sábado, 27 de abril de 2013

Cubanização da Venezuela.

Na Venezuela, deputados da oposição não têm mais direito de se manifestar e terão salários cortados, anuncia presidente do Congresso venezuelano.
Isto é um autêntico regime comunista, bem ao modo cubano de proceder. A pequena "diferença" é que nem precisa a iniciativa totalitarista e arbitrária partir do tirano maior à frente do executivo. Um dos seus asseclas e prepostos, desta feita o presidente do Congresso - um comunista sem noção - reserva para si o direito de ser uma "toupeira ditadora". 

Redução da maioridade penal.


Por linhas tontas...

Não haveria outro motivo, creio, para que o New York Times convidasse o "apedeuta", ex-presidente, para escrever uma coluna naquele jornal.
É sabido que N Y Times pretende instalar uma sede no Brasil, provavelmente no Rio de Janeiro, e inclusive, já estaria recrutando profissionais de imprensa brasileiros.
Dizem até que alguns, seriam indicados pelo "petê", possivelmente os petistas, os ligados à imprensa "amiga do poder", ou aqueles já "patrocinados" pelo governo. 
É sabido, nos bastidores do poder, que talvez esteja sendo desencadeada uma "operação de mimo" para o ex-presidente e, assim, haveria facilitação para a entrada do NY Times no Brasil.
Bem, se o que se viu no governo do tal neo colunista foi um "toma lá dá cá" acentuado, não seria absurdo o que se comenta.
Imaginem o "apedeuta" bêbado escrevendo...
*Fonte: Swannson McENTYRE e Veja.abril.com.br

A falência da ONU.

 
A Organização das Nações Unidas, herdeira da falecida Liga das Nações, foi criada com a melhor das intenções: servir como um instrumento em busca da paz mundial após a Segunda Guerra. Será que ela atendeu aos anseios originais de seus criadores? Será que o legado da ONU tem sido positivo?
 
A resposta do israelense Dore Gold, que atuou em diversas funções diplomáticas, é um retumbante “não”. Em seu livro Towerof Babble, ele argumenta que a ONU foi completamente desvirtuada, e acabou contribuindo para instigar o caos global. O histórico da ONU, especialmente o mais recente, após o término da Guerra Fria, é uma sucessão de fiascos: Bósnia, Ruanda, Somália. Por quê?
 
De forma bastante resumida, o fracasso da ONU se deve à perda de sua claridade moral, presente na sua origem. Em um mundo dicotômico, com os aliados de um lado e os fascistas do outro, era mais fácil defender o certo e o errado de forma objetiva. Tal clareza foi substituída, com o tempo, pelo atual relativismo moral exacerbado, onde, em nome da “imparcialidade”, ninguém mais deve tomar partido.
 
Agressor e agredido viraram conceitos muito elásticos, confusos, e o cinza absorveu qualquer chance de divisão entre preto e branco. A ONU adotou um discurso acovardado, politicamente correto, incapaz de julgar evidentes agressores. Ela não se mostrou à altura do desafio de combater o terrorismo islâmico, por exemplo, pois lhe falta convicção sobre a própria existência do inimigo.
 
A democracia direta em nível global seria, hoje, transferir poder dos americanos para chineses e indianos. Sem sólidos pilares institucionais e culturais, a simples escolha da maioria pode representar a tirania sobre a minoria numérica. Em parte, foi justamente isso que aconteceu com a ONU. Ela foi capturada por países do Terceiro Mundo, e os Estados Unidos foram perdendo poder dentro da instituição.
 
É por isso que países sob regimes autoritários ocuparam o Conselho de Direitos Humanos da ONU, esvaziando-o de qualquer sentido. É por isso também que o pequeno Israel tem sido alvo da maioria das resoluções da ONU, recebendo críticas absurdamente desproporcionais. Tiranos massacram seus povos, rasgam qualquer acordo de direitos humanos, mas é Israel que sofre condenações constantes da ONU. Não Cuba, não o Irã, tampouco a China, mas Israel, a grande ameaça à paz mundial, segundo uma desmoralizada ONU.
 
