sábado, 24 de novembro de 2012

O cerco se fecha em torno do molusco.

Pelo menos em tese a Polícia Federal é órgão de Estado, e não de Governo. Tem, portanto e pelo menos em tese, plenos poderes para investigar qualquer funcionário de qualquer órgão. O que não se compreende é o porquê de somente agora a PF estar chegando mais perto daquele que, segundo acusação do ex-Senador Antonio Carlos Magalhães, é, juntamente com os seus familiares, "o maior ladrão do Brasil".

Apenas para recordar, assista, primeiramente, à invasão e depredação feita pelos desordeiro do MLST, comandados por um dirigente petista Bruno Maranhão: 
Em seguida, confira a acusação do Ex-Senador, feita em discurso no plenário do Senado logo após a invasão e depredação promovida pelo MLST na Câmara dos Deputados: http://youtu.be/14D9mOQT0qo
BRASIL, UM PAÍS DE TOLOS!
*Colaboração Net 7 Mares, por e-mail,via Grupo Resistência Demorática


Ela não queria uma pessoa decente no STF?

 
Apenas ele sorri. Um sorriso contido, demonstrando a felicidade de chegar, aonde chegou, com seus próprios esforços. Com sua capacidade intelectual, de luta, com dignidade e apreço pela Justiça. Já ela, siduda, não esboça nenhuma reação de alegria ao cumprimemtar um dos exemplos de dignidade, capacidade e honestidade, deste país. Ela jamais conquistaria, por seus próprios méritos, o que ele conquistou. Vê-la pasma, aparentando inveja e raiva, "não tem preço".

Certas coisas são realmente impagáveis. Como diz aquele comercial: " não tem preço!"
Ver a cara "amarrada" da "presidenta" durante a posse de Joaquim Barbosa, na presidencia do STF é algo incomum.
A mulher demonstra, claramente, estar descontente com a atuação irrepreeensível de um homem que está dando um dos maiores exemplos de dignidade, honestidade, independência e capacidade como membro do Poder Judiciário.
Mas parece -até porque demonstra- que a "presidenta" não valoriza isso...
Ela foi incapaz de dar um sorriso ao novo Presidente do Poder Judiciário Nacional.
É lamentável! E vergonhoso também.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A beleza de Eva Mendes, uma das mais belas atrizes do Cinema Brasileiro

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

E o salário...ó!!!!

Governo aumenta cálculo do salário mínimo para R$ 674,95 em 2013

BRASÍLIA - O governo enviou à Comissão Mista de Orçamento (CMO) a atualização dos parâmetros macroeconômicos para a elaboração do Orçamento da União de 2013 e que levarão a um aumento de R$ 4 na previsão do salário mínimo para o ano que vem. Segundo técnicos da CMO, o atual salário mínimo de R$ 622 pularia para R$ 674,95. O Orçamento foi enviado com uma previsão de R$ 670,95 para 2013.
A mudança se deve ao aumento do INPC de 2012, que no acumulado ficou em 5,65% e com uma média de 5,37% ao ano. O salário mínimo de 2013 é calculado com base no INPC de 2012, que agora subiu para 5,65%¨no acumulado, e mais o PIB de dois anos anteriores, ou seja, de 2011, que foi de 2,73%. O Orçamento fora enviado com um INPC de 5% para 2012.
A elevação de R$ 4 terá um impacto de cerca de R$ 1,2 bilhão nas despesas previdenciários, já que cada real representa cerca de R$ 300 milhões, segundo a Fazenda.
O relator do Orçamento de 2013, senador Romero Jucá (PMDB-RR), disse que ainda estava analisando os dados enviados. Mas ele ainda não havia sido informado da questão do salário mínimo. O parecer preliminar de Jucá foi aprovado na terça-feira com base nos parâmetros antigos.
Na verdade, o valor do mínimo colocado no Orçamento é apenas uma previsão, já que existe uma lei específica sobre o cálculo do benefício. A lei determina que seja aplicada a inflação (INPC) e o PIB de dois anos anteriores e que o valor passe a valer em janeiro de cada ano. Isso significa que, no final de dezembro, a presidente Dilma Rousseff fixará o valor oficial do mínimo, com base em dados ainda mais atualizados do que os usados para a elaboração do Orçamento.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ha quem sonhe com um golpe.

 
O absoluto desrespeito institucional que significa classificar a Suprema Corte do País como tribunal de exceção por causa do julgamento do mensalão é despropósito que beira o golpismo. Mais absurdo ainda é verificar que essa tentativa de golpear uma das instituições fundamentais do sistema democrático é explicitamente estimulada pelo partido que há mais de uma década exerce - inclusive pelos meios ora judicialmente condenados - a hegemonia política no plano federal: o PT.

Na véspera da comemoração do Dia da República, o diretório nacional do PT divulgou nota oficial em que define sua posição a respeito do julgamento pelo STF, ainda em andamento, da Ação Penal 470, no qual já foram condenados por crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha os então dirigentes do partido, de direito e de fato, que urdiram e executaram a trama criminosa da compra de apoio parlamentar dos principais líderes dos "300 picaretas" que dominam o Congresso Nacional, segundo memorável julgamento feito por Luiz Inácio Lula da Silva em 1993 - quando ainda estava muito longe do Palácio do Planalto.

O argumento central da nota oficial petista é de que o STF fez um "julgamento político" com a intenção deliberada de "criminalizar o PT": "Trata-se de uma interpretação da lei moldada unicamente para atender à conveniência de condenar pessoas específicas e, indiretamente, atingir o partido a que estão vinculadas". Ou seja, os ministros do Supremo, que, em ampla maioria foram nomeados pelos governos do PT, estariam conspirando para acabar com o partido a quem devem as togas que envergam. Para tanto, não se constrangem, segundo a nota, em desrespeitar "garantias constitucionais" e instalar "um clima de insegurança jurídica"; de lançar mão de "uma teoria nascida na Alemanha nazista" (a teoria do domínio do fato); de adotar a "noção de presunção de culpa em vez de inocência".

