sábado, 25 de julho de 2015

A casa caiu. Empreiteiro revela a participação de Lula no "Petrolão" e como Lulinha ficou milionário.

A revista VEJA chegou às bancas e aos assinantes. A capa segue abaixo. Abaixo publico um trecho da reportagem exclusiva. Título da capa: “A VEZ DELE”.
O destaque explica: “Amigo de Lula, o empreiteiro Leo Pinheiro decidiu contar ao Ministério Público tudo o que sabe sobre a participação do ex-presidente no petrolão e como o filho Lulinha ficou milionário”.
CAPA VEJA LULA O Número um
Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro autorizou seus advogados a negociar com o Ministério Público Federal um acordo de colaboração. As conversas estão em curso, e o cardápio, sobre a mesa. Com medo de voltar à cadeia, depois de passar seis meses preso em Curitiba, Pinheiro prometeu fornecer provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras, exatamente como afirmara o doleiro Alberto Youssef em depoimento no ano passado.
O Executivo Leo Pinheiro, vai falar....
O executivo da OAS se dispôs a explicar como o ex-presidente se beneficiou fartamente da farra do dinheiro público roubado da Petrobras. Leo Pinheiro se comprometeu também a passar aos procuradores a lista de despesas da família de Lula custeadas pela OAS.
Ele afirma também ter conhecimento direto de como Fábio Luís da Silva, o Lulinha, fez fortuna atuando na órbita de influência da construtora. Léo Pinheiro disse que, se o acordo for selado, apresentará também a lista de todos os políticos que receberam dinheiro do petrolão via OAS.
“Depois que o Léo falar, não tem como não prender o Lula. Ou se prende o Lula ou se desmoraliza a Lava-Jato”, diz um interlocutor de Pinheiro.
*Via Reinaldo Azevedo

A doce vida de Pedro Barusco.

Barusco curte o sol de domingo e o mar de Angra na praia particular do seu condomínio
Barusco curte o sol de domingo e o mar de Angra na praia particular do seu condomínio
Com todo o jeito de que a vida está boa e mirando o mar azul de Angra dos Reis. Assim o notórioPedro Barusco curtiu domingo de sol, no dia 19.
Alternando baforadas num charuto e bebendo uma cervejinha, o ex-gerente de Serviços da Petrobras mostrava estar totalmente recuperado, a léguas das “gravíssimas condições de saúde” que o impediram de participar, apenas doze dias antes, de duas acareações marcadas pela CPI da Petrobras, com Renato Duque e João Vaccari – ao menos foi isso que alegou sua advogada para conseguir no STF que Barusco não comparecesse à CPI.
Sua rotina em Angra, segundo vizinhos, continua parecida com a vida que levava antes que suas falcatruas fossem descobertas. Costuma, por exemplo, passear na horta (cujo terreno foi comprado por 2 milhões de reais) que fica ao lado de sua casa, sem seguranças, invariavelmente com um copo de uísque ou cerveja nas mãos.
Por Lauro Jardim

A queda da Odebrecht prenuncia a queda do PT...


Diego Escosteguy, da Época, publicou uma série de tuítes sobre as contas suíças da Odebrecht, pouco após as notícias de que o juiz Sergio Moro decretou nova prisão preventiva do presidente da empreiteira, Marcelo, e outros executivos e ex-funcionários; e de que o presidente do STJ, Francisco Falcão, decidiu não conceder os habeas corpus pedidos pelos advogados de defesa do próprio Marcelo e de Otavio Azevedo, da Andrade Gutierrez.

- “URGENTE A casa caiu de vez para a Odebrecht. Acabou.”
- “Os documentos bancários comprovam que a propina saía de contas controladas pela Odebrecht no PKB.”
- “As contas controladas pela Odebrecht: Arcadex, Smith & Nash e Havinsur. Todas no PKB.”
- “A Suíça também comprovou que a Construtora Del Sur, do Panamá, pela qual Youssef pagava propina, é controlada pela Odebrecht.”
- “Os extratos mostram o caminho da propina, do início (Odebrecht), passando pelo meio (offshores laranjas) ao fim (dir da Petrobras).”
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A offshore Arcadex, controlada pela Odebrecht: pagamentos ao petista Renato Duque – homem de José Dirceu na Petrobras – e a Jorge Zelada, ex-diretor da Área Internacional da estatal
- “Tudo que a Odebrecht negava está comprovado nos documentos da Suíça. É inescapável.”
- “As contas secretas da Odebrecht na Suíça eram abastecidas por três filiais da empresa: Venezuela, Angola, República Dominicana.”
- “O que essas três filiais têm em comum? Dinheiro do BNDES para obras no exterior.”
- “As consequências penais desses documentos, para a Odebrecht, são gravíssimas – no Brasil, nos EUA, na Suíça e onde mais haja investigação. As consequências financeiras são igualmente terríveis.”
- “Está perto de entrar nas listas negras dos credores internacionais. Ou a empresa muda sua estratégia de defesa e passa a colaborar, em todos os países – ou é difícil saber o que sobrará dela após esse furacão.”
- “Se mantiver a linha de defesa, a Odebrecht tem todas as condições de virar um case negativo mundial nos estudos de corrupção corporativos.”
(...)
Ou seja: a única maneira para tentar salvar parte da empresa é a confissão, de preferência com delação premiada.
A estratégia de confessar, por exemplo, o caminho da propina da Odebrecht até as contas da campanha de Dilma Rousseff e quanto Lula recebeu para defender os interesses da empreiteira no exterior faria de Marcelo praticamente um herói nacional.