Palco para muitos discursos inflamados e poucas ações efetivas, a ONU se tornou o paraíso dos burocratas e políticos populistas. Uma espécie de “governo mundial” sem responsabilidade, sem eleições populares. O poder sem rosto. Para piorar, a inoperância não tem sido punida, mas premiada! Vide a própria trajetória de Koffi Annan. Com tal mecanismo de incentivos, a escalada da corrupção dentro do organismo foi inevitável.
 
São vários escândalos, como aquele do programa “Petróleo por Comida”, que teria desviado US$ 10 bilhões dos petrodólares iraquianos de Saddam Hussein e envolvia gente importante da Rússia e da França (talvez isso explique a reação de ambos à guerra que derrubou o ditador). Há ainda casos de participação dos funcionários da ONU em uma rede mundial de tráfico sexual, como retratado no filme A Informante, com Rachel Weisz.
 
Com essa postura de “equivalência moral” entre agressores e agredidos, tomada pela maioria numérica de países antiamericanos e antissemitas, e envolta em escândalos de corrupção, como encarar a ONU como uma esperança pela paz? E, sabendo disso tudo, como condenar países como Estados Unidos, Israel e Inglaterra, que precisam, muitas vezes, ignorar a ONU para sobreviver?     
 
Dore Gold está certo: aquilo virou uma Torre de Babel, uma cacofonia onde acaba sobressaindo o viés antiamericano acima de tudo. A ONU fracassou em sua missão.
 

Salário de professor e atentado ao pudor.


Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz, Sophie Charlotte

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Olha a mancada que paulistano deu nas últimas eleições...

Haddad fecha acordo com o MST para o fornecimento de alimentos orgânicos para escolas públicas de SP.
Só uma coisa me incomoda nesta notícia.


Como, se o MST que não é uma entidade registrada na junta comercial?
Não possui CNPJ, não recolhe impostos, não é formalizada juridicamente e não possui
estatuto; e justamente por isso, não pode ser processada judicialmente pelas arruaças e destruições que promove no patrimônio alheio, como irá fornecer alimentos para a prefeitura de São Paulo?

Vai ser tudo sem nota no caixa dois, ou irão abrir uma empresa de fachada para que consigam emitir NF sem recolher impostos?
E mesmo que tenham uma empresa aberta, onde está o contrato social da empresa? Quem são os sócios? Onde fica a sede?

E, cadê o edital de concorrência onde o MST foi ganhador da licitação?
E se o MST abrir uma empresa e formalizar sua situação juridicamente, seus dirigentes poderão ser processados pela baderna que promovem no campo. Um tiro no pé.


Votaram no Haddad, e a prefeitura já está virando um penico esquerdofrênico. O MP tem obrigação de acabar com essa bandalheira.
Tem coisas que só acontecem no terceiro mundo da Amérdica Latrina.

Censura petista tem revés da Justiça.

Em 2011, o site de VEJA mostrou como a Universidade de Brasília (UnB) montou um tribunal que, sem sustentação na lei, usado para perseguir professores contrários à orientação ideológica do então reitor José Geraldo de Souza, ligado ao PT. A gestão dele acabou e o oposicionista Ivan Camargo assumiu a reitoria em 2013. Mas o tribunal continua em funcionamento. E, assim como há dois anos, continua sofrendo derrotas na Justiça.
No último dia 12 de abril, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal concedeu uma liminar favorável ao professor Marcelo Hermes Lima, que era alvo de um processo no Conselho de Ética porque havia criticado em seu blog a gestão de uma unidade da UnB. O deslize de Lima, segundo a representação: “Ele trata de forma pejorativa e maquiavélica movimentos sociais que lutam por reforma agrária e que são alvos de permanente criminalização na grande imprensa”. A representação é assinada pelo diretor da UnB Planaltina, Marcelo Bizerril. A universidade oferece cursos para assentados e é acusada pelo professor de favorecer o Movimento dos Sem Terra (MST).
Um dos pontos considerados ilegais pela Justiça é o fato de o tribunal ter sido criado pela reitoria. Diz o juiz José Márcio da Silveira e Silva em sua decisão: ”O reitor não é a instância superior da UnB. Segundo o estatuto da Universidade de Brasília, o Conselho Universitário é o órgão máximo da universidade e tem por atribuições, entre outras, aprovar o Código de Ética” . Ele também destaca que a pena de censura, à qual o professor estava sujeito, não é prevista na legislação que trata do tema. Do site da revista Veja

Áulicos reacionários e antidemocratas.