Além disso, alegam os petistas, os ministros "confirmaram condenações anunciadas, anteciparam votos à imprensa, pronunciaram-se fora dos autos e, por fim, imiscuíram-se em áreas reservadas ao Legislativo e ao Executivo, ferindo assim a independência entre os poderes". Em outras palavras: os ministros do STF estão tendo um comportamento condenável.

Ao divulgar a nota à imprensa, o iracundo presidente do PT, Rui Falcão, reforçou todos os argumentos contidos no documento, mas, pressionado a opinar se não há nada de positivo que se possa extrair do julgamento do mensalão, meteu os pés pelas mãos e contradiz-se ao apelar para o mantra petista segundo o qual este é hoje um país em tudo muito melhor do que antes: "As instituições estão funcionando legalmente". Não há registro de que algum impertinente tenha perguntado: "Inclusive o STF?".

Para todos os efeitos, a liderança petista dá a entender que a nota de 14 de novembro encerra o assunto. É indisfarçável a intenção de preservar o partido do prolongamento de uma polêmica que o faz sangrar em público. Mas os termos da nota e a intenção dissimulada dos dirigentes petistas - além dos apelos dos próprios condenados - estimulam as alas radicais do partido e das organizações sociais que o apoiam a atuar com a "mão do gato", mobilizando-se em "defesa do PT".

Exemplo claro é a atitude do esquerdista radical Markus Sokol, integrante do diretório nacional do PT, para quem existe "insatisfação na base do partido" e por isso se impõe a realização de atos públicos para "manifestar repúdio" ao julgamento do STF. E afirma, escancarando intenções golpistas: "Para além do apenamento, há uma agressão ao PT. Se ficar sem resposta, outras organizações que incomodam a elite dominante não poderão se sentir garantidas".

Por sua vez, a "Consulta Popular", organização que alega reunir representantes de 17 Estados, ao final de uma reunião plenária de três dias conclamou à luta "pela revogação das condenações e das penas ilegalmente impostas".

Não fica claro no documento, diante do princípio da independência e autonomia dos poderes, a quem caberá a responsabilidade de "revogar" as condenações e as penas.

Talvez um Ato Institucional?
 


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Uma CPI sob encomenda.

CPI da Vergonha – Petista redige um lixo moral e político para fazer a vontade de Lula e Dirceu e resolve atacar Gurgel e a VEJA.
 
O "capo" e poderoso chefão da "máfia"

 
 
Lula provou, mais uma vez, sua vocação para "capo", a exemplo de outros chefões de organizações similares que infelicitam a sociedade, deu o “salve”: “Vai lá e pega a oposição, o Gurgel e o Policarpo”


O subordinado e pau mandado


Como um parlamentar inexpressivo e limitado, coube a Cunha ser servil ao  "poderoso chefão" e como um fantoche, ou "pau mandado", meteu o revólver na cinta e saiu atirando em direção aos que não comungam com as pretensões petralhas.

O deputado Odair Cunha (PT-MG) demonstra que, no petismo, quem sai aos seus sempre degenera. Ele até tentou, ao longo da CPI do Cachoeira, afetar um certo ar de seriedade, emprestando à missão o ar grave do homem de estado, preocupado com a moralidade pública e coisa e tal. Mas não resistiu e sucumbiu não propriamente à pressão, mas àquela que é a sua natureza. O deputado deve apresentar hoje o relatório da CPI da Vergonha. E é da vergonha” por quê?

Embora ele tenha decidido redigir um capítulo sobre a construtora Delta e peça o indiciamento do empresário Fernando Cavendish, todo mundo sabe que a empresa, hoje a segunda que mais recebe recursos federais, não foi investigada.

Ao contrário: quando o imbróglio apareceu, os petistas bateram em retirada. Citar a Delta e pedir o indiciamento de Cavendish é só uma das vezes em que esta triste figura – que já havia tentado uma firula para livrar a cara dos mensaleiros – recorre a uma falsa virtude para referendar o vício.

No capítulo final da CPI, o senhor Odair Cunha resolveu acertar os alvos que haviam sido inicialmente definidos por Lula: oposicionistas, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e a imprensa independente – representada, no caso, pelo jornalista Policarpo Júnior, da VEJA.

Sim, senhores! Odair Cunha, vejam que homem destemido!, sugere ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que investigue Gurgel e pede o indiciamento de Policarpo, um dos redatores-chefes da revista. Ao todo, o relator propõe o indiciamento de 46 pessoas.

Entre elas, estão ainda o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, e o prefeito de Palmas, o petista Raul Filho. Livrou, no entanto, a cara do graúdo Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal (PT).

O prefeito de Palmas é só mais uma homenagem da virtude ao vício. Pretende seduzir um trouxa ou outra com sua pretensa isenção: “Olhem, ele pediu o indiciamento até de um petista…”.

Cunha só não se envergonha do seu texto porque, nas plagas onde transita, não se cuida de coisas dessa natureza. Está cumprindo uma missão e tem a esperança de ser ungido o candidato do partido ao governo de Minas Gerais, nas mesmas águas da chamada “renovação”.

Ninguém ascende ou ambiciona ascender a posição tão importante se não prestar os devidos serviços à máquina de lavar e de sujar reputações em que se transformou o petismo. Se chegou a parecer, alguma vez, que Cunha tinha alguma independência e aspirava a um grão de seriedade, esse relatório desfaz completamente essa equivocada impressão.

Nada disso! Ele fez um texto que pode ser definido como uma tentativa de vingança de mensaleiros.