MP denuncia Marcelo Odebrecht e mais 21 por corrupção, lavagem e organização criminosa.

O presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e o presidente da Andrade Gutierrez,Otávio Marques de Azevedo (Foto Bruno Poletti/Zanone Fraissat/Folhapress)
O Ministério Público Federal apresentou nesta sexta-feira à Justiça a mais importante denúncia da Lava Jato desde o início da operação, em março de 2014, e formalizou a acusação contra o presidente da construtora Norberto Odebrecht, Marcelo Odebrecht, contra o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e contra outros vinte executivos e ex-funcionários das duas empresas, lobistas e contra investigados como o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Entre os crimes apontados estão corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Com a apresentação da denúncia, o próximo passo é o juiz Sergio Moro, responsável pelos processos relacionados ao petrolão em Curitiba (PR), analisar os indícios apresentados pelo Ministério Público e decidir se transforma ou não os investigados em réus. Sem contar as apresentadas nesta sexta, a Lava Jato já conta com 24 denúncias formais contra empreiteiros, doleiros, ex-deputados, lobistas e ex-diretores da Petrobras. Até o final de maio, 117 pessoas haviam sido denunciadas pela força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. Outras autoridades, como deputados e senadores, que têm direito a foro privilegiado, são investigadas em Brasília (DF).
Nesta sexta-feira foram denunciadas as seguintes pessoas: Alberto Youssef, Alexandrino Alencar, Antônio Campello Dias, Armando Furlan, Bernardo Freiburghaus, Celso Araripe, Cesar Ramos Rocha, Eduardo Freitas Filho, Elton Negrão, Fernando Baiano, Flávio Machado Filho, Lucélio Goes, Marcio Faria, Mario Goes, Otávio Maques de Azevedo, Paulo Roberto Costa, Paulo Dalmazzo, Paulo Sérgio Boghossian, Pedro Barusco, Renato Duque e Rogério Araújo.

"Essas acusações são o símbolo de que ninguém está acima da lei", disse o procurador da República Deltan Dallagnol.

Executivo da OAS se oferece para contar à Lava Jato segredos devastadores sobre Lula.

Léo e Lula são bons amigos. Mais do que por amizade, eles se uniram por interesses comuns. Léo era operador da empreiteira OAS emBrasília. Lula era presidente do Brasil e operado pela OAS. Na linguagem dos arranjos de poder baseados na troca de favores, operar significa, em bom português, comprar. Agora operador e operado enfrentam circunstâncias amargas.

O operador esteve há até pouco tempo preso em uma penitenciária em Curitiba. Em prisão domiciliar, continua enterrado até o pescoço em suspeitas de crimes que podem levá-lo a cumprir pena de dezenas de anos de reclusão. O operado está assustado, mas em liberdade. Em breve, Léo, o operador, vai relatar ao Ministério Público Federal os detalhes de sua simbiótica convivência com Lula, o operado. Agora o ganho de um significará a ruína do outro. Léo quer se valer da lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, a delação premiada, para reduzir drasticamente sua pena em troca de informações sobre a participação de Lula no petrolão, o gigantesco esquema de corrupção armado na Petrobras para financiar o PT e outros partidos da base aliada do governo.

Por meio do mecanismo das delações premiadas de donos e altos executivos de empreiteiras, os procuradores já obtiveram indícios que podem levar à condenação de dois ex-ministros da era lulista, Antonio Palocci e José Dirceu. Delatores premiados relataram operações que põem em dúvida até mesmo a santidade dos recursos doados às campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e à de Lula em 2006. As informações prestadas permitiram a procuradores e delegados desenhar com precisão inédita na história judicial brasileira o funcionamento do esquema de sangria de dinheiro da Petrobras com o objetivo de financiar a manutenção do grupo político petista no poder.
 