Ai, ai… Antes, Banânia era um país meio atrapalhado. Depois foi piorando. Nazareno Fonteles, um deputado do PT do Piauí, teve uma ideia: “E se a gente decidisse botar ordem no Supremo?” E aí resolveu fazer uma Proposta de Emenda Constitucional.
Certo! A porta de entrada para a tramitação de um texto é a Comissão de Constituição e Justiça, a CCJ, onde brilham os condenados José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP). Os dois, ora vejam!, ajudaram a dizer “sim” ao texto. Leiam o que informa Laryssa Borges, da VEJA.com. Volto depois com algumas considerações, talvez menos óbvias do que o embate sugere.
*
Em uma ação coordenada das bancadas governistas na Câmara dos Deputados, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que submeterá algumas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ao aval do Congresso.
De acordo com a proposta, que passou pela comissão sem sequer ser debatida, as decisões do STF sobre as chamadas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) terão de ser analisadas pelo Legislativo. Outro ponto do texto estabelece que as súmulas vinculantes (mecanismo editado pelo STF que deve ser seguido por todas as instâncias do Judiciário) também serão submetidas ao crivo do Congresso antes de entrar em vigor. Caso os parlamentares rejeitem as decisões do Supremo no julgamento de uma Adin, o tema será decidido por meio de consulta popular.
A proposta altera o quórum obrigatório para que o STF possa declarar uma lei inconstitucional: será necessário quórum de 4/5 dos ministros da corte. O texto ainda proíbe que um ministro do Supremo, em decisão individual, conceda uma liminar para suspender a eficácia de uma emenda constitucional.
A proposta agora será analisada por uma comissão especial na Câmara e, se aprovada, seguirá para o plenário. Depois, também é necessário passar pelo Senado antes de ser promulgada.
Com o nome formal de PEC 33 e patrocinada pelo deputado petista Nazareno Fonteles (PI), a proposta foi aprovada em votação simbólica pela CCJ na mesma semana em que foi publicado o acórdão com as sentenças do mensalão. Dois réus condenados, os deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), participaram da votação.
“Precisamos resgatar o valor da representação política, da soberania popular e da dignidade da lei aprovada pelos representantes legítimos do povo, ameaçadas pela postura ativista do Judiciário”, argumentou Fonteles.
A tentativa de amordaçar o Supremo havia sido prometida pelo ex-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que ameaçou retaliação à corte por ter determinado a cassação do mandato dos quatro deputados mensaleiros – João Paulo, Genoino, Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Na época, Maia ameaçou acelerar a tramitação dos projetos que alteravam consideravelmente as atribuições do Supremo.

Dilma desdenha a seca no nordeste...

           
Centenas de produtores rurais do semi-árido, que perderam entre 50% e 100% dos seus rebanhos na seca, fizeram um protesto digno de uma tela de Picasso na frente da agência do Banco do Nordeste, em Campina Grande, Paraíba. Sem apoio, sem assistência técnica, sem água e sem chuva, mais de 100 mil agricultores estão sendo executados pelo banco oficial, sem dó e nem piedade, sob a vista grossa da presidente Dilma. Se a "presidenta" perder em votos o que os produtores perderam em plantações e rebanhos, a sua reeleição vai secar. (Blog Coturnonoturno)

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Advertência de Barbosa.