Não! Eu nunca esperei outra coisa. Isso não quer dizer que certas passagens não desafiem o estômago dos decentes. Ao longo de várias páginas, Cunha expõe a sua estupenda ignorância sobre a natureza do jornalismo e a relação de um profissional com as suas fontes e ainda se atreve a dar lições de moral, aproveitando para atacar toda a … “mídia”. “Mídia”, vocês sabem, é como aquela corja de bandidos, financiada por estatais, se refere à imprensa que ousa fazer o seu trabalho.

Tenta nos ensinar o mestre Odair Cunha:
“Não se pode confundir a exigência do exercício da responsabilidade ética com cerceio à liberdade de informar. Aliás, é oportuno dizer que, em nossos dias, existe uma profunda cisão entre a mensagem divulgada cotidianamente pela mídia, através dos diferentes meios de informação, e os valores éticos que a sociedade e a civilização ocidental alegam cultivar.”

É por isso que o PT está empenhado, mais uma vez, em “controlar a mídia”: para que ela se adapte àquilo que o partido diz ser a vontade do povo.

Nesse mundo ideal, os petistas são sempre inocentes, mesmo quando culpados, e seus adversários são sempre culpados, mesmo quando inocentes.

A cara de pau deste senhor é de tal sorte que uma reportagem de VEJA que causou profundo descontentamento na quadrilha de Cachoeira – aquela que evidencia que José Dirceu é que abriu as portas do governo federal para a Delta – é apresentada como parte de um suposto conluio entre o jornalista da revista e Cachoeira… Chega a ser asqueroso!

Ora, os diálogos transcritos pelo próprio Cunha evidenciam o óbvio: VEJA escreve o que apura, doa a quem doer.

O relator, no entanto, cita o caso apenas para ter mais uma oportunidade de defender … Dirceu! Sempre ele!

Raciocínio criminoso
A sanha de Cunha contra Policapo Júnior e a VEJA é de tal sorte que a série de reportagens sobre a roubalheira no Ministério dos Transportes, que resultou em mais de 20 demissões – FEITAS PELA PRESIDENTE DILMA, NÃO PELA REVISTA –, também é apresentada como mera armação de Cachoeira. Vocês entenderam direito: as reportagens que denunciaram um covil de ladrões são atacadas pelo petista.

Por quê?

Porque, entre as fontes, havia, sim, gente que transitava no mundo Cachoeira. E daí? Será que bandidos nunca têm informações relevantes? E as freiras?

Tenham paciência!

Cunha admite que as reportagens publicadas por VEJA fizeram um bem à sociedade, mas isso não o comove. Um petista, né? Leiam:
“Não estamos a discutir aqui os ganhos que a sociedade e o Erário tiveram com a possível descoberta de fraudes que seriam perpetradas na mencionada licitação.

O que estamos a ponderar é a relação que mantinha um dos jornalistas mais respeitados no País com os integrantes de uma organização mafiosa e a dedicação com que os interesses destes eram atendidos pela pessoa de Policarpo e sua equipe.”

O próprio relatório evidencia o contrário: a quadrilha frequentemente ficava furiosa com as reportagens publicadas pela revista – muito especialmente aquela que demonstrou que Dirceu abriu as portas do governo federal para Cavendish.

Um lixo
Lixo! Eis a palavra que define com mais propriedade o que produziu o deputado Odair Cunha, aquele que comandou a conspirata para que a Delta não fosse investigada. Trata-se apenas de uma tentativa de acerto de contas com “os inimigos de sempre”.

O deputado petista deve estar contente. Fraudou a verdade, mas ganhou pontos junto à hierarquia petista. Lula, a exemplo de outros chefões de organizações similares que infelicitam a sociedade, deu o “salve”: “Vai lá e pega a oposição, o Gurgel e o Policarpo”. O Cunha meteu o revólver na cinta e saiu atirando.

Trata-se apenas de mais um trabalho de intimidação da imprensa. Que vai dar errado, a exemplo de outros.

PS – Ah, sim: Cunha é um dos autores de um trabalho ridículo, que procurava demonstrar que não havia relação entre o voto dos mensaleiros e o dinheiro que recebiam da quadrilha chefiada por José Dirceu.

Fingiu não ter entendido que o crime já estava dado com o recebimento do dinheiro, como demonstrou o Supremo.

Não tem jeito! Ele tem uma natureza…


*Texto por Reinaldo Azevedo 

Os Estados Unidos tem a maior jazida de petróleo do mundo.

Primeiras explorações na Green River Formation avaliaram mais petróleo aproveitável que em toda a OPEP
Segundo recente relatório do U.S. Government Accountability Office – GAO, o potencial de petróleo aproveitável na jazida da Formação Geológica de Green River, nos estados americanos de Utah e Colorado, seria “igual ao de todas as reservas mundiais de petróleo conhecidas”, informou a ABCNews. Esse volume explorável seria apenas equivalente à metade de todo o óleo existente na jazida, mas já igual às “reservas comprovadas de petróleo do mundo inteiro”. O total seria, portanto, o dobro das reservas confirmadas do cartel internacional da OPEP. Tanto o GAO como a indústria privada estimam que o petróleo aproveitável na jazida atingiria o montante volumétrico de três trilhões de barris.
“Nos últimos 100 anos, toda a humanidade consumiu 1 trilhão de barris de petróleo. E nós temos aqui várias vezes isso”, disse Roger Day, vice-presidente para as operações da American Shale Oil (AMSO). A jazida não foi incluída no recente relatório da Agência Internacional de Energia – IEA, a qual predisse que, por volta de 2020, os EUA serão o maior produtor e exportador de petróleo do mundo.
O governo federal já autorizou perfurações experimentais na área da Green River Formation. A exploração da jazida deve usar métodos de extração inovadores devido às camadas de rochas, mas já se pressente a hostilidade dos “verdes”.