É nessa teia finamente tecida pelos procuradores da Operação Lava-Jato que Léo e Lula se encontram. Amigo e confidente de Lula, o ex-presidente da construtora OAS Léo Pinheiro autorizou seus advogados a negociar com o Ministério Público Federal um acordo de colaboração. As conversas estão em curso e o cardápio sobre a mesa. Com medo de voltar à cadeia, depois de passar seis meses preso em Curitiba, Pinheiro prometeu fornecer provas de que Lula patrocinou o esquema de corrupção na Petrobras, exatamente como afirmara o doleiro Alberto Youssef em depoimento no ano passado. O executivo da OAS se dispôs a explicar como o ex-presidente se beneficiou fartamente da farra do dinheiro público roubado da Petrobras.
*Via revista Veja

sexta-feira, 24 de julho de 2015

E Lula pede arrego.

Lula Que sempre foi o Maior Crítico do presidente Fernando Henrique Cardoso, que sempre disse que seu partido enfiou o Brasil no buraco, agora quer procura-lo e PEDIR ajuda, a quem sabe de Fato governar, e ASSIM salvar o país da desgraça que ELE e sua criatura desgovernou?

E a Dilma despenca...



quinta-feira, 23 de julho de 2015

Advogada de delatores, de repente, deixa a causa e diz que vai sair do país. Por quê?

catta
Pode ser “teoria da conspiração” ou não, mas é estranhíssimo o desligamento da advogada Beatriz Catta Pretta dos clientes que fizeram delação premiada na Operação Lava Jato.
Para recordar: Catta Pretta foi a responsável por levar Paulo Roberto Costa (com quem aparece na foto do post)`a época defendido pelo criminalista Nélio Machado (que era  contrário a isso), a fazer um acordo com o Ministério Público e o Juiz Sérgio Moro, em agosto do ano passado.
De lá para cá tornou-se a representante dos principais delatores: além de Costa, Augusto Mendonça (Toyo Setal), Pedro Barusco e Júlio Camargo, que denunciou o achaque de Eduardo Cunha.
Todos eles, nos acordos que ela orientou, aceitaram deixar de defender-se, aceitaram penas e assumiram devolução de dinheiro roubado e multas judiciais.
Agora, de repente, Beatriz abandona tudo e, diz a Folha, vai embora do Brasil, possivelmente, segundo o jornal, para trabalhar em Miami.
Justamente depois que seu cliente Julio Camargo relatou não apenas os tais achaques de Cunha, mas também o medo de retaliações.
Algo muito estranho há nesta história.
Catta Preta incendiou o caso da Lava Jato com as delações e agora some, por um passe de mágica?

quarta-feira, 22 de julho de 2015

As obras, com acertos entre as empreiteiras, atingiram R$ 11,4 bilhões.


