sábado, 11 de fevereiro de 2012

Por onde andava a presidente?

Primeiro como ministra de Minas e Energia, depois como titular da Casa Civil, enfim como presidente da República, faz nove anos que Dilma Rousseff conhece as coxias do poder, o libreto da ópera e o desempenho da companhia. Ou assim seria de esperar, a menos que se considerasse desde sempre uma farsa eleitoral, montada de comum acordo pelas partes, o título de "mãe do PAC" que lhe outorgou o então presidente Lula. A honraria se destinava não só a ressaltar o seu papel de condutora do alardeado programa de obras do governo, mas principalmente a avisar o público pagante de que tinha diante de si uma administradora de talento excepcional - embora ainda insuficientemente conhecido pela maioria dos brasileiros.
Pano rápido para a aridez dos fatos que expõem a embromação das palavras. A "gerentona" - que, segundo o folclore planaltino, examina de lupa em punho todos os projetos de sua equipe, "espanca" a papelada até que ela confesse as suas fraquezas e sabe de cada iniciativa mais do que os próprios responsáveis por elas - não teve como disfarçar a verdade ocultada pela propaganda enganosa. Anteontem, apenas na véspera de uma visita programada a um lugar chamado Missão Velha, na divisa do Ceará com Pernambuco, no trajeto da futura ferrovia Transnordestina, Dilma parece ter se dado conta de que não seria uma boa ideia armar um comício sobre a operosidade do governo justamente em um dos pontos da região onde é mais patente o seu caráter fictício: o abandono do empreendimento arde ao sol do Cariri.
Decerto uma situação atípica, diria o anedótico marciano recém-chegado ao País portando braçadas de inocente boa vontade. Afinal, depois de dois períodos de estiagem financeira, no ano passado o governo liberou R$ 164,6 milhões, ou mais de 3/5 das verbas destinadas à ferrovia no exercício. Mas tanto faz. A Transnordestina está tão largada como a transposição do Rio São Francisco, que recebeu em 2011 apenas 13% do R$ 1,3 bilhão previsto. O descalabro, portanto, não se explica exclusivamente pelo ritmo dos repasses. Diante do vexame, Dilma saiu-se com um tró-ló-ló que só leva água para o moinho de todos quantos têm motivos para afirmar que a proclamada rainha da eficiência vaga erraticamente pelas veredas das decisões, sem ter a menor ideia do rumo a tomar.
"Queremos obras controladas", exigiu a presidente, como se nunca antes uma ideia dessas tivesse passado pela cabeça de um administrador público. "Não queremos saber que não deu certo (somente) no fim do ano." E anunciou, como quem promete uma revolução gerencial na área do Estado: "Pretendo sistematicamente, a partir de agora, olhar detalhadamente os prazos, queremos que (os consórcios incumbidos das obras) cumpram os prazos, teremos uma supervisão praticamente mensal". Nem a delicadeza proíbe perguntar por onde Dilma Rousseff andava desde que assumiu a chefia do governo que já integrava desde 2003.
É também forçoso indagar do que serve a prepotência com que ela trata os subordinados, quando entende que não correspondem às suas severas exigências. Afinal, a peculiar versão dilmista do que se convenciona chamar "administração por atrito" pode humilhar os interlocutores à sua mercê, mas nem por isso assenta um único tijolo no prazo devido e a custo certo. Bem feitas as contas, as limitações da presidente - impossíveis de camuflar, a esta altura - são apenas parte da história. Elas reforçam o efeito de sua decisão política de manter o esquema de arrendamento da máquina pública que, na era Lula, alcançou níveis sem precedentes. Sob o antecessor e a sucessora, o aparelho administrativo é distribuído a interessados em usar as suas engrenagens para fins diversos daqueles para os quais foram criadas.
Os vícios insanáveis dos aparatos burocráticos são velhos como o tempo. No Brasil dos anos recentes, acrescentou-se a eles uma estrutura parasitária que assegura, de partida, que tudo ande aquém e custe além da conta. É o preço que o País é levado a pagar pelo arranjo espúrio que nem sequer se explica pelos imperativos da governança, como alegam os governistas, mas para permitir ao partido no poder o controle do sistema político. O resto é consequência. (Estadão)

E a imprensa brasileira não publica...

