas pela Polícia Federal em novembro de 2012, o oportunista que vive confundindo o público e o privado foi confrontado com o escândalo que protagonizou ao lado de Rosemary Noronha.
Coube ao ex-deputado Pimenta da Veiga cutucou a fratura exposta: “Misturar assuntos pessoais com assuntos de governo não é prática do PSDB”, advertiu a nota oficial divulgada pelo candidato do PSDB ao governo mineiro, antes da frase de 23 palavras que merecia virar manchete de primeira página em todos os jornais que prezam a inteligência dos leitores: “O presidente perdeu mais uma boa oportunidade para dar as explicações que o Brasil aguarda há muito tempo sobre pessoas da sua intimidade”.
Embora Pimenta da Veiga não tenha identificado pelo nome e sobrenome a larápia que o então chefe de governo transformou em segunda-dama, chefe do escritório paulista da presidência e passageira clandestina do AeroLula, a Folha tratou  de confinar o histórico revide em dois parágrafos. O Globo e o Estadão, que também destacaram o lixo, não concederam uma única e escassa linha à vassoura desfraldada por Pimenta da Veiga. Cabe ao exército de Aécio intensificar a ofensiva até que Lula já não possa fingir que nada ouviu, até que a imprensa dócil seja forçada a curar a miopia seletiva.
É hora de trocar mensagens cifradas por recados com todas as letras. Os oposicionistas sem medo precisam deixar claro que Lula deixou de ser inimputável., e que a licença para pecar ultrapassou o prazo de validade. Como registra o post reproduzido na seção Vale Reprise, faz 620 dias que o chefão da seita foge de pelo menos 40 perguntas vinculadas ao caso Rose. Faz mais de um ano e meio que a oposição e os bravos rapazes da imprensa se dispensam de perguntar-lhe o que não tem resposta.
Durante 10 dias, repórteres dos três maiores diários brasileiros exigiram que Aécio Neves revelasse quantas vezes utilizara o “aeroporto” de Cláudio. Agora que o segredo foi desvendado, os sherloques especializados em mistérios da aviação civil têm tempo de sobra para investigar o enigma muito mais relevante. Para facilitar o trabalho dos repórteres, a coluna enfileira dez perguntas que envolvem a dupla Lula e Rosemary.
1. Quantos vezes o Aerolula decolou com Rosemary Noronha a bordo?
2. Quais os motivos da inclusão de Rose na comitiva presidencial em pelo menos 20 viagens internacionais?
3. Por que foi contemplada com um passaporte diplomático?
4. Quem autorizou a concessão do passaporte?
5. Por que o nome de Rosemary Noronha nunca apareceu nas listas oficiais de passageiros do avião presidencial divulgadas pelo Diário Oficial da União?
6. Quem se responsabilizou pelo embarque de uma passageira clandestina?
7. Por que Marisa Letícia e Rose não eram incluídas numa mesma comitiva?
8. Quais eram as tarefas confiadas a Rose durante as viagens?
9. Todo avião utilizado por autoridades em missão oficial é considerado Unidade Militar. Os militares que tripulavam a aeronave sabiam que havia uma clandestina a bordo?
10. Como foram pagas e justificadas as despesas de uma passageira que oficialmente não existia?
Não é tudo. Mas já basta para autorizar a decolagem rumo à verdade.]
*Augusto Nunes

O povo em último lugar, ou lugar nenhum.

É incrível e espantoso o conteúdo do recente Decreto n.º 8.243, da presidente Dilma Rousseff, que institui uma tal Política Nacional de Participação Social, que nada é do que a formação de um grupelho comunista, subordinado à Presidência da República, com membros indicados pelo PT, que referendará todo ato, por mais absurdo que pareça, do(a) "ditador(a) da hora".
Fica claro que não haverá reconhecimento algum da participação da comunidade como auxiliar da administração, mas o ato cínico e ditatorial de engessar essa participação à Presidência da República, mais especificamente, à sua Secretaria-Geral. 
Pelo tal decreto, verifica-se que a absolutamente necessária descentralização e a independência de organismos integrados e formados pela comunidade se esboroam, com o aparelhamento da sociedade civil, pois ficam sujeitos a um processo de centralização e de dominação da Secretaria-Geral da Presidência da República.
É a implantação de uma ditadura de esquerda, sem dúvida, com um "politburo" ( comitê comunista criado na antiga União Soviética ) que apenas dirá sim a todos os atos da autodenominada "presidenta"!