Contratos de Abreu e Lima são alvo da PF
Hans Von Manteuffel / Agência O Globo
SÃO PAULO — O relatório do delegado Eduardo Mauat da Silva, que indiciou oito executivos da Odebrecht, analisa seis obras da empreiteira que teriam fraudes em licitações, ocorridas sobretudo nas Refinarias Abreu e Lima (Rnest) e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Elas custaram à Petrobras R$ 11,4 bilhões e, em todas, segundo a PF, houve pagamento de propinas. 
Nas obras das Unidades de Destilação Atmosférica (UDA), da Rnest, o valor estimado pela Petrobras para a obra era de R$ 1,2 bilhão, mas o contrato foi assinado por R$ 1,4 bilhão em abril de 2009. Até setembro de 2014, no entanto, foram realizados 25 aditivos, com um acréscimo de R$ 286 milhões do valor contratado, com um sobrepreço de R$ 19,3%. 
Segundo o ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, que fez acordo de delação premiada, houve pagamento de propina nessa obra. O pagamento da propina foi atribuído a Rogério Araújo, diretor da Odebrecht, e que foi indiciado nesta segunda-feira. Parte dos pagamentos foram recebidos por Barusco em sua conta da Pexo Corporation, a partir de depósitos feitos pela Constructora Internacional Del Sur, do Panamá. O doleiro Alberto Youssef afirma também que a empresa RFY Import e Export, de Hong Kong, recebeu R$ 7,5 milhões devidos pela empreiteira Odebrecht com relação a propinas nas obras da Rnest e Comperj, com a coordenação de Cesar Rocha, diretor financeiro da Odebrecht Industrial, a quem Youssef chamava de "Naruto". 
Na obra de contratação de dois "trens de HDT" (Unidades de Hidrotratamento) da Rnest, o delegado Mauat da Silva também viu a "existência de um ajuste prévio" entre as empreiteiras. A obra acabou tendo como vencedor o consórcio Conest/UHDT, composto pela Odebrecht e OAS. A Petrobras fixou o projeto em R$ 2,7 bilhões, mas o contrato foi assinado em dezembro de 2009 por R$ 3,1 bilhões. Depois, até setembro de 2014, aconteceram 19 aditivos, ocasionando um acréscimo de R$ 539 milhões, ou um aumento de 16,9% do valor. De acordo com Barusco, também houve pagamento de propina nessa obra, sob comando de Rogério Araujo (Odebrecht) e de Agenor Medeiros (OAS). 
Em sua delação premiada, o doleiro Youssef disse que o valor de propina nessa obra foi acertado em R$ 45 milhões, "todavia, acabou sendo reduzido para R$ 20 milhões". Na reunião que ficou decidida essa redução, estavam presentes Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e Márcio Faria, presidente da Odebrecht Óleo e Gás, além do ex-deputado José Janene e João Genu. Desse total, US$ 4 milhões foram recebidos na conta da empresa RFY Import e Export, pagos pela Odebrecht, segundo Barusco e Youssef. 
Nas obras da Tubovias, da Comperj, segundo o relatório do delegado Mauat, também houve "acerto entre as empresas". O contrato foi vencido pela Odebrecht, em associação com a UTC e Mendes Junior. O contrato foi fechado por R$ 1,8 bilhão em setembro de 2011, mas até maio de 2014 foram feitos três aditivos que aumentaram o valor em mais R$ 77,7 milhões. O ex-gerente Pedro Barusco disse que o interlocutor na Odebrecht para os acertos foi Rogério Araujo. No acordo de delação, Barusco disse que as propinas da Odebrecht foram pagas pela Constructora Del Sur, canalizados para a contra da Pexo Corporation. 
Nas obras das Unidades de Geração de Vapor e Energia, Tratamento de Água e Efluentes, do Comperj, o contrato foi vencido pelo Consórcio TUC, integrado pela Toyo, UTC e Odebrecht. Em novembro de 2011, o consórcio apresentou uma proposta de R$ 4 bilhões, mas a Petrobras fez uma estimativa de R$ 3,830 bilhões. O contrato foi assinado em dezembro de 2011 por R$ 3,824 bilhões. A PF não encontrou justificativas para a redução do valor da proposta. O empresário Júlio Camargo, que também fez acordo de delação premiada, disse que houve pagamento de propina ao Consórcio TUC para a diretoria de Serviços (Renato Duque e Barusco). 
Camargo disse que a UTC, de Ricardo Pessoa, liderada as reuniões do cartel nessa obra. De acordo com ele, Marcio Farias, da Odebrecht, "teria ficado responsável por efetivar o pagamento da propina". O Consórcio TUC pagou R$ 17 milhões à Treviso Empreendimentos, de Júlio Camargo, a título de despesa com consultoria. 
Nas planilhas apreendidas pela PF como sendo do “bingo fluminense”, nenhuma empreiteira se interessou pelas obras de construção de adutora de águas tratadas no Comperj. Por isso, a licitação acabou sendo vencida pela Odebrecht. O contrato foi fechado em março de 2010 por R$ 53 milhões. 
A PF entendeu também que houve a "existência de indícios de que o cartel agiu visando a manipulação do resultado do processo licitatório" que favoreceu o consórcio formado pela Odebrecht, UTC e Promon para obras de modernização da Revap. A Petrobras estabeleceu que o preço mínimo da obra seria de R$ 542 milhões e o preço máximo de R$ 765 milhões. O consórcio liderado pela Odebrecht finalizou sua proposta em R$ 764 milhões em outubro de 2007. O valor foi acrescido de mais R$ 40 milhões para o ressarcimento de prejuízos provocados por raios, chuvas e suas consequências, elevando o contrato para R$ 804 milhões. 
Segundo o delegado Mauat, para o pagamento de propinas a Odebrecht utilizava-se "principalmente de operações no exterior, de modo a dificultar o seu rastreamento".
                    *Por Cleide Carvalho / Germano Oliveira / Tiago Dantas, em O Globo

José Sócrates, o Lula de Portugal, continua na cadeia. O Lula daqui só agora é investigado.

O ex-primeiro-ministro de Portugal José Sócrates não teve colher de chá da justiça portuguesa, apesar de os lulistas de lá fazerem manifestações, logo no início da prisão. Depois, sumiram, envergonhados. Aqui o bravateiro populista, Luís Inácio Lula da Silva, somente agora sofre um processo de investigação. E depois ainda tem gente que faz gozações com os portugueses. Quem merece gozação são os brasileiros, que enfiaram o PT no poder por quatro mandatos (bene, o último, que mal iniciou, está na corda bamba). Que tomem vergonha e vão pra rua no próximo 16 de agosto.