Superfície da macrojazida da Green River Formation, no Utah e no Colorado, EUA.
Na Estônia, há 30 anos, a petroleira ENEFIT desenvolveu e aplica a tecnologia de extração que serviria para esta macrojazida.
No Canadá, outra petroleira utiliza uma técnica diferente em condições análogas. Até que a produção em grande escala se torne rentável serão necessários alguns anos de pesquisas e investimentos. Frank Rusco, diretor da GAO, afirma que “não há dúvida de que o petróleo está ali, 3 trilhões de barris dele. A tecnologia para avaliar as reservas é bem acurada... Agora a questão é extraí-lo de lá de forma lucrativa”.
A sorte dos americanos é que lá NÃO EXISTE NENHUM MONOPÓLIO ESTATAL – OU MESMO PRIVADO – DO PETRÓLEO...
E pensar que os profetas do catastrofismo ambiental, como os do Clube de Roma, anunciavam que o petróleo acabaria em 1980!!!
*Enviado por  Francisco Vianna, por e-mail. via Grupo Resistência Democrática

O furacão Joaquim.


Por ora não convidem para a mesma mesa o ministro Joaquim Barbosa, que esta semana assume a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), e Ricardo Lewandowski, que será seu vice. Os dois brigam desde que teve início em agosto o julgamento do mensalão.

Recomenda-se também que não convidem para a mesma mesa Joaquim e Dias Toffoli, Joaquim e Rosa Weber, Joaquim e qualquer um dos advogados dos réus.

Toffoli foi advogado das campanhas presidenciais de Lula, empregado de José Dirceu na Casa Civil e Advogado Geral da União.

Joaquim votou em Lula para presidente mesmo depois de Roberto Jefferson ter denunciado o escândalo do mensalão.

A restrição que Joaquim faz a Toffoli é a mesma que faz a quase todos os seus pares no STF: falta-lhes independência. Genuína independência.

Rosa Weber é ministra da cota pessoal de Dilma, amiga do ex-marido dela. Dá sinais de que tem votado como quer. Mas Joaquim faria gosto se ela votasse como ele quer. Faria gosto se todos votassem como ele quer.

A lei autoriza que ministros do STF recebam representantes de partes interessadas num julgamento. Joaquim é o único que se recusa a receber. Os advogados o detestam.

Foi do pai que Joaquim herdou o temperamento belicoso. A trajetória profissional de Joaquim também contribuiu para que ele fosse do jeito que é.



No STF não há um único ministro para o qual seja estranha a arte de fazer política. E todos fizeram para chegar onde estão.

Joaquim, não. Submeteu-se a concursos para conquistar cargos. E não pediu a ajuda de ninguém para ser promovido a ministro do STF.

Estava no canto dele quando uma pessoa ligada a Lula o procurou ainda em 2003. Num espaço curto de tempo Lula seria obrigado a indicar quatro ministros para o STF. Queria que um deles fosse negro. O outro, mulher. O outro nordestino. E o outro paulista. O STF virou uma espécie de parque temático.

Nenhum jurista negro tinha currículo superior ao de Joaquim. Nada deve a Lula, portanto. Nem se sente devedor.

Quando olha em torno, mesmo levando em conta o conhecimento jurídico de cada um dos seus colegas, Joaquim se vê cercado por ministros em dívida com muita gente que os empurrou ladeira acima. Não só presidentes, mas amigos de presidentes e amigos de amigos deles.

Na hora de votar certos assuntos, como podem fazê-lo sem se sentir no mínimo constrangidos?

Lula peitou alguns para adiar o julgamento do mensalão.

O antídoto contra a ação de Lula misturou Joaquim, a pressão da opinião pública e a extensa cobertura do julgamento feita pela mídia que o PT chama de golpista.

Deu certo. Só que o julgamento ainda não terminou. Chegará ao fim com Joaquim acumulando sua relatoria e as presidências do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em breve, haverá questões delicadas a definir.

A primeira: a data da prisão dos réus condenados.

O Procurador Geral da República defende que eles sejam presos sem que se espere o julgamento de futuros recursos impetrados em seu favor. O STF jamais admitiu a prisão antecipada.

A segunda questão: são três os deputados federais condenados. Caberá à Câmara decretar a perda do mandato deles? Ou ao STF? Joaquim ainda não adiantou o que pensa a respeito.

O CNJ organiza o Judiciário e tem poder para punir juízes. As agendas do STF e do CNJ estarão sujeitas aos humores de Joaquim.

Tem uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil que acaba com a doação de dinheiro por pessoas jurídicas para financiamento de campanhas eleitorais. Só as físicas poderiam doar. Quando ela estiver pronta para ir a julgamento, só dependerá de Joaquim para que vá. Se ele não quiser não irá.

Tem uma bomba de elevado poder de destruição que Joaquim deverá detonar no CNJ. Hoje, advogados não podem atuar em processos cujo destino dependa de juízes que sejam seus parentes. Joaquim quer apertar mais o torniquete.

Advogados ficariam proibidos de atuar nas cortes onde tivessem parentes juízes. Se Joaquim for bem-sucedido, a quantidade de advogados condenados à orfandade será absurda!

A Era Joaquim Barbosa no Judiciário promete fortes emoções.

A marca do governo Lula.


Lula é culpado, ninguém tem dúvidas.

 
A procuradora da República Luciana Loureiro informou na tarde desta terça-feira, 20, que vai recorrer da decisão da Justiça Federal de Brasília que livrou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de responder a uma ação de improbidade administrativa que o acusava de promoção pessoal e de benefício ao banco BMG, envolvido no escândalo do mensalão. A procuradora afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que vai insistir na devolução de R$ 9,5 milhões de Lula e do ex-ministro da Previdência Amir Lando aos cofres públicos pelo envio de cartas a assegurados do INSS informando sobre a possibilidade de obter empréstimos consignados a juros reduzidos.
O envio das correspondências em setembro de 2004, no entender do Ministério Público Federal, favoreceu o BMG, único banco privado na ocasião que havia entrado no bilionário mercado de crédito consignado do país.
A integrante do MP, contudo, ainda não decidiu qual caminho jurídico seguir. A procuradora deve, primeiro, apresentar um recurso contestando a decisão de extinguir a ação de improbidade sem análise do mérito. Se não prosperar esse recurso, a saída tende a ser a apresentação de uma ação civil específica de ressarcimento ao erário público. Na sentença de ontem, o juiz Paulo Cesar Lopes, da 13ª Vara Federal, deixa aberta essa última possibilidade de devolução do dinheiro.