“O mundo está de olho no Brasil”, adverte o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, dizendo que esse nosso jeito de “não fazer as coisas fingindo que está fazendo” põe em risco nossa credibilidade como país.
Barbosa, que está nos Estados Unidos para uma palestra na Universidade de Princeton e uma homenagem da revista “Time”, que o colocou como uma das cem pessoas mais influentes do mundo, está se referindo ao julgamento do mensalão, que, divulgado o acórdão, será retomado dentro de dez dias com os embargos da defesa.
Ele considera absurda a possibilidade de haver um novo julgamento, pois o Supremo é a última instância do Judiciário, e diz que a sociedade brasileira não vai entender se houver uma mudança de posição do STF em tão pouco tempo.
O presidente do Supremo não quis falar especificamente sobre os “embargos infringentes”, que considera não existirem mais, embora estejam previstos no regimento interno do STF.

Esse será o debate mais importante da próxima fase do julgamento, pois é através desses embargos, e não dos “embargos de declaração”, que alguns réus poderão ter suas penas reduzidas.
Assim como Barbosa, alguns ministros também consideram que os “embargos infringentes” não existem mais desde que a Lei 8.038, de 1990, regulamentou os processos nos tribunais superiores e não os previu para o STF.
De lá para cá, será a primeira vez que o Supremo enfrentará essa questão, pois desde então não houve pedidos para “embargos infringentes” nos julgamentos ocorridos naquela Suprema Corte.

No caso atual, se confirmada a tendência da maioria do plenário de aceitar os “embargos infringentes”, acontecerá uma situação esdrúxula, pois a maioria não levou em consideração o regimento interno quando dobrou o prazo para que as defesas apresentem seus embargos, preferindo seguir o Código de Processo Civil.
Os “embargos infringentes” podem mudar a condenação de nada menos que 12 dos 25 réus em dois itens: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O primeiro item pode beneficiar o núcleo político do PT, a começar pelo ex-ministro José Dirceu, que é o que tem mais a ganhar.
Condenado a dez anos e dez meses, se for absolvido da acusação de formação de quadrilha, terá dois anos e 11 meses deduzidos de sua pena, e, em vez de começar a servir em regime fechado, pegará o semiaberto.

Outra condenada, Simone Vasconcellos, também teria a pena reduzida a menos de dez anos, indo para o semiaberto.
A mudança da pena pode ocorrer porque o plenário que fará a revisão do julgamento será diferente do que o que condenou.
Teori Zavascki, que entrou no lugar de Cezar Peluso, votará pela primeira vez no caso.
Como também Ayres Britto se aposentou, o plenário voltará a ter dez votos, com a diferença de que Peluso não votou em formação de quadrilha nem em lavagem de dinheiro, e, portanto, o placar neste momento está em 5 a 4 pela condenação, e não mais 6 a 4.

Se o novo ministro concordar com os colegas que absolveram os condenados, o julgamento estará empatado, favorecendo os réus.
Na questão da lavagem de dinheiro, o réu João Paulo Cunha tem vantagem ainda maior: o placar que o condenou, de 6 a 5, hoje já está empatado em 5 a 5. O voto de Zavascki será decisivo.

Barbosa pretende fazer uma defesa da não existência dos “embargos infringentes”, mas a tendência clara no plenário é seguir a posição de Celso de Mello, que, no julgamento anterior, contestou a tese da defesa de que não haveria duplo grau de jurisdição no julgamento do mensalão, o que seria contrário à defesa dos réus, alegando justamente os “embargos infringentes” previstos no regimento interno.
Barbosa está convencido de que agiu não com “intransigência”, como coloquei na coluna de sábado, mas com “coerência”, ao ficar isolado na votação em plenário sobre a ampliação do prazo para que a defesa analise o acórdão da Ação Penal 470, popularmente conhecido como “do mensalão”.
O ministro continua achando que o STF não deveria ter flexibilizado a legislação, para evitar dar ao julgamento um caráter excepcional.
“Eu agi sempre assim na minha vida, nunca deixei de cumprir estritamente a lei”,
disse-me por telefone.
*Por Merval Pereira, em O GLOBO

quarta-feira, 24 de abril de 2013

"Arrumação judiciária"?