"Tudo dominado:A Casa da Moeda do Brasil esta no noticiario internacional com denuncias que o ex-presidente recebeu em dinheiro vivo propina de fornecedores da estatal.Esta estoria escabrosa tem muito a ver com o modelo de apoio montado nestes anos de governos petistas.Denucci comandava a Casa da Moeda desde 2009,atÉ ser demitido a duas semanas.O relatorio da operadora financeira de Londres afirma que o Denucci recebeu 6 milhões de dolares em casa"
*Juthay Junior

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A bela atriz Ana Carolina Dias

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Petista terá que estudar antes de se candidatar...

É brincadeira! Vocês podem ficar tranquilos e burros, mentirosos, como sempre foram.

O preço da corrupção no Brasil


Um estudo realizado pelo Departamento de Competitividade e Tecnologia (Decomtec) da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) revelou os prejuízos econômicos e sociais que a corrupção causa ao País. O valor chega a R$ 69 bilhões de reais por ano.
As denúncias de corrupção vêm de todos os cantos do país e de todos os setores – públicos e privados. Denunciadas em parte pela imprensa, em parte por setores privados fiscalizadores, não se havia medido ainda o tamanho do rombo e o mais alarmante: o prejuízo que este montante de dinheiro causa em setores fundamentais, como educação, saúde, infraestrutura, habitação e saneamento. O relatório da Fiesp informa que o custo disso chega até R$ 69 bilhões de reais ao ano. Segundo o levantamento, a renda per capita do País poderia ser de US$ 9 mil, 15,5% mais elevada que o nível atual.
Segundo dados de 2008, a pesquisa aponta que o custo médio anual da corrupção no Brasil representa de 1,38% a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), ou seja, gira em torno de R$ R$ 41,5 bilhões a R$ 69,1 bilhões.
No período entre 1990 e 2008, a média do PIB per capita do País era de US$ 7.954. Contudo, o estudo constatou que se o Brasil estivesse entre os países menos corruptos este valor subiria para US$ 9.184, aumento de 15,5% na média do período, equivalente a 1,36% ao ano.
Entre 180 países, o Brasil está na 75ª colocação, no ranking da corrupção elaborado pela Transparência Internacional. Numa escala de zero a 10, sendo que números mais altos representam países menos corruptos, o Brasil tem nota 3,7. A média mundial é 4,03 pontos. Além disso, o levantamento também traz simulações de quanto a União poderia investir, em diversas áreas econômicas e sociais, caso a corrupção fosse menos elevada. Veja abaixo o quanto poderia ser investido do dinheiro gasto em corrupção no Brasil.
  • Educação – O número de matriculados na rede pública do ensino fundamental saltaria de 34,5 milhões para 51 milhões de alunos. Um aumento de 47,%, que incluiria mais de 16 milhões de jovens e crianças.
  • Saúde – Nos hospitais públicos do SUS, a quantidade de leitos para internação, que hoje é de 367.397, poderia crescer 89%, que significariam 327.012 leitos a mais para os pacientes.
  • Habitação – O número de moradias populares cresceria consideravelmente. A perspectiva do PAC é atender 3.960.000 de famílias; sem a corrupção, outras 2.940.371 poderiam entrar nessa meta, ou seja, aumentaria 74,3%.
  • Saneamento – A quantidade de domicílios atendidos, segundo a estimativa atual do PAC, é de 22.500.00. O serviço poderia crescer em 103,8%, somando mais 23.347.547 casas com esgotos. Isso diminuiria os riscos de saúde na população e a mortalidade infantil.
  • Infraestrutura – Os 2.518 km de ferrovias, conforme as metas do PAC, seriam acrescidos de 13.230 km, aumento de 525% para escoamento de produção. Os portos também sentiriam a diferença, os 12 que o País possui poderiam saltar para 184, um incremento de 1537%. Além disso, o montante absorvido pela corrupção poderia ser utilizado para a construção de 277 novos aeroportos, um crescimento de 1383%.
* Revistaideias

“A era do oportunismo”