A única certeza, segundo a assessoria do MP, é que Luciana Loureiro tentará cobrar a verba do ex-presidente e do ex-ministro da Previdência. Ela tomara uma decisão no caso após receber os autos da Justiça Federal.

Essa é a única ação contra Lula na Justiça que, indiretamente, o envolve ao escândalo do mensalão. Em outubro, dirigentes da instituição foram condenados pela Justiça Federal mineira de, assim como integrantes da cúpula do Banco Rural no julgamento do
mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, terem concedido empréstimos fraudulentos ao PT e ao empresário Marcos Valério que abasteceram o esquema de pagamento de propina a parlamentares no primeiro mandato do governo Lula.

Em fevereiro, o Estado revelou a defesa prévia que o ex-presidente havia apresentado na ação de improbidade. Na manifestação feita pela Advocacia Geral da União, Lula argumentou que decisões do Tribunal de Contas da União o isentaram de envolvimento irregular no envio das correspondências, uma vez que apenas os agentes públicos responsáveis pela confecção e pelo envio das cartas foram multados.(Estadão)

Sobre a era medieval.


 
A parte mais sensível do corpo humano é o bolso. Valendo esse "princípio", nos crimes contra o patrimônio público, mais importante do que colocar o meliante na cadeia é "recuperar os valores desviados".

Por isso, em vez de mandar para a prisão os condenados no escândalo do mensalão, o STF deveria se preocupar em impor-lhes pesadas multas pecuniárias e a obrigação de devolver aos cofres públicos os valores desviados.

Trata-se de uma visão "contemporânea" do direito penal, em oposição à prática "medieval" de privar da liberdade quem não cometeu nenhum ato de violência física contra terceiros, limitando-se a meter a mão no que não lhe pertence.

 
É no que acredita o ministro Dias Toffoli, que, depois de, durante três meses e meio, ter-se limitado a dizer "acompanho o revisor" para absolver ou amenizar as penas dos réus da Ação Penal 470 - inclusive de seu antigo chefe José Dirceu e dos demais ligados ao PT -, em sessão plenária da semana passada se propôs a iluminar a mentalidade retrógrada da maioria de seus pares, exortando-os a se darem conta de que "as penas restritivas da liberdade que estão sendo impostas neste processo não têm parâmetros contemporâneos no Judiciário brasileiro".

Numa demonstração de generosa tolerância com o papel desempenhado por seu jovem e até então silente par no processo do mensalão, nenhum ministro se deu ao trabalho de apartear ou aduzir considerações à extravagante manifestação.

Mas alguém deveria ter chamado a atenção para o fato de que o vibrante libelo poderia ser interpretado não como um sopro de contemporaneidade, mas como a reafirmação da crença arraigada na mentalidade das "elites" de que "gente importante não vai para a cadeia".

De fato, seria o melhor dos mundos para os corruptos travestidos em homens públicos a definitiva consagração, pela ordem jurídica, do princípio de que, uma vez apanhados com a boca na botija, basta arcar com pesadas multas e o ressarcimento dos desfalques para que a justiça seja feita e eles continuem livres para locupletar-se com negócios escusos. Quanto aos ladrões de galinha, dura lex, sed lex...

A intervenção de Dias Toffoli insere-se num contexto inegavelmente político em que o PT, na tentativa de se eximir de culpa pelo escândalo do mensalão, articula pronunciamentos individuais destinados a transferir para o "sistema" a responsabilidade por todos os males que assolam o País.

Não terá sido mera coincidência o fato de, no momento em que a exacerbação da violência urbana intranquiliza São Paulo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ter usado a mesma expressão utilizada pelo ministro Toffoli - "medieval" - para criticar o sistema penitenciário, por cuja precariedade o governo federal também é responsável, ao lado das administrações estaduais.

 
Ao proclamar dramaticamente que preferiria morrer a ter que cumprir pena nas prisões brasileiras, Cardozo expôs um quadro certamente realista das condições do aparato prisional em todo o País, mas furtou-se a entrar em detalhes quanto à responsabilidade de seu próprio Ministério que, como revelou o Estado (15/11), investe no problema menos de 1% dos recursos orçamentários previstos para esse fim.

De qualquer modo, o perfil "medieval" de muitas das instituições nacionais que tanto escandaliza Toffoli e Cardozo - pois essa condição não é exclusividade de aspectos do ordenamento jurídico ou da rede penitenciária - não pode ser dissociado do fato de que há quase 10 anos o PT exerce ampla hegemonia política no plano federal.

Esses males têm raízes solidamente fincadas na persistência entre nós de um enorme déficit de consciência política sobre o qual é enorme a responsabilidade de um governo que prefere botar a culpa de todos os males nas "elites", onde hoje tem seus principais aliados.

O lulopetismo prefere trabalhar na sempre desejável proliferação de consumidores - o que dá voto - do que na indispensável formação de verdadeiros cidadãos, o que só é possível com pesados investimentos de longo prazo em educação - e bons exemplos.

O mais é, de fato, tudo muito "medieval", como querem os petistas.

*Texto do O Estado e São Paulo

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Dia da consciência negra.


"Seu" Joaquim...


Por Joaquim Ferreira dos Santos*
Meu caro Joaquim Barbosa, esta carta não é de elogio ou qualquer salamaleque ao meritíssimo tão em voga dentro da preta toga. Também passarei ao largo do mensalão e qualquer comentário sobre a poesia do Ayres Brito. Peço vênia e sigo em frente, certo da sua compreensão de que não é da índole joaquiniana juntar-se à fila de qualquer cordão de puxa-saco.