Lula e os negócios corruptos.

Depois de todas as revelações da Operação Lava-Jato, incluindo o indiciamento do empreiteiro Marcelo Odebrecht pelos crimes de fraude a licitação, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva, crime contra a ordem econômica e organização criminosa, e a condenação pelo juiz Sérgio Moro a 15 anos de prisão vários dirigentes da Camargo Corrêa, outra gigante da construção, por que seria surpreendente que o ex-presidente Lula esteja sendo investigado por suas relações com a Odebrecht, quando se sabe que a atuação do cartel de empreiteiras na Petrobras aconteceu durante todo o governo Lula, entrando pelo de Dilma adentro, e que o PT foi o grande artífice do esquema de corrupção montado para financiá-lo e seus aliados? 

“Lula está apoiando empresas corruptas a fazer negócios corruptos no exterior”, definiu Alejandro Salas, diretor regional para as Américas da Transparência Internacional em Berlim. A declaração dá o título de uma reportagem da revista americana Foreign Policy, uma das mais prestigiadas sobre política internacional.

Por que acreditar que os negócios que o governo brasileiro apoiou, através de empréstimos do BNDES, em países africanos e ditaduras latino-americanas como Cuba, ou protoditaduras como a Venezuela são corretos, quando se sabe o histórico de negociatas envolvendo esses governos totalitários, e temos, no próprio Brasil, o exemplo invulgar da Refinaria Abreu e Lima, que custou até agora seis vezes o que fora previsto, numa associação da Petrobras com a PDVSA que nunca deveria ter saído do papel?

Beira o patético a afirmação de que Lula, ao viajar nas asas da Odebrecht pelo mundo, estava só querendo ajudar uma empresa brasileira a ter êxito no exterior, que Lula está sendo acusado de ajudar o país.

Mesmo que o ex-presidente estivesse cumprindo apenas uma agenda de palestras nesses países, uma atividade legítima de diversos ex-presidentes pelo mundo, ele não poderia levar dirigentes de empreiteiras a reuniões palacianas com os dirigentes do país em que atuava como palestrante, justamente para não misturar as coisas. O conflito de interesses está bastante claro nessa atitude dupla de misturar prestígio pessoal como ex-presidente com negócios particulares.

Os negócios particulares do ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, tiveram que ser contidos quando sua mulher Hilary assumiu como Secretária de Estado no governo Obama, e até mesmo financiamentos de países árabes para programas sociais de sua Fundação foram paralisados devido ao óbvio conflito de interesses.

Mesmo assim, a Foreign Policy critica o hábito de atividades particulares de ex-presidentes e ex-primeiros-ministros não serem investigadas com rigor, citando, além do caso de Clinton, considerado um claro conflito de interesse nunca totalmente resolvido, e diversos outros, como os do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, que hoje faz parte de diversos conselhos de empresas e bancos de investimentos, ou do ex-chanceler alemão Gerhard Schröder, que dirige uma empresa de energia ligada ao governo russo.

Vários ex-presidentes pelo mundo, porém, estão sendo ou foram investigados por fatos que aconteceram durante seus mandatos, o que se deve provavelmente a fatores culturais. No Brasil, até hoje não houve condições políticas para que Lula fosse incluído no rol de investigados pelo mensalão, por exemplo, quando ficou claro que para que o processo pudesse ter êxito, a culpa teria que parar no ex-ministro Chefe do Gabinete Civil José Dirceu.

E mesmo no caso do petrolão, com informações de diversos acusados de que a campanha presidencial de 2010 foi irrigada com dinheiro desviado da Petrobras, não há até agora nenhuma investigação sobre a responsabilidade de Lula no esquema, embora ele tenha começado em seu governo.
                   *Por Merval Pereira em O Globo

Dilma a um passo do impeachment.

O Empresário Auro Gorentzvaig, cuja Família foi Socia Durante ano da Petrobras na refinaria Triunfo, no Rio Grande do Sul, relatou Ao Ministério Público that uma estatal Comprou uma petroquímica Suzano, da Família Pfeffer, cabelo triplo do Preço e that Lula e Dilma sabiam de Tudo. Além Disso, o ex-presidente mantinha Relações estreitas com Paulo Roberto Costa, ex-Diretor de Abastecimento da Petrobras. Assista ao vídeo da reportagem-bomba do Jornal da Band, levada do ar na terça-feira (3). Sintetizo e complemento em SEGUIDA.