A seguir, leiam trechos do artigo de José Serra no Estadão de hoje, intitulado “A era do oportunismo”
*
As últimas semanas trazem acontecimentos reveladores de um aspecto peculiar da “luta política” no Brasil, como a entendem o PT e o governo que ele lidera. Poderia ser resumido em dois conceitos: o relativismo como ideologia e a tática de recolher dividendos políticos sem se envolver diretamente, tirando, como se diz, a castanha do fogo com a mão do gato.
A moral da fábula do macaco esperto, que, faminto, mandava o bichano recolher as castanhas das brasas, esteve visível nos sucessivos movimentos na USP. A chamada extrema esquerda desencadeou ações violentas, e o petismo saiu a criticar a “falta de diálogo” e a “falta de democracia”, que supostamente estariam na raiz dos distúrbios.
De olho no voto moderado, o PT não quer para si os ônus do radicalismo ultraminoritário, mas pretende sempre recolher os bônus de apresentar-se como a solução ideal para evitar essa modalidade de movimento político. Como se, em algum lugar do mundo ou momento da história, o extremismo, de direita ou de esquerda, tivesse sido contido apenas com diálogo e negociação. É um discurso conveniente, pois se apresenta como alternativa “racional” de poder. Uma vez lá, os tais movimentos serão cooptados na base da fisiologia e, se necessário, da repressão. Os críticos exigirão “coerência”, e o partido fará ouvidos moucos.
(…)
Se o adversário cumpre a lei, é acusado [pelo PT] de “criminalizar os movimentos sociais”; quando um deles cumpre a mesma lei, então são eles a criminalizar. Assim, os PMs em greve na Bahia governada pelo PT são chamados de “bandidos”. Cadê o exercício do entendimento, a tolerância? Em São Paulo, em 2008, o PT ajudou na organização de uma marcha de policiais civis grevistas em direção ao Palácio dos Bandeirantes - marcha que, felizmente, não atingiu os objetivos sangrentos almejados.
Em estados governados pelo petismo e aliados, são rotineiras as reintegrações de posse, mas, quando precisa acontecer em São Paulo, por exemplo, a mando da Justiça e sempre sob a sua supervisão, o PT - e eis de novo a história das castanhas - cavalga o extremismo alheio para denunciar inexistentes violações sistemáticas dos direitos humanos. Nunca ofereceu uma possível solução ao problema social específico, mas apresenta-se incontinenti quando sente a possibilidade de sangue humano ser vertido e transformado em ativo político.
(…)
Essa amoralidade essencial estende-se às políticas públicas. Em 2007, quando governador de São Paulo, aflito com o congestionamento aeroportuário, propus ao presidente Lula e sua equipe a concessão à iniciativa privada de Viracopos, cujo potencial de expansão é imenso. Nada aconteceu. Na campanha eleitoral de 2010, a proposta de concessões foi satanizada. Pois o novo governo petista adotou-a em seguida! Perdemos cinco anos! E adotou-a privatizando também o capital estatal: o governo torna-se sócio minoritário (49% das ações) e oferece crédito subsidiado (pelos contribuintes, é lógico) do BNDES. Tudo o que era pra lá de execrado passou a ser “pragmatismo”, “privatização de esquerda”.
(…)
A oposição, a despeito de notáveis destaques individuais, confunde-se no jogo, dado o seu modesto tamanho, mas também porque alguns são sensíveis aos eventuais salamaleques e piscadelas dos donos do poder. Um adesismo travestido de “sabedoria”.
(…)
Não sou o único que pensa assim, mas sou um deles: política também se faz com princípios, programa e coerência. E disso não se pode abrir mão, no poder ou fora dele. ( Texto por Reinaldo Azevedo )

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O Rio Gay


Este video da RioTur mostra um Rio que nós não conhecemos! Nele nós não vemos um casal  normal (homem-mulher): para a RioTur, o Rio é uma cidade de viados e lésbicas, só tem homem com homem de beijinhos e mulher com mulher. Nada contra os homossexuais, mas tudo contra um video preconceituoso, tendencioso e mentiroso! Sempre declaram que "video de mulher com bunda de fora" para eles é um "incentivo ao turismo sexual" E isso aí o que é? Não é um incentivo ao turismo homossexual? E aí RioTur? Dois pesos duas medidas? Este video me dá vergonha! Meu Rio não é assim! Se voce concorda comigo divulgue o desserviço que a RioTur está nos prestando!