Meu fito é dar o nome aos bois. O que me move a pena é a curiosidade de ver vossa excelência, de origem tão diversa, carregando o mesmo nome que este humilde signatário. Leio as matérias em que o nobre xará é exaltado pela coragem condenatória, o brilho jurídico. Nenhuma explica por que um menino pobre, negro, foi ganhar a alcunha exótica que identificava os brancos portugueses.

Ser um Joaquim típico, nos tempos idos de onde viemos, era informar já no nome toda a sua origem Trás-os-Montes, de pai comerciante atrás do balcão, geralmente com o mesmo Joaquim lhe servindo de nome. No meu caso era tudo verdade. Não era um nome, era uma biografia pública que se carregava com toda a carga de preconceito que vitimava os humildes imigrantes. Joaquim era piada ambulante, sempre pronta, no primeiro dia de aula, para a turma do fundo da sala dar risinhos e exercitar o que muitos anos depois seria dramaticamente classificado de bullying. Não era bem o caso, vamos ser sinceros, mas, cá entre nós, caro ministro, ser Joaquim 50 anos atrás dava um trabalho do cão.

Havia sempre quem puxasse o coro de “Seu Joaquim, quirinquinquim, da perna torta, taratatá, dançando o frevo, vuruvuvu, com a Maricota” — e estava deflagrado o escárnio pela turma. No meu silêncio tímido, eu invejava os Marcelos, Albertos e outros nomes de príncipes que os pais haviam espalhado nos pimpolhos da classe. Gramei. Adulto, meu nome completo, já exposto nos jornais, servia aos humoristas do Casseta e Planeta sempre que precisavam nomear em suas piadas um dono de armazém ou o goleiro da seleção portuguesa. Ser Joaquim era barra, ministro, mas eu fazia por merecê-lo. Era filho do ‘seu’ Joaquim, o português da mercearia da Vila da Penha. Sem querer brincar com seu árduo ofício, meritíssimo, era justo.

Mas o que me move, como dizia, é saber como cravaram em vossa digníssima excelência o batismo joaquiniano. De onde lhe veio o Joaquim? Nos últimos 50 anos o nome tem passado por uma curiosa saga de destinatários. Subitamente, sem que a minha pesquisa tenha notado o momento exato, ser Joaquim deixou de identificar os meninos pobres que nós fomos e passou a nomear os filhos dos ricos. Sete anos atrás, por exemplo, eu escrevi uma carta de boas vindas ao filho do Luciano Huck, também nosso xará, e fui avisando ao menino que era um peso. Acho que errei no drama. Tenho encontrado tantos outros joaquins com menos de dez anos, todos filhos da boa Zona Sul esclarecida e endinheirada, que ouso dizer, meu bom ministro, entramos na moda.

Com o sucesso de sua dosimetria, então, chamar-se Joaquim deixará definitivamente de ser um fardo a se carregar com os sacos de batata do armazém — embora eu só acredite no milagre no dia em que um galã da Globo se chamar assim. Torço para que se torne um nome comum, sem estigmas, e que seja pronunciado na íntegra, com todas suas três sílabas. Eu fui perseguido a vida inteira por apelidos. Cortavam o Joaquim em pedaços, não sei se por ser muito grande, por ter esse final anasalado, ou se para me evitarem o constrangimento de, ao me gritarem por completo, suscitar na turbamulta um coro feroz de quirinquinquim. Eu fui o Quincas, o Joca, o Juca, o Joaca, o Joa e o Quinzinho. Sobrevivi, não me queixo. Se nascido hoje no subúrbio, nas mesmas condições sociais, o sonho de que a vida me desse um status melhor talvez fizesse meus pais me chamarem Welleyson.

Enfim, meu bom ministro, ser Joaquim hoje é muito diferente d’antanho e eu desejo felicidade a todos os que assim estão sendo batizados por pais que procuram descomplicar o destino dos seus filhos, fugindo da falsa pompa dos nomes estrangeirados. Sejamos lusitanamente modestos e deixemos que os meninos façam os nomes. Sejam bem-vindos Antonio, Eduardo, Iolanda, Tereza, Helena. Que em meio a esse modismo de simplicidade, outros nomes, como Alzira, Dolores, Sandra, Florinda, Armindo ou Ademar, ressuscitem nos cartórios e apaguem essa mania BBB de chamar as novas gerações de Graziele, Jean, Uanderson ou Suellen.

A justiça foi feita, senhor ministro, e peço vênia — pau na canalha xinfrim! — para acabar minha missiva assim. Ninguém mais caçoa do quirinquinquim. Custou, mas ser Joaquim deixou de ser o fim.

*Joaquim Ferreira dos Santos é colunista do GLOBO, que publica sua crônica às segundas no Segundo Caderno. Ele é também responsável pela coluna Gente Boa.
*Ancelmo.com

Obama, o Robin Hood canastrão.

 

Por GUILHERME FIUZA, na Revista Época

O negro venceu de novo. E o mundo dos bonzinhos se tornou um pouco mais racista.

A maioria das celebrações pela reeleição de Barack Obama nos Estados Unidos destaca o segundo mandato de um negro na Presidência do país.

Os “progressistas” continuam exaltando Obama pela cor de sua pele. Isso é racismo. A burrice politicamente correta conseguiu criar mais uma pérola: os progressistas retrógrados.

Eles não enxergam bem por trás dos estereótipos. Se enxergassem, continuariam gostando do que veem. Por trás do estereótipo do presidente negro está o governante bondoso, em mais uma camada dos clichês que constituem Obama.

E os politicamente corretos amam os clichês, que tornam o mundo mais simples e os liberam da desagradável tarefa de pensar.