De a Acordo com o Empresário, uma Compra das Refinarias Ipiranga e Suzan were Feitas POR Preços Bem Acima do Mercado, n'uma Ação Conjunta da estatal com a Braskem, faça grupo Odebrecht (Aquele, repito, that pagou 23 Milhões de Dólares a Costa, Segundo o Proprio delator). Eram "empresas that estavam Altamente endividadas", Diz ELE. "FOI Uma venda de comercialização Feita Pelo grupo Odebrecht Ao presidente Lula e à presidente Dilma Rousseff".
No Caso da Suzano, eis OS Valores da negociata:
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("Pagamos o Preço Adequado e justo", dissera o ENTÃO presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, rebatendo acusações da Oposição Sobre o Custo excessivo.)
Auro Gorentzvaig Conta Que procurou o presidente Lula ENTÃO, NÃO Porque aceitava a incorporação da Triunfo Pela Braskem, O Que hum representava desrespeito a Acordo de acionistas Ao. He conseguiu uma Reunião em 26 de fevereiro de 2009, nenhum Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília, POR Intermédio fazer petista Luiz Marinho, prefeito Atual de São Bernardo do Campo.
Segundo o Empresário, apos expor Ao então  presidente da República que a Justiça LHE dava Razão e sugerir que fosse feita uma divisão de Mercado com uma Empresa do Grupo Odebrecht, Lula POS uma mão na SUA perna e soltou esta "pérola" emblemática de Seu estilo :
"Poder Judiciário não vale nada. O que vale são as relações entre as PESSOAS ".
(A Petroquisa, Braço da Petrobras that mantém sociedade com a Braskem, acabaria incorporando uma em Triunfo 2009.)
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Paulo Roberto Costa, Gabrielli, Dilma e Lula
Em SUA Denúncia à Procuradoria-Geral da República, Gorentzvaig Disse AINDA that Paulo Roberto Costa era hum Operador de Lula e that Dilma Rousseff, na Condição de presidente do Conselho de Administração da Petrobras, executora UMA era fazer plano de Lula e da Odebrecht de concentrar o Setor Petroquímico.
"Todas as determinações da Petrobras ERAM de Lula e de Dilma Rousseff" , declarou.
Auro e o Irmão foram orientados a escrever Tudo Que SABEM e protocolar um Denúncia Junto ao Ministério Público, à Polícia Federal e Ao juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba.
Braskem, Suzano, Lula e Planalto negaram Tudo. Caberá ágora Ao procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, Definir se abrirá ou Não hum Inquérito parágrafo apurar como Denúncias. Espero Que ELAS Sejam investigadas.
Felipe Moura Brasil  ⎯  http://www.veja.com/felipemourabrasil

terça-feira, 21 de julho de 2015

Três grandes espertalhões.



Há mais coisas a aproximarem Lula, Fernando Collor e Eduardo Cunha do que possa supor a vã imaginação.
Primeira: são amorais. Não existe o certo e o errado para eles, existe o que lhes convém.
Segunda: amam o poder acima de tudo, da família, dos amigos, dos parceiros.
Terceira, e paremos por aqui: no momento, reclamam da Justiça como se fossem perseguidos por ela. Quem não os conheça que os compre!
Na última sexta-feira, Lula entrou com reclamação no Conselho Nacional do Ministério Público pedindo a suspensão de inquérito aberto contra ele pelo Ministério Público Federal. Conseguiu que o inquérito corra em segredo.
Lula é suspeito de tráfico de influência para favorecer aqui e lá fora a construtora Odebrecht, o maior cliente do BNDES, banco movido a dinheiro público.
A Odebrecht é também o maior cliente de Lula desde que ele deixou a presidência da República e se tornou lobista e palestrante de quem lhe pague, por vez, R$ 300 mil para falar bem de si mesmo e dos seus governos. Do governo de Dilma, não, porque ele está no “volume morto”.
Lula continua um cara de pau. Disse outro dia: "Se tem um brasileiro indignado sou eu. Indignado com a corrupção."
Ainda na presidência, Lula não se constrangia em pedir favores às construtoras, hoje enroladas com a roubalheira na Petrobras. Desde favores pequenos do tipo o empréstimo de um helicóptero para transportar parte da comitiva dele, a favores milionários que o beneficiariam diretamente.
Foi assim que se tornou devedor de Léo Pinheiro, presidente da OAS, preso em novembro último.
Pinheiro não cobrou um tostão para terminar a construção de um apartamento tríplex de Lula no Guarujá (SP). Nem mesmo para reformar inteiramente o cinematográfico sítio que Lula e a família frequentam em Atibaia (SP).

Amigos de Lula o defendem com a desculpa de que ele procede como ex-presidentes dos Estados Unidos que ganham a vida na condição de lobistas e palestrantes.

É fato que ganham. Com algumas diferenças. A menor: ex-presidentes americanos não escondem o lobby que fazem. Lula, sim.