Policiais e bombeiros do Rio decidem parar à 0h desta sexta-feira

Na Cinelândia, cerca de três mil policiais e bombeiros reunidos em assembleia: greve decidida por votação simbólica para início à 0h da sexta-feira 10 de fevereiro (Foto:Marcos Michael)
Líderes dos policiais e bombeiros reunidos na Cinelândia, no centro do Rio, decidiram entrar em greve a partir da 0h desta sexta-feira. A paralisação foi aprovada em uma consulta simbólica aos cerca de 3.000 manifestantes – estimativa do comandante do 5º BPM (Praça da Harmonia), coronel Amauri, que estava no local a trabalho. Os organizadores estimaram o público em 5.000 pessoas. Os policiais rejeitaram a proposta de antecipação de aumento aprovada na Assembleia Legislativa do Rio pela manhã. Além da reivindicação salarial – a principal delas o piso de 3.500 reais para a categoria –, os manifestantes passaram a exigir a libertação do cabo bombeiro Benevoluto Daciolo, preso na noite de quarta-feira.
*Fonte: veja.abril.com.br

E agora petralhada?

Composição acionária da Vale: 49,8% é do governo. E agora os petistas vão argumentar com quê? Leio petistas enchendo a boca para dizer que o governo manteve 49% de participação em cada um dos aeroportos privatizados, ao mesmo tempo que descem a lenha na privatização da Vale. Então vamos ver qual é a composição acionária da empresa:
Governo Federal: 6,8%
BNDESpar: 6,8%
Valepar: 53,5%
A Valepar tem 58,1% de participação da Litel-Previ e 9,5% do BNDESpar, perfazendo um total de 67,6% de participação do governo, Portanto, 36,2% de paticipação na Vale através da Valepar.
Somando tudo (36,2%+6,8%+6,8%) dá 49,8% de participação do governo na Vale.
Para os mais exigentes, que vão chiar ao ver que incluí a Previ como governo, faço outras contas. Como as contribuições pessoais e patronais entraram no regime da paridade em 2001 (antes eram dois do Banco do Brasil para um do funcionário) graças a FHC que, se não acabou com a farra, pelo menos reduziu, vamos considerar que a Previ é 50% do governo. Aí, a participação do governo na Vale cai para 34,2%, mesmo assim bem relevante.
Mas essa consideração é quase absurda, já que a participação dos funcionários do BB na Previ é meramente formal, porque quem nomeia seu presidente e seis diretores é o Ministro da Fazenda com o aval do Presidente da República.
*Por Ricardo Froes

Suplicy declama versos de Wando no Senado

Rei da papagaiada, no Senado, Eduardo Suplicy (PT-SP) – sempre ele – usou a tribuna da Casa nesta quarta-feira para lamentar a perda do ídolo brega.
O parlamentar listou a discografia do músico (que inclui álbuns como “Obsceno” e “O ponto g da história”) e chegou a declamar um trecho da música mais famosa do artista: “… quando tão louca / me beija na boca / me ama no chão”.
Álvaro Dias (PSDB-PR) ainda fez um aparte ao discurso de Suplicy para lembrar a participação de Wando na campanha das Diretas Já.
Para alívio dos colegas, que temiam pelo pior, o petista preferiu não cantar desta vez. 
*Adaptação da matéria de Gabriel Castro, de Brasília, na Veja

Chama São Jorge aí, gente!

Trem fantasma ministerial.
Seguindo a regra...
Sai Iriny...entra   Eleonora....
Mais uma   "garota" propaganda dos cosméticos Helena Frankenstein!!!
É   Ph...!!!!!.