Aviso ao STF:
Se um novo julgamento do mensalão for feito apenas para invalidar as decisões do primeiro e poder favorecer  José Dirceu, José Genoíno mas principalmente Lula , que está tendo seu nome agora envolvido no esquema , ele, que  sempre afirmou que "provaria" que o mensalão nunca existiu ,então decrete-se de uma vez , em bom português e até em tupi-guarani , que o Supremo Tribunal Federal , durante o governo do PT, não é confiável porque precisa sempre rever suas decisões...
E se tudo não passou da tal piada de salão como o "abaité" (gente repulsiva) Delúbio Soares disse que seria este julgamento, então chega de nhenhenhém  (falação) e de potoca (mentira)  sobre instaurarem inquérito contra Freud Godoy e Rose Noronha, gente ligada a Lula visceralmente.
Pura perda de tempo e dinheiro e estamos nos tempos das vacas magras, não esqueçam! Porém, ainda quero acreditar que o Marãguassu (grande chefe) Joaquim Barbosa saberá impedir  que os condenados e seus advogados de defesa transformem o STF num tiyukopauá (lodaçal). Tiririka boa , grande chefe Barbosa, é aquela que a gente arranca da terra até com as batatinhas! É o que espero que aconteça, pelo bem do Brasil.
Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

Quando se chega ao limite...

Estou cansando.
Sempre cumpri meus deveres constitucionais e há onze anos exerço meus direitos de cidadão criticando e denunciando, em vários jornais e revistas, os podres dessa mega quadrilha que nos governa. Não sou o único, sou parte dos 22% da população civilizada que não quer ver o país ser destroçado. Mas para tudo tem limite e começo a sentir que estou enxugando gelo. A caneta e o teclado não surtem efeitos em país de analfabetos e semi analfabetos.
A bandidagem possui a chave do cofre e, demonstrando uma total falta de caráter, de ética e moral, compra quem quer nos balcões de negócios instalados no poder Legislativo e no poder Judiciário. O Legislativo há muito tornou-se um antro de corrupção. Salvo raríssimas exceções, é composto pelo qua há de pior na já rasteira política nacional. Os ministros da Suprema Corte são escolhidos tendenciosamente pela "presidenta" que, com a orientação do ex presidente mais corrupto que o país já teve, governa para ela e seus asseclas .Finalmente para sacramentar a nossa desgraça, temos um povo despolitizado e extremamente covarde.
O que hoje acontece no Brasil teria em outro país uma resposta por parte da população totalmente diferente dessa alienação que vemos aqui. Enfim, estamos perdidos. Sou democrata e totalmente contra regimes totalitários, seja de direita ou de esquerda, seja militar ou civil, mas a essa altura não vejo outra saída para acabar com toda essa podridão que assola o país.
E como patriota, não de campo de futebol, tenho todo o direito de perguntar: onde estão as FFAA? Até quando um incompetente esquerdopata continuará dando ordens aos militares de alta patente, como ministro da Defesa? Até quando o pessoal da Marinha será mordomo durante as férias da dona Dilma? Até quando o pessoal do Exército vigiará morros infestados de traficantes? Até quando os oficiais da Aeronáutica serão pilotos particulares de políticos corruptos?
Espero que logo as três armas criem coragem para cumprir seu verdadeiro papel constitucional ou no mínimo, relativizar a suposta obediência. Dá nojo ao cidadão de bem acordar sendo chamado de idiota por essa corja que ocupa o poder. Não merecemos esse tratamento, nem continuarmos vendo em fotos e nas TVs caras impregnadas de cinismo anunciando um Brasil paraíso. Apesar da idade troco meu teclado, que não está dando resultado, por um fuzil.
*Humberto de Luna Freire Filho, médico, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

E o petróleo, é nosso?