A modernidade é assim: esconda-se atrás de um bom slogan e será um virtuoso.
Existe uma turma boa levando vida de herói desse jeito doce. O consagrado economista e prêmio Nobel Paul Krugman gostou tanto de ser o anti-Bush que não largou mais a vida fácil de alertar o mundo contra a maldade dos republicanos, dos capitalistas selvagens, das elites poderosas.

Virou quase um José Dirceu de Princeton, um Luiz Inácio do New York Times.

Nesse coro da bondade estão outros conhecidos acadêmicos providenciais, como o também Nobel Joseph Stiglitz, sempre tirando da manga uma declaração que faça o populismo esquerdista parecer profundo.

Isso para não falar nos americanos que ganham a vida sendo antiamericanos, como o teórico Noam Chomsky, ou dos patrulheiros “éticos” de Hollywood, como Oliver Stone, que chegam a façanhas como tentar transformar Hugo Chávez em ídolo das Américas.

Obama é um produto desse lixão chique, desse aparato infernal de boas intenções exibicionistas e inconsequentes.


E qual é a solução dessa esquerda festiva para os Estados Unidos (e também para a Europa)?

Gastar dinheiro.

Torrar a grana do Estado, que não é de ninguém.

Almoço grátis para todos.


Nem bem foi reeleito, o presidente democrata já avisou que aumentará os impostos “dos ricos”.

Como é hipócrita, a esquerda.

Lá vai ela de novo enfiar a mão no bolso de quem produz, de quem poupa, de quem investe.

E para quê?

Para alimentar a insaciável máquina da burocracia estatal, que promete um bem-estar social inviável e produz basicamente o bem-estar dela mesma - e da consciência rasa dos “progressistas”.

O mundo, pelo visto, vai à falência com o sono tranquilo e um sorriso nos lábios. O golpe demagógico dos populistas é um sucesso.

Por onde passa, Obama faz seu discurso vazio, repleto de clichês de humanismo, mero pretexto para suas caras e bocas ensaiadas com marqueteiros “modernos”.

Um completo canastrão, sem ideias nem liderança, aclamado não pelo que diz, mas pelo que parece.

O público não ouve uma palavra, só vê o estereótipo do símbolo social, do redentor negro.

Obama é prêmio Nobel da Paz.

Nem é preciso dizer mais nada.

Fez estrondoso sucesso um vídeo de Obama enxugando as lágrimas durante a campanha.

Reeleito, qual foi sua primeira declaração?

“Eu amo a Michelle.”

Os brasileiros sabem bem o que é isso, com seu culto inesgotável ao filho do Brasil e à mãe do PAC, ou da pátria, ou sabe-se-lá-de-quem.

Depois do melodrama, Obama veio com a parte séria, anunciando a medida que provém da única vocação concreta dos populistas: tomar dinheiro da iniciativa privada.

Bondosos do mundo inteiro aplaudem, sem entender por que os países ricos estão cada vez mais perto da bancarrota.

Enquanto isso, no Brasil, o desorientado ministro da Fazenda, que já inventou até uma equação ligando o PAC ao PIB (nem Paul Krugman engoliria essa), admite ao país: o governo não cumprirá a meta fiscal em 2012.

Como se sabe, Guido Mantega é um ministro de oposição, que critica as maldades do Banco Central e dá presentinhos com o IPI dos carros e das geladeiras.

Desta vez, não deu para discordar das raposas monetárias: o superavit primário - que segura a estabilidade econômica - já era.

Nem tudo está perdido.
Se os bonzinhos começarem a admitir que gastam o dinheiro que não têm, das duas uma: ou os povos vão à falência muito bem informados ou finalmente param de votar nesses Robin Hoods de circo.

Cara de pau.

"Podem ter cometido crimes, se quiser chamar assim. Mas não são bandidos”.
*Jaques Wagner, governador da Bahia, sobre a condenação dos companheiros mensaleiros, explicando que só é bandido quem comete crimes sem ser filiado ao PT.

Policiais são executados em serviço.

Ninguém viu ou ouviu alguma manifestação dos  membros dos direitos humanos ou da imprensa. O que se pode deduzir? Que para a imprensa brasileira e os operadores do direito "bandido é para matar polícia?"...
E a segurança da sociedade, ficará nas mãos do PCC? Vai ver que eles pretendem fundar uma ONG e firmar "convênio" com o Governo federal?
Francamente!!!

O mensalão no youtube.

1)JULGAMENTO DO MENSALÃO: STF CONDENA PROJETO DE PODER DO PT
2)HELIO BICUDO MOSTRA O VERDADEIRO CARÁTER DE LULA E DO PT

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A virgem que "vendeu o hímen".

A Revista Veja, sempre atenta aos acontecimentos da política brasileira, nos traz, semanalmente, a realidade dos bastidores da política nacional com o maior grau de realismo possível.
Esta semana o "petê" -Partido dos Trabalhadores- levou mais um sabão moral da Editora Abril. Agora, a legenda seria tão vil quanto a catarinense Ingrid Migliorini, que negociou sua primeira relação sexual.
"Vender a virgindade e comprar o apoio de partidos políticos são duas atitudes revelam em seus autores a mesma concepção utilitarista e rasa da vida.
Uma deprecia a intimidade. A outra ultraja a democracia", filosofa Veja.
*Com Brasil 247 e Grupo Resistência Democrática

Hamas lança, em cinco dias, mil foquetes contra Israel.

Foto de 1 dia atrás do Correio Braziliense
Bombardeio do Hamas contra Israel
"Com foguetes de fabricação iraniana atingindo os arredores da capital de Israel e a cidade sagrada de Jerusalém, e com o Primeiro Ministro do Egito em “visita de solidariedade” a Gaza, a aceleração do conflito entre Israel e o Hamas — reminiscente, sob muitos aspectos, de tantas batalhas anteriores — tem o feitio de um novo tipo de enfrentamento entre israelenses e os países que usam os palestinos como “bucha de canhão” na sua luta antissionista."
A tendência é que o conflito continue com o incentivo dos países muçulmanos e da inércia imbecil do muçulmano comunista Obama.