Oposição quer a cabeça de envolvidos em CPI ensaiada.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
      Gabrielli já sabia quais seriam as perguntas feitas em seu depoimento a CPI. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Dois dias depois de vir a público um vídeo no qual funcionários da Petrobras teriam discutido a “cola” das perguntas que senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) fariam a dirigentes e ex-dirigentes da petroleira, o PSDB e o Democratas anunciaram um pacote de medidas judiciais contra os envolvidos. Além disso, eles apresentarão pedidos de investigação contra os senadores petistas envolvidos no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar.
O caso foi revelado na edição desta semana da revista Veja. A publicação apresentou uma gravação na qual o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, o chefe do departamento jurídico do mesmo escritório, Leonan Calderaro Filho, e o advogado da empresa Bruno Ferreira debatem o envio de um “gabarito” dos questionamentos aos diretores da companhia que prestaram depoimentos à CPI, entre eles a presidente Maria das Graças Foster, o ex-diretor da área internacional Néstor Cerveró e o ex-presidente Sérgio Gabrielli. A filmagem abriu uma crise no Congresso e a oposição acusa parlamentares e o Palácio do Planalto de fraudarem a investigação. Os citados negam a combinação de depoimentos.
“Foi feito um grande entendimento para blindar a presidente Dilma. O vídeo deixa claro que houve um ‘combinemos’ para desmoralizar o Congresso e a CPI”, afirmou o senador José Agripino Maria (DEM-RN), coordenador-geral da campanha do tucano Aécio Neves à Presidência da República. “O governo tem tanto pavor da verdade que nem uma CPI chapa branca é suficiente para eles. Foi preciso uma CPI com fraude”, emendou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), candidato a vice na chapa encabeçada por Aécio.
O PSDB e o DEM decidiram ingressar com representações contra os senadores José Pimentel (PT-CE), que é relator da CPI da Petrobras no Senado, e Delcídio Amaral (PT-MS), apontado como o responsável por vazar perguntas a Cerveró, na Procuradoria-Geral da República (PGR). O PSDB e o DEM também entrarão contra os dois parlamentares no Conselho de Ética do Senado por quebra de decoro parlamentar.
Os funcionários da petroleira e os servidores do Congresso citados pela denúncia serão alvo, por sua vez, de uma representação na Procuradoria da República do Distrito Federal (DF). São eles: Sérgio Gabrielli (ex-presidente da Petrobras), Maria das Graças Foster (presidente da Petrobras), Paulo Argenta (subchefe de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais), Marcos Rogério de Souza e Carlos Hetzel (servidores do Senado) e Néstor Cerveró (ex-diretor da área institucional da Petrobras).
De acordo com o coordenador jurídico da campanha tucana, o deputado Carlos Sampaio (SP), os envolvidos na denúncia da revista incorreram nos crimes de falso testemunho, quebra de sigilo funcional e também de advocacia administrativa. Os tucanos também pedirão a abertura de processos administrativos na Secretaria de Relações Institucionais, na Petrobras e no Senado contra os servidores públicos mencionados na gravação.
Relator
A oposição também pediu nesta segunda-feira que o relator da CPI do Senado, José Pimentel, se afaste da função até que a apuração do caso esteja concluída. “Caberá à consciência do senador Pimentel para que ele voluntariamente se ausente da CPI até que os fatos fiquem claros”, defendeu Agripino. Para Aloysio, toda a CPI do Senado deveria suspender seus trabalhos, ao menos até o fim das investigações. “De tal maneira as denúncias são graves que quaisquer conclusões são decisões sob suspeição”, justificou. Pimentel ainda não se pronunciou.
http://www.diariodopoder.com.br/noticias/oposicao-quer-a-cabeca-de-envolvidos-em-cpi-ensaiada/

"Precinhos" nossos de cada dia...


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

PMDB boicota Dilma.

Nem mesmo Paulo Skaf, candidato do PMDB ao Governo de São Paulo, quer Dilma ao seu lado no palanque. 
A rejeição à petista chega a quase 50% entre os paulistanos e repercute também nas simulações de segundo turno – Aécio Neves venceria com 51% do eleitorado paulista contra 30% de Dilma, de acordo com o Datafolha.
A rejeição acaba refletindo também na preferência pelo candidato do PT ao Governo paulista, que não chega a 5%. 
Com uma rejeição nesse nível, graças aos péssimos resultados de seu Governo, Dilma enfrentará dificuldades em todo o País. 
Fica fácil entender porque seu principal aliado, o PMDB, não quer associar sua imagem à presidente Dilma.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/177983-petistas-criticam-boicote-de-skaf-a-campanha-de-dilma.shtml

Os inimigos de Israel perecerão!