Quando, provavelmente em 2017 os EUA começarem a exportar petróleo do xisto e começar a mudança do quadro atual de energias no mundo, estaremos completando quase 80 anos em que declaramos que “o petróleo é nosso”. Foi a declaração e atitude mais “tola” feita pelo povo brasileiro que não enxergava o quanto estaria  escravizado ao petróleo como realmente ficou, com essa declaração. Durante todas essas décadas sacrificamos o desenvolvimento do país e o progresso do povo, importando bilhões de dólares em petróleo e derivados que, ainda hoje, exigem fortunas que são pagas a exportadores estrangeiros mensalmente, enquanto o “nosso petróleo ” continua nas profundezas de onde não temos recursos para retirar. Petrobrás pretendia aumentar nossa produção atual de 2 bilhões de barris diários  para 4,5 bilhões em 2017 mas reconhece que atingirá no máximo 2,75 milhões. A tal ponto chegou a ineficiência da empresa que o campo Roncador produzia 350 mil barris/dia em 2009 e hoje produz 244. O aumento exagerado de pessoal, o início de projetos inconclusos, o gasto de recursos para finalidades outras aliado a má gestão e ao congelamento de preços tornou a estatal em estado financeiro deplorável, com enorme prejuízo a seus acionistas. Em vez de termos empresas privadas extraindo petróleo com seus recursos e riscos, temos uma estatal que toma dinheiro emprestado, pagando atualmente juros elevados e investe em extração que se não resultar produção comercial será encerrada, enquanto o empréstimo e os juros  continuarão sendo pagos. Entrementes a Statoil (estatal)da Noruega ,por exemplo, tornou-se uma enorme multinacional com negócios privados em suas áreas de exploração, incluindo o Brasil. Entretanto aqui temos uma Petrobrás ineficiente e uma legislação extremamente prejudicial. Por isso, não temos “ainda” petróleo suficiente, desde 1951.
*Estadão Fórum Leitores (forum@estadao.com)

terça-feira, 23 de abril de 2013

Os militontos do Zé Dirceu.

Lembram que, em 17 de janeiro passado, a "juventude" do PT do DF fez um jantar para arrecadar fundos para pagar as multas dos mensaleiros condenados? Que o convite custava entre R$ 100 e R$ 1 mil? "A procura foi muito grande. Recebemos até pedidos de convites para pessoas de outros estados" , dizia Pedro Henrichs, da direção da juventude do partido. "Estes recursos possivelmente não serão utilizados porque com certeza vamos reverter a decisão que condenou nossos companheiros. As injustiças não são permanentes", discursava a deputada distrital petista, Erika Kakay. "Esta coisa toda não é contra o Zé [Dirceu], contra o Delúbio. É contra o PT. Se eu tiver de comprometer 10% da minha renda familiar eu vou fazer. Somos solidários com nossos companheiros", argumentava Cícero Rola, da CUT-DF. Tocante! Emocionante!
Ontem publicamos um post que informa que José Dirceu está gastando R$ 150 mil para rodar pelo Norte do Brasil num jatinho alugado, para fazer palestras contra a Justiça, a Liberdade de Imprensa e a Democracia. Os militontos do PT precisam trabalhar mais. O chefe da quadrilha do Mensalão não custa baratinho não. Ele é um corrupto VIP, top de linha, cinco estrelas!
 
 

Apoiadores de Maduro, segundo Vargas Llosa.

Vargas Llosa em foto da Abril.com.br
"Utilizando sua enigmática habilidade literária, Vargas Llosa chamou de 'mequetrefes filhos de p... aficionados por comer merda com cobertura de dolares' aos presidentes que apoiaram Maduro em seu podre assalto à integridade Latinoamericana" -via Andy Garcia.

Dirceu na "boa"!

Nos meios políticos dá-se como "favas contadas" a reversão da condenação de José Dirceu.
Condenado a pena de reclusão em regime fechado, ele deverá, com um ato de um novo Ministro do STF, para que o chamado "líder do mensalão" possa ficar em regime semi-aberto.
Em conversa com Dilma, um novel Ministro teria deixado escapar a "presidenta" que a reversão era juridicamente viável.
Quem viver, verá!

O caso Rose lembrou a Lula que sábado é o mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório.