Zé Dirceu zomba da Justiça.

Um passaporte vencido em 2007. Foi este documento que a defesa de José Dirceu de Oliveira e Silva teve a coragem de entregar ao Supremo Tribinal Federal para, supostamente, atender ao pedido do Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, acatado pelo relator do processo do Mensalão, Joaquim Barbosa. A impressão que fica é que os réus petistas da Ação Penal 470 querem brincar com o Judiciário, além de afrontá-lo com manifestos nazistóides assinados pela Executiva Nacional (Socialista) do PT.

 
O curioso é que José Dirceu tem um passaporte absolutamente em dia, pois foi renovado em 2011. Agora, em jogo de cena em cima do passaporte que nada vale, advogados de Dirceu entraram com um recurso para que o plenário do STF decida se a decisão de Joaquim Barbosa foi correta ou “puro populismo jurídico e uma séria violação aos direitos dos réus ainda não condenados, uma vez que o julgamento não acabou e a sentença não transitou em julgado” – palavras já usadas por Dirceu para criticar o STF.
 
Joaquim Barbosa dificilmente voltará atrás daquilo que determinou no dia 7, por liminar: a apreensão dos passaportes de todos os 25 condenados. Dirceu tem provocado Barbosa. Recentemente, no Blog do Zé, escreveu, sem citar o nome do futuro presidente do STF, que “apenas no absolutismo real um ministro encarna o Judiciário e que só em ditaduras um ministro encarna a nação ou o povo”. Inelegível e automaticamente enquadrado na Lei da Ficha Limpa, após condenado a 10 anos e dez meses de prisão, além de multa de R$ 676 mil, no STF, certamente Dirceu está com medo de alguma futura suposta pretensão política de Barbosa... 
*Por Jorge Serrão 

Polícia chinesa em ação.

 
A ação da Polícia Chinesa diante de um caso de assalto com refém. A polícia age com rigor e não perdoa bandido que põe em rico a vida de suas vítimas.
Se fosse aqui no Brasil a imprensa iria chiar contra a polícia, os tais memebros de entidades dos direitos humanos iriam defender o bandido. E a policial ia responder inquérito e presa porque matou o "coitadinho".
Isto sem falar que Promotores de Justiça e juízes iriam se gabar de acusar e condenar um policial "assassino".
Aqui no Brasil bandido é quem mata polícia e a imprensa e outros setores, inclusive dos direitos humanos, colocam língua, digamos, no "orifício anal"...
Este nosso país é o país da inversão de valores, em todos os setores da sociedade.

domingo, 18 de novembro de 2012

Certeza da impunidade, faz Dirceu desdenhar da condenação.

 
"Ex-ministro passa o feriado no litoral baiano"
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, Mesmo condenado a 10 anos e 10 meses de prisão no julgamento do mensalão e aguardando publicação de acórdão e mandado de prisão,  o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, hoje um próspero consultor de grandes empresas com interesses junto ao Governo Federal, passa feriadão em condomínio fechado localizado numa praia de Camaçari, litoral da Bahia.
A casa, segundo a imprensa, lhe foi emprestada por Manuel Martinez, empresário do setor imobiliário.
"Zé Dirceu", como é conhecido, não demonstra preocupação alguma com sua condenação pelo STF. Ao contrário, tece críticas severas a decisão do Supremo e mobiliza "correligionários" e fãs para protestarem quanto à decisão soberana do Poder Judiciário.
Prevendo que sairá dessa impune pois pretende postergar o feito o máximo possível até obter do Congresso Nacional, tão servil ao Governo Central, um indulto ou anistia.
Considerado pelo STF como quadrilheiro e corrupto, Zé nem liga e , cínicamente, vai "gozando a vida"!

Israel destrói sede do grupo terrorista Hamas.

Ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza destruíram parte da sede do Grupo Terrorista Hamas( hoje transformado em partido político) na região, segundo testemunhas.
O quartel-general do grupo, que administra a Faixa de Gaza, havia sido visitado na véspera pelo primeiro-ministro do Egito, Hisham Qandil.
Ao menos 38 palestinos e 3 israelenses já morreram desde o início da nova onda de violência, desatada após a morte do líder militar do Hamas, Ahmed Jabari, em um ataque aéreo israelense, na quarta-feira.
Israel agiu em represália ao lançamento de diversos mísseis, pelo Hamas que costuma colocar crianças e civis nos lugares onde efetua os disparos para que a represália cause impacto e comoção
aos incautos que ainda defendem os terroristas que hoje estão no comando daquela região habitada por maioria Palestina.
Militantes palestinos em Gaza mantiveram os disparos de mísseis contra Israel, incluindo foguetes dirigidos às duas principais cidades do país, Tel Aviv e Jerusalém, na sexta-feira.
COMENTO: Só os incautos e os "ingênuos" crêem nas "boas intenções do Hamas". Há muitos anos este grupo terrorista, ora transformado em partido pollítico, agride Israel na intenção não só de minar as forças de Israel mas, sobretudo, para desmoralizar a nação perante o mundo ao colocar crianças e civis ( os chamados mártires ) nos pontos de disparos de mísseis para fazê-los vítimas e explorar o fato.
Um grande segmento da imprensa internacional e brasileira, alimentada pelo dinheiro dos produtores árabes de petróleo, e se aproveitando da inércia e covardia do muçulmano comunista OBAMA, "deita e rola" sobre o fato, sempre tendendo a defender os terroristas sanguinários.
Há um movimento dos países árabes para mandar um grupo Diplomático Árabe para Gaza objetivando "apoiar os palestinos". Mas é mentira. Cascata. Vão apoiar o terrorismo do Hamas contra Israel.
Assim como Hitler, a maioria dos Árabes querem a destruição dos Judeus, e jamais admitirão a paz no oriente médio.