O duplo discurso: Refrescando a memória de Jaques Wagner

Jaques Wagner aderiu à greve da PM
Adiei por algumas horas a conclusão do caso Gilberto Carvalho para que os leitores pudessem saborear a transcrição, em negrito,  do histórico pronunciamento do senhor Jaques Wagner sobre a greve da Polícia Militar da Bahia:
“Em primeiro lugar solidarizo-me com nossos conterrâneos da Polícia Militar do Estado da Bahia, que há aproximadamente dez dias vêm se movimentando juntamente com seus familiares, particularmente as esposas, numa justa reivindicação por melhorias salariais. Infelizmente, a impermeabilidade do Governador do Estado fez com que o Comando da Polícia Militar punisse cerca de 110 militares.
É absolutamente pertinente que a corporação dos policiais militares, que devem estar a serviço do conjunto da sociedade e não simplesmente se comportar como um viés, como uma matiz da política local, reivindique melhorias salariais. Reitero apelo que fiz, através de telegrama enviado ao General Comandante da Polícia Militar baiana, no sentido de que perceba a justeza das reivindicações dos seus comandados ao considerar que, para o exercício da profissão, necessitam de melhores soldos.
Acho um absurdo o atual vencimento dos agentes da Polícia Militar da Bahia, bem como o dos oficiais. Entendo que aqueles que têm por tarefa a manutenção da ordem pública precisam ter uma remuneração condizente com o risco de vida a que se expõem todos os dias.
Por isso, registro minha solidariedade aos 110 oficiais e policiais militares já punidos e reitero veementemente meu apelo ao Comando da Polícia Militar para que, em vez de simplesmente seguir as ordens do Governador do Estado da Bahia, sempre impermeável às reivindicações do funcionalismo do nosso Estado, tente sensibilizar o Executivo do nosso Estado no sentido de que sejam atendidas as reivindicações das esposas dos militares que, na verdade, estão indo às ruas porque não têm como comprar alimentos para a família”.
PS: O pronunciamento, capturado pelo comentarista no Diário do Congresso Nacional, foi feito na Câmara dos Deputados em setembro de 1992, quando o vibrante parlamentar do PT nem imaginava que os eleitores da Bahia um dia cometeriam a insanidade de transformá-lo em governador.
 *Blog do Jornalista Augusto Nunes

Juro que não torço pelo Nacional, juro!!!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Botafogo 5 x 0 Olaria

Empresários pressionam governo baiano Bahia a ceder a grevistas

SALVADOR - A sete dias do início oficial do que é considerado o maior carnaval do mundo, empresários e lojistas de Salvador fazem forte pressão sobre o governo baiano para que ceda às reivindicações do movimento grevista e anistie os líderes da paralisação, apurou a reportagem do Estado.
Para os organizadores do Carnvaval, se a greve não terminar até a próxima sexta-feira, a logística dos circuitos dos trios elétricos, a montagem dos camarotes e a própria realização da festa serão comprometidos.
Parte dos comerciantes da cidade estudam entrar com ações isoladas em várias instâncias da Justiça contra o governo do Estado como forma de pressionar o governador Jaques Wagner (PT) a ceder.
Em reunião hoje pela manhã, membros do comitê organizador do Carnaval e dirigentes lojistas da cidade estimaram em R$ 400 milhões os prejuízos até agora. Centenas de reservas em hotéis já foram canceladas e lojas em vários pontos da cidade funcionam com portas semi-abertas.
Na noite de terça-feira, 7, dia em que tradicionalmente o Olodum se apresenta no Pelourinho, um dos principais destinos turísticos da cidade, o lugar ficou vazio. Com a apresentação cancelada, poucos homens do Exército, alguns estrangeiros e muitos usuários de droga circulavam pela região. (Estadão)

O PT ou é incompetente ou fomenta a greve da PM na Bahia

O comércio fecha. As escolas também...Mas onde estão exército e Polícia Federal?
Foram à Bahia dar segurança à população durante a greve ou foram para ameaçar e para o confronto com a PM?
Que governo é este que prefere o confronto que dar segurança ao povo?
Os petistas não mudam nunca!
Eles torcem pelo caos em busca do domínio da situação.
Torcem pelo "quanto pior melhor"!
 São hienas...