Palazzo Pamphili, sede da embaixada brasileira em Roma: hotel de Rose
Há 148 dias Lula insulta o Brasil que presta com a acintosa mudez sobre o escândalo que protagonizou em companhia de Rosemary Noronha. Neste sábado, a reportagem de capa de VEJA, que revela bandalheiras colecionadas pela ex-segunda-dama na chefia do escritório da Presidência da República em São Paulo, confirmou que o caso não será sepultado pelo silêncio do artista de palanque. Também lembrou ao ex-presidente que sábado é mesmo o mais cruel dos dias para quem tem culpa no cartório.
Ressentida com parceiros e amigos que a teriam abandonado, Rose ainda não engole a ideia de naufragar sozinha. Vai afundar atirando, prometem as ameaças em código que vem emitindo. Uma delas foi a troca dos responsáveis por defendê-la. Entregue até recentemente aos cuidados de advogados escolhidos pelo PT, Rose contratou um escritório que durante anos prestou serviços ao PSDB para livrá-la de punições aplicáveis aos muitos crimes que cometeu.
Outro sinal de perigo a ameaça é a lista de testemunhas arroladas pelos novos defensores da vigarista que Lula promoveu a servidora da pátria. Para ajudá-la a escapar do processo administrativo em que é acusada de usar e abusar da estrutura do gabinete presidencial em benefício próprio, foram relacionados, por exemplo, Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e ex-chefe de gabinete de Lula, a notória Erenice Guerra, ex-braço direito de Dilma Rousseff, e Ricardo Oliveira, ex-vice-presidente do Banco do Brasil e assíduo frequentador do escritório na Avenida Paulista.
A reportagem de Robson Bonin se amparou no relatório final de 120 páginas, elaborado por técnicos do Planalto, que condensa os resultados da sindicância que levou a chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a pedir a abertura do processo administrativo contra a Primeiríssima Amiga. VEJA teve acesso ao documento.
Confira dois trechos da reportagem:
Era grosseira e arrogante com seus subalternos. Ao mesmo tempo, servia com presteza aos poderosos, sempre interessada em obter vantagens pessoais — um fim de semana em um resort ou um cruzeiro de navio, por exemplo. Rosemary adorava mordomias. Usava o carro oficial para ir ao dentista, ao médico, a restaurantes e para transportar as filhas e amigos. O motorista era seu contínuo de luxo. Rodava São Paulo a bordo do sedã presidencial entregando cartas e pacotes, fazendo depósitos bancários e realizando compras. Como uma rainha impiedosa, ela espezinhava seus subordinados.
Mensagens inéditas reunidas no relatório da investigação mostram que a ex-secretária foi recebida com honras de chefe de estado na embaixada brasileira em Roma. Todas as facilidades possíveis lhe foram disponibilizadas. Rose temia ter problemas com a imigração no desembarque em Roma. O embaixador José Viegas enviou-lhe uma carta oficial que poderia ser apresentada em caso de algum imprevisto. Rose não conhecia a Itália. O embaixador colocou o motorista oficial à sua disposição. Rose não tinha hotel. O embaixador convidou-a a ficar hospedada no Palazzo Pamphili — e ela não ocuparia um quarto qualquer. Na mensagem, o embaixador brasileiro saudou a ida de Rose com um benvenuti!, em seguida desejou-lhe buon viaggio e avisou que ela ficaria hospedada com o marido no “quarto vermelho”. Quarto vermelho?! Como o Itamaraty desconhece esse tipo de denominação, acredita-se que “quarto vermelho” fosse um código para identificar os aposentos relacionados ao chefe — assim como normalmente se diz “telefone vermelho”, “botão vermelho”, “sala vermelha”…
Há muito mais informações nas páginas da revista sobre as patifarias apuradas na sindicância. E não custa lembrar que estão ainda em seu começo os desdobramentos da Operação Porto Seguro, que desbaratou o bando de assaltantes de cofres públicos. Se Lula persistir na tática da afonia seletiva, cumpre à Polícia Federal e ao Ministério Público obrigá-lo a falar sobre as delinquências em que se meteu ao lado de uma quadrilheira. Rose é coisa dele.
*Fonte: Revista Veja

Polícia canadense frusta ataque terrorista.