A maior diferença: ex-presidentes americanos não podem ser candidato a mais nada. Lula pode. Que tal devolvermos ao poder um ex-lobista de empreiteiras que enriqueceu a serviço delas? Já pensaram? Não seria algo promíscuo? Ou deveras arriscado?

Perguntem a Collor o que ele acharia. Não perguntem. Seria perda de tempo. De adversário visceral de Lula, a quem derrotou na eleição de 1989, Collor passou a seu aliado ganhando em troca duas diretorias da BR Distribuidora, uma subsidiária da Petrobras.

Deu-se bem. Muito bem. Somente em dois contratos ali, embolsou R$ 23 milhões. Mais do que o valor de toda a sua fortuna declarada à Justiça.

Do alto da mais cara frota particular de carros importados de que se tem notícia no país, Collor miou em discurso no Senado: “Fui humilhado. O Poder Legislativo foi humilhado”.

Queixava-se depois que seus endereços em Brasília haviam sido revistados por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). O falso caçador de marajás acabou caçado como o mais descarado e ambicioso deles.

Para competir com Collor e Lula em matéria de desfaçatez, somente Eduardo Cunha. Acusado de ter recebido 5 milhões de dólares de propina, Cunha rompeu com o governo que nada teve a ver com isso.

E bateu no Procurador Geral da República por lhe faltar coragem para bater no STF, que o investiga. Ameaça usar o cargo de presidente da Câmara para azucrinar Dilma. Com medo, blefa.

É outro, como Collor, cujo destino é rolar ladeira abaixo. (Ainda não estou certo do destino de Lula).

Cunha é um político provinciano, que só chegou aonde está porque ruiu a qualidade de nossos representantes no Congresso.

Serviu a interessados em derrubar o governo enquanto extraía vantagens do mesmo governo.

Em breve, quando virar réu em processo no STF, não servirá para mais nada.

Dilma, em maus lençóis, apela fingindo humildade.


segunda-feira, 20 de julho de 2015

PF indicia presidente da Andrade Gutierrez e mais oito por crimes investigados na Lava-Jato.

Eles são acusados de corrupção ativa, fraude em licitação, lavagem de dinheiro e crime contra a ordem econômica; empresa afirma que acusações não têm fundamento.
Por Germano Oliveira, Mariana Timóteo da Costa, Tiago Dantas e Thaís Skodowski* 
(especial para O GLOBO) 

Presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, deixa a sede da PF em São Paulo - 19/05/2015. (Foto Francio de Holanda / REUTERS
SÃO PAULO e CURITIBA* — A Polícia Federal (PF) indiciou, neste domingo, o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, e quatro executivos que são ou foram ligados à construtora por participação em esquema de corrupção investigado pela operação Lava-Jato. Também foram indiciados quatro pessoas acusadas de serem os operadores do pagamento de propina a funcionários públicos e políticos. No total, os nove indiciados são acusados por quatro crimes: fraude em licitações, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e crime contra a ordem econômica (no caso, o cartel das empreiteiras). Em nota, a Andrade Gutierrez reafirma “que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados pela Lava-Jato”. 

Em documento encaminhado à Ministério Público Federal neste domingo, o delegado Eduardo Mauat da Silva reconheceu que os agentes federais não analisaram todo o material apreendido nas empresas e nos endereços residenciais dos indiciados: “Oferecemos o presente sumário a vista do exíguo prazo decorrente da segregação provisória dos indiciados, em que pese constem celulares, mídias e alguns documentos pendentes de análise”. 

Além de Otávio, entrou na lista da PF Elton Negrão de Azevedo Júnior, executivo da empresa. Os dois são os únicos da lista da Andrade que estão presos. Foram indiciados ainda Rogério Nora de Sá, ex-presidente do grupo, e os ex-executivos Antônio Pedro Campello de Souza e Paulo Roberto Dalmazzo. 

Do grupo de operadores do esquema da Andrade Gutierrez, foram citados: Flávio Lúcio Magalhães, Mário Goes, Lucélio Goes e Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano. Mário e Fernando Baiano também estão presos em Curitiba, pois já foram citados como operadores de outras empresas. 

Também terminou no fim de semana o prazo para a PF apresentar o relatório das investigações contra a empresa Odebrecht. 

Após a entrega desse relatório, o Ministério Público Federal tem cinco dias para analisá-lo e apresentar a denúncia — o que deve acontecer na próxima sexta-feira. Em seguida, o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, vai decidir se aceita o pedido do MPF. Se ele aceitar a denúncia, os empreiteiros viram réus e passam a ser formalmente acusados pela prática dos crimes. 