Insatisfaç​ão na PM

Tendo apoiado manifestações, protestos e até motins de policiais quando foi de sua conveniência política e eleitoral no tempo em que se opunha a "tudo que está aí", o PT, agora com responsabilidades de governo, tem visíveis dificuldades para enfrentar a greve dos policiais militares (PMs) da Bahia e suas dramáticas consequências para a população.
Mais do que isso, começa a temer que, diante de sua incapacidade para resolver com rapidez o conflito na Bahia, o movimento se estenda para outros Estados, forçando-o a colher, no governo, o que tanto plantou quando na oposição sem responsabilidades.
Ao explicar ao jornal Valor (7/2) as razões pelas quais, mesmo organizado por uma associação sem expressão nem tradição, o movimento dos PMs baianos obteve tanto apoio, o diretor de relações institucionais da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), coronel Elias Miller, apontou o que pode ser o estopim para que policiais de outros Estados tentem repetir o que está acontecendo na Bahia.
"A tropa aderiu porque está insatisfeita com um governo que não a ouve, que não trata os policiais como trabalhadores que querem um salário melhor para sustentar suas famílias", disse Miller.
Não é apenas o governo da Bahia, chefiado pelo petista Jaques Wagner - apoiador da greve da PM há dez anos, quando fazia oposição ao governo César Borges -, que não ouve a tropa. Há insatisfação entre policiais militares de outros Estados. Em pelo menos oito deles associações de cabos e soldados da PM já discutem a paralisação de seus trabalhos, como mostrou o Estado (7/2). A situação não é nova. Só no governo Dilma, já houve greves de PMs em quatro Estados.
Para o governo Dilma, o descontentamento dos policiais de diversos Estados tem sido estimulado pela suspensão da tramitação, no Congresso Nacional, da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n.º 300, de 2008, que estabelece o piso nacional para policiais militares e bombeiros militares.
Hoje, o piso seria de aproximadamente R$ 4,5 mil, valor que o governo federal, com o apoio da maioria dos estaduais, considera impossível pagar sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. A tramitação da PEC está suspensa justamente porque a maioria dos governadores é contra a medida.
Mas a PEC apenas acendeu o que estava latente. À questão do piso nacional, somam-se problemas locais, muitos agravados pela dificuldade de diálogo dos policiais com os governos, como mostrou reportagem do Valor.
A Associação Pernambucana de Cabos e Soldados pode, "a qualquer momento", convocar assembleia-geral para discutir questões como "escalas de trabalho escravizantes", a falta de promoções e outras reivindicações não atendidas, segundo um comunicado da entidade.
Dirigentes de associações de PMs criticam o governador Eduardo Campos (PSB), que consideram autoritário, sobretudo depois que o governo cancelou o desconto automático em folha da contribuição dos policiais para suas entidades representativas.
Também a PM de Alagoas está perto de um motim, por considerar que o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) não cumpriu um acordo negociado no ano passado.
Até o fim desta semana, associações de PMs e bombeiros do Espírito Santo, Acre e Rio de Janeiro realizarão assembleias em que se discutirá a proposta de greve.
Há tensão também no Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro.
O forte apoio federal ao governo da Bahia - com o envio de 2,8 mil militares e 450 policiais da Força Nacional, mais helicópteros, blindados e aviões para transporte de tropas - indica que o governo Dilma identificou o risco de o movimento dos PMs baianos se estender pelo País, com graves prejuízos para a segurança dos cidadãos e para a imagem da presidente e de seu partido.
Afinal, a greve da PM baiana já mostrou o quanto uma greve de profissionais autorizados a trabalhar armados - portanto, um motim - prejudica um Estado que costuma receber grande número de turistas nesta época.
Muitos deles, em razão da violência que se espalhou pelas principais cidades do Estado, estão cancelando a viagem planejada.
*Editorial do Jornal O Estado de São Paulo - 08 de fevereiro de 2012

Casa da moeda ou da "mãe Joana"?