Suspeito de planejar ataque terrorista é retirado de avião no aeroporto de Buttonville nesta segunda-feira (22)  (Foto: Andrew Francis Wallace/Toronto Star via Getty Images)
(Foto: Andrew Francis Wallace/Toronto Star via Getty Images)
Suspeito de planejar ataque terrorista é retirado de avião no aeroporto de Buttonville nesta segunda-feira (22)
A polícia canadense anunciou nesta segunda-feira (22) a prisão de duas pessoas acusadas de planejar um ataque terrorista contra um trem de passageiros. Segundo a polícia, os dois presos teriam capacidade de realizar o ataque – mas nenhuma ameaça ao público foi detectada.
A Royal Canadian Mountain Police identificou os presos como Chiheb Esseghaier e Raed Jaser. Os dois moravam em Montreal e Toronto, respectivamente. Os indivíduos não são canadenses, mas sua nacionalidade não foi revelada.
A polícia do Canadá também informou acreditar que os dois presos tinham o apoio da rede terrorista Al-Qaeda. Segundo as autoridades, os dois presos receberiam apoio e orientação de membros da rede no Irã. Entretanto, não há indícios de que o ataque fosse financiado por outro estado. (G1)

O preço da democracia.

(...)
Vai custar caro para nos tornarmos uma grande nação, e temos potencial para isso ao contrário da maioria dos vizinhos sul americanos, teremos que reconstruir o país que está sendo destruído pelo Lula, Pt e asseclas.
Nosso povo só vota PT por falta de cultura e pela educação precária, não entendem o que leem, quando leem. Espero que nossa situação mude antes de chegarmos ao estágio da Argentina e da Venezuela.
Na Argentina o governo proibiu a Vale de demitir o pessoal de um projeto que Vale parou por falta de mercado. A Argentina acabou.
Venezuela vai para o mesmo caminho, importa 60% dos alimentos, está desabastecida, exporta 95% em petróleo e começou a ter violência. Seu maior importador de Petróleo passará a ser exportador em 2017!
Espero que o Brasil, que atualmente já é importador líquido (importa mais do que exporta) não chegue à situação daqueles dois. Em tempo, Paraguai livrou-se felizmente de ser um país dessa esquerda sul americana a qual pertencemos.
*Fabio Figueiredo, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Inflação aperta Dilma.

 
Ao tentar manter crescimento econômico, a presidente Dilma apostou em uma política econômica arriscada. A inflação está voltando com força. Ontem, já preparando a opinião pública para a volta da alta dos juros (sim, o governo manda no Banco Central) Dilma foi enfática: "Não negociaremos com a inflação!". Hahahaha. Menos presidente. É exatamente o contrário. É a inflação que não negocia com governos irresponsáveis e perdulários, que gastam muito mais do que podem e seguram artificialmente o preço dos combustíveis para manter a popularidade em alta. Quando a fatura vem, vem alta presidente...

domingo, 21 de abril de 2013

Barbaridade!

 
“Eu queria dizer para vocês, vocês sabem, antes tinha um tema que eu falava toda reunião. Era o Luz para Todos, quando a gente começou a fazer o Luz para Todos. Porque o Luz para Todos era essencial, era levar o serviço público até a zona rural. Agora, além do Luz para Todos, eu tenho, porque muito lugares ainda não acabou o Luz para Todos. E é outro motivo para o cadastro, porque agora a gente pega os nomes... A ministra Tereza Campello faz assim, ela pega os cadastrados do Bolsa Família que não têm luz elétrica, aí vai na distribuidora e fala: está aqui, nós queremos saber quando é que vão fazer a ligação”. 

*Dilma Rousseff, diretamente do Portal do Planalto, sem correções nem retoques, mostrando o que acontece quando um apagão atinge o neurônio solitário no meio de uma discurseira sobre luz elétrica.

Explica aí, Aécio!

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais julgará Aécio por todos esses crimes? A notícia é verdadeira?
Bem está aí no Facebook e na internet. Se obra de petralhas cabe a Aécio por si ou seus assessores lhe representando, apresentar uma explicação ao eleitor.