NOTA DA ANDRADE GUTTIEREZ

Em nota, a Andrade Gutierrez reafirma “que não tem ou teve qualquer relação com os fatos investigados pela Lava-Jato”. 

“A empresa reitera que nunca participou de formação de cartel ou fraude em licitações, assim como nunca fez qualquer tipo de pagamento indevido a quem quer que seja. A empresa reafirma ainda que não existem fundamentos ou prova que justifiquem a prisão e o indiciamento de seus executivos e ex-executivos. A Andrade Gutierrez volta a afirmar que sempre esteve à disposição das autoridades para colaborar com as investigações e esclarecer todas as dúvidas o mais rapidamente possível, restabelecendo de vez a verdade dos fatos e a inocência da empresa e de seus executivos”.

domingo, 19 de julho de 2015

O medo de Lula vira desespero.

Não basta ter literalmente 'odebrechado' os cofres públicos, tem que dar uma de 'imperador' da cachaça e pedir a suspensão do inquérito contra ele e ainda requerer punições contra o Procurador que o enquadrou!
Desta feita, dá para ver o tamanho do desespero do Molusco 51...

Para onde foi o dinheiro Dilma?

Depenaram o país e agora inventam o ajuste fiscal para continuarem a depenar. Se cortaram R$ 39,8 bilhões, significa que está faltando esse dinheiro. E para onde foi toda essa grana?
Os efeitos do ajuste fiscal promovido pelo governo federal já estão claros quando analisados os desembolsos da União no primeiro semestre do ano. O repasse para 40% programas orçamentários federais caiu em 2015. Ao todo, 120 rubricas possuem dotação autorizada no orçamento deste ano, com recursos que somam R$ 2,9 trilhões a serem desembolsados. Dessa forma, a queda aconteceu em 45 rubricas que compreendem programas temáticos, operações especiais e de gestão, manutenção e serviços ao Estado. A queda nos recursos aplicados nos programas soma R$ 39,8 bilhões.
O levantamento do Contas Abertas comparou os pagamentos dos programas entre janeiro e junho de 2015 com igual período de 2014. Os valores são correntes. Em relação aos programas temáticos, que expressam e orientam a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade, a maior diminuição aconteceu no Moradia Digna, que engloba a execução do Minha Casa, Minha Vida. No ano passado, R$ 9,1 bilhões foram investidos pela Pasta. Neste exercício, no entanto, apenas R$ 6,4 bilhões foram aplicados, isto é, queda de R$ 2,7 bilhões.
A rubrica “Política Nacional de Defesa” é outra significativamente atingida. Coordenado pelo Ministério da Defesa, os desembolsos para o programa decresceram cerca de R$ 2,6 bilhões. As aplicações caíram quase pela metade: de R$ 6,5 bilhões para R$ 3,8 bilhões de 2014 para 2015. Quase na mesma proporção foi a retração das verbas do programa “Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária”. A rubrica, que tem iniciativa como a aquisição de Máquinas e Equipamentos para Adequação de Infraestrutura Produtiva Municipal e  Financiamento de Projetos do Setor Produtivo, teve os desembolsos diminuídos em R$ 2,3 bilhões. Também foram afetados programas de transporte rodoviário e ferroviário, de gestão de riscos e resposta a desastres, de educação profissional de tecnológica, segurança alimentar e nutricional, por exemplo. Ao todo, a União já desembolsou R$ 1,2 trilhão para os programas entre janeiro e junho de 2015.
O montante, em valores correntes, é praticamente igual ao pago em igual período do ano passado (R$ 1,1 trilhão), isso porque outros 75 programas tiveram aumento nos recursos. A dotação para as iniciativas passou de R$ 2,4 trilhões em 2014 para R$ 2,9 trilhões em 2015. O valor aplicado neste exercício representa 41% do total autorizado para o ano. No mesmo período do ano passado, o percentual era de 45%. Além do ajuste fiscal, o governo tem explicado que a demora na sanção da Lei Orçamentária de 2015 influenciou a diminuição dos investimentos. Em 2014 a aprovação da lei foi realizada em janeiro. Já em 2015, a LOA só foi sancionada em abril.
Dessa forma, empenhos e pagamentos dos crédito consignados no projeto de lei orçamentária anual ficaram restritos ao determinado na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que estabelece execução provisória até a sanção da lei. Assim, a administração federal direta ficou restrita às despesas urgentes de caráter inadiável tais como pagamento de pessoal e encargos sociais, bem como outras despesas correntes que tiveram como regra o limite de um dezoito avos do valor previsto, multiplicado pelo número de meses decorridos até a publicação da respectiva Lei. Logo depois foi editado decreto fixando o contingenciamento de R$ 69,9 bilhões.***(As informações são de Contas Abertas)