Luiz Felipe Denucci e Guido Mantega: Em agosto de 2010 eles comemoravam a produção das novas cédulas de real. Hoje o Boneco de Olinda diz que ‘não conhecia, nunca tinha visto’ o então presidente da Casa da Moeda. Gente sem noção. Bem coisa de petralha vagabundo!
Todos ficaram mal no bate-boca sobre a nomeação do último presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci Martins, demitido, há poucos dias, depois de denúncias sobre movimentação de recursos em paraísos fiscais. Investigações poderão determinar se ele cometeu algum malfeito ou se foi vítima de acusações sem fundamento. Mas o governo e seus aliados já expuseram à luz, mais uma vez, uma das maiores aberrações políticas brasileiras – o loteamento administrativo como forma rotineira e "normal" de ocupação do setor público. A aberração, neste episódio, chegou a um nível nunca atingido na série de escândalos iniciada com a divulgação das bandalheiras no Ministério dos Transportes, no ano passado.
O fio de ligação entre todas essas histórias sempre foi a partilha de postos federais como um grande butim conquistado por tropas de assalto. A novidade, agora, foi a espantosa troca de acusações entre o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a liderança de um grupo aliado, o PTB. Ninguém assume a responsabilidade pela indicação de um indivíduo para presidir nada menos que a Casa da Moeda, o departamento responsável pela impressão e pela cunhagem do dinheiro em circulação no País. Só não é exatamente uma piada pronta porque isso ultrapassa a imaginação dos melhores humoristas.
Segundo o presidente do PTB, Roberto Jefferson, o ministro da Fazenda pediu ao líder do partido na Câmara, deputado Jovair Arantes, um aval ao nome de Luiz Felipe Denucci. "Ele não é do PTB", disse Jefferson. "É do Mantega." O ministro contestou. Declarou desconhecer o possível candidato ao posto, nunca tê-lo encontrado e ter recebido seu currículo do deputado Jovair Arantes. Segundo Mantega, o currículo era adequado e Denucci até conseguiu modernizar a Casa da Moeda. Além disso, ele atribuiu ao partido as denúncias de operações irregulares no exterior.
O ministro da Fazenda disse isso cumprindo ordem da presidente Dilma Rousseff para se manifestar sobre a demissão e esclarecer a participação do PTB na história. E, segundo se informou em Brasília, a cúpula do Planalto aprovou seu desempenho. Em outras palavras, a presidente e seus conselheiros mais próximos teriam ficado satisfeitos porque o ministro se eximiu da responsabilidade pela escolha de um presidente da Casa da Moeda e a lançou sobre um partido aliado. Segundo as mesmas fontes, a presidente da República teria cobrado a nomeação de um técnico para o posto.
A presidente pode insistir na nomeação de um técnico, mas isso de nenhum modo elimina a questão básica: a quem cabe a responsabilidade pela nomeação de ministros, de dirigentes de estatais e de autarquias e, de modo geral, de ocupantes de postos de confiança? Ao jogar para o PTB a responsabilidade pela nomeação de Luiz Felipe Denucci, o ministro da Fazenda reiterou de forma inequívoca a resposta conhecida até agora: as nomeações são sujeitas a critérios de loteamento. O encarregado de assinar o ato oficial – no caso, o ministro – pode até rejeitar algum nome, mas a indicação, de toda forma, cabe a um partido, de acordo com algum critério de partilha.
Em outras condições de normalidade, um ministro julgaria humilhante assumir publicamente o papel de mero carimbador de uma nomeação para um cargo vinculado ao seu gabinete. Mas os critérios dominantes em Brasília são de outra natureza. As palavras "não conhecia, nunca tinha visto o Luiz Felipe Denucci" estão no segundo parágrafo de uma nota divulgada sexta-feira no portal do Ministério da Fazenda [aqui]. Não constam de uma acusação ao ministro. São elementos – quem diria? – de sua defesa.
Mas o ministro age segundo critérios considerados normais para a gestão pública brasileira. Esses critérios foram reafirmados pela presidente, ao manter sob controle do PP o Ministério das Cidades. Partidos têm cotas no governo. Obviamente, só brigam pela conquista e pela manutenção de cotas porque esperam servir-se da administração pública. Presidencialismo de coalizão é isso, no Brasil, e a presidente nunca renegou essa concepção. Apenas a aperfeiçoou, ao aceitar que um ministro negue sua responsabilidade pela nomeação do presidente da Casa da Moeda.

E o romântico e brega perde o