Até quando os comunistas e os imbecis vão ignorar o fato de que o Hamas usa a população palestina como escudo?
Até quando eles vão se recusar a admitir que se Israel não se defendesse já haveria dezenas de milhares de judeus mortos em Israel, em razão dos milhares de mísseis lançados pelo Hamas? 
O que os comunistas e os imbecis ganharão com a morte dos judeus e a destruição de Israel?
Por que Israel, que recebeu da ONU um território hostil, inóspito, evoluiu, se destaca na tecnologia de produção de alimentos no deserto, indústria de medicamentos e vacinas, estudos científicos, indústria de equipamentos e tecnologia de irrigação do solo, energia solar e eólica, gás e petróleo de Xisto, arquitetura, aviação e tecnologia aeroespacial, equipamentos industriais, e os Palestinos pararam e nada produzem e vivem às custas de ajuda financeira de Israel?

domingo, 3 de agosto de 2014

As heresias no templo do bispo abortista.

Resumo: Realmente, parece mais a sinagoga de satanás no Brasil. Uma mega construção que visa apenas massagear o ego financeiro, ritualismo pagão e a infiltração da ordem mundial de Baha’u’llah através do judaísmo. Essas são as únicas virtudes evangélicas do bispo mais corrupto do Brasil.
Ao observar o bispo abortista e a sua aparência judaica, o versículo abaixo surge como relâmpago na mente de quem busca pela verdade.

“Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.” (Apocalipse 2 : 9)

Nesse versículo, o Senhor Jesus revela algo fantástico para a igreja de Esmirra, embora seja formada por cristãos pobres, eles são ricos no requisito da espiritualidade. Também observa-se que existe um tipo de judeu falso. A falsidade é tamanha nesse seres ou ser que o Senhor Jesus vê mais sinceridade se esses servissem ao diabo.
O versículo leva para um conflito preconceituoso entre a riqueza e a pobreza, mas isso no sentido de bens materiais. É exatamente aqui que entra em cena o bispo abortista. O seu primeiro culto pagão teve a ênfase sobre a riqueza , a famosa teologia da prosperidade. O mesmo chegou ao absurdo de “abençoar” 500 empresários selecionados como possíveis financiadores do seu projeto, ou seja, o templo abortista não é para pobre, mas funcionará como centralizador de campanhas milionárias da teologia da prosperidade. Isso explica a rigorosa revista para entrar no templo da seita, mesmo que tal ato fira os direitos constitucionais. 

Edir Macedo:

“Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;” (Apocalipse 3 : 17)
Seu templo ( sua sinagoga ) da perdição dará testemunho contra ti e lhe servirá de tumba em seu próprio altar que fez para o seu ego. No tempo certo da sua ruína invocará o falso espírito santo e verá a Gloria de Baha’u’llah, pois abandonou ao do DEUS verdadeiro na ganância pela sua riqueza. Cego e seu entendimento e suas palavras quanto medita nas escrituras. O entendimento verdadeiro estará coberto pelos artefatos mágicos que fez pra si.


Gravações comprovam: CPI da Petrobras foi uma grande farsa.

Geraldo Magela/Ag. SenadoJosé Eduardo Barrocas



A CPI da Petrobras foi criada com o objetivo de não pegar os corruptos. Ainda assim, o governo e a liderança do PT no Senado decidiram não correr riscos e montaram uma fraude que consistia em passar antes aos investigadores as perguntas que lhes seriam feitas pelos senadores. A trama foi gravada em vídeo.

TEATRO: Parecia uma encenação — e era mesmo. As perguntas que seriam feitas pelos parlamentares ao ex-presidente da Petrobras Sergio Gabrielli foram enviadas a ele antes do depoimento por José Eduardo Barrocas, chefe do escritório da estatal em Brasília, que aparece no detalhe da foto.

Era tudo farsa. Mas começou parecendo que, dessa vez, seria mesmo para valer. Em março deste ano, os parlamentares tiveram um surto de grandeza institucional. Acostumados a uma posição de subserviência em relação ao Palácio do Planalto, eles aprovaram convites e convocações para que dez ministros prestassem esclarecimentos sobre programas oficiais e denúncias de irregularidades. Além disso, começaram a colher as assinaturas necessárias para a instalação de uma CPI destinada a investigar os contratos da Petrobras. Ventos tardios, mas benfazejos, finalmente sopravam na Praça dos Três Poderes, com deputados e senadores dispostos a exercer uma de suas prerrogativas mais nobres: fiscalizar o governo. O ponto alto dessa agenda renovadora era a promessa de escrutinar contratos firmados pela Petrobras, que desempenha o papel de carro-chefe dos investimentos públicos no país. Na pauta, estavam a suspeita de pagamento de propina a servidores da empresa e o prejuízo bilionário decorrente da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, operação que jogou a presidente Dilma Rousseff numa crise política sem precedentes em seu mandato. O embate estava desenhado. O Legislativo, quem diria, esquadrinharia o Executivo. Pena que tudo não passou de encenação.     

VEJA teve acesso a um vídeo que revela a extensão da fraude. O que se vê e ouve na gravação é uma conjuração do tipo que, nunca se sabe, pode ter existido em outros momentos de nossa castigada história republicana. Mas é a primeira vez que uma delas vem a público com tudo o que representa de desprezo pela opinião pública, menosprezo dos representantes do povo no Parlamento e frontal atentado à verdade. Com vinte minutos de duração, o vídeo mostra uma reunião entre o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Sobral Barrocas, o advogado da empresa Bruno Ferreira e um terceiro personagem ainda desconhecido.
A decupagem do vídeo mostra que, espantosamente, o encontro foi registrado por alguém que participava da reunião ou estava na sala enquanto ela ocorria. VEJA descobriu que a gravação foi feita com uma caneta dotada de uma microcâmera. A existência da reunião e seus participantes foram confirmados pelos repórteres da revista por outros meios — mas a intenção da pessoa que fez a gravação e a razão pela qual tornou público seu conteúdo permanecem um mistério. Quem assiste ao vídeo do começo ao fim — ele acaba abruptamente, como se a bateria do aparelho tivesse se esgotado — percebe claramente o que está sendo tramado naquela sala. E o que está sendo tramado é, simplesmente, uma fraude caracterizada pela ousadia de obter dos parlamentares da CPI da Petrobras as perguntas que eles fariam aos investigados e, de posse delas, treiná-los para responder a elas. Barrocas revela no vídeo que até um “gabarito” foi distribuído para impedir que houvesse contradições nos depoimentos. Um escárnio. Um teatro.    
*Hugo Marques, na Veja - Leia mais na Revista Veja desta semana.

Desesperado diante da possibilidade de derrota, PT age de maneira criminosa contra Aécio Neves.

Sem limites – Quando ameaçada em suas pretensões políticas, a esquerda nacional, liderada pelo Partido dos Trabalhadores, não mede esforços para atacar os adversários políticos. E de igual modo mostra-se desprovida de escrúpulos. Cada vez mais perto da petista Dilma Vana Rousseff, que enfrenta sérios problemas em seu projeto de reeleição, o tucano Aécio Neves, presidenciável do PSDB e senador por Minas Gerais, vem sendo vítima de ataques sórdidos por parte dos terroristas cibernéticos contratados pelo PT para infernizar, na rede mundial de computadores, a vida dos inimigos.

Esse trabalho imundo e pequeno está a cargo de Franklin Martins, que afastado momentaneamente da campanha de Dilma agora se contenta em chafurdar no universo do jornalismo putrefato. Sabem os leitores que o ucho.info não faz jornalismo de encomenda, assim como não defende essa ou aquela candidatura, mas reservamos o direito de externar nossa opinião, mesmo que de forma crítica e contundente. Mesmo assim, não nos valemos de estratégias criminosas para atacar quem quer que seja.
Na esteira do jornalismo chicaneiro capitaneado por Franklin Martins surgiram alguns supostos órgãos de comunicação, criados especificamente para disseminar na internet mentiras contra aqueles que se opõem ao banditismo do PT.

Em mais uma de suas desprezíveis edições, um jornal eletrônico de quinta faz acusações criminosas contra Aécio Neves, que é entre tantos adjetivos absurdos é chamado de “ladrão, corrupto e traficante de drogas”. Ora, se a esquerda brasileira tem provas desses supostos crimes praticados por Aécio, que entregue as mesmas às autoridades competentes, não sem antes cobrar providências imediatas para que alguém com esse currículo não chegue ao comando da nação.
Do contrário, esses detratores da honra alheia devem ser processados com base na legislação vigente, sob pena de não acontecendo isso a sensação de impunidade continuar sua peregrinação ao templo do “vale tudo”. Os brasileiros de bem sabem, não é de hoje, que o PT teme que um adversário político chegue ao poder central e desvende as muitas falcatruas que infestaram o País de norte a sul, como se no Brasil a cadeia tivesse sido criada apenas para os ladrões da galinha.
Imaginar que um dia, talvez, no Brasil a política será exercida de forma republicana, com seriedade e responsabilidade, é passar recibo de idiotia, mas não se pode aceitar que quadrilheiros ideológicos se prestem a tão criminosa ação, sem que a Justiça aja para puni-los de forma exemplar. Esse tipo de ação conta com a conivência explícita da cúpula petista, começando pelo alarife Lula, que sabe o quanto lhe custará política e pessoalmente uma derrota do partido nas urnas presidenciais de outubro próximo.
*Ana Lima via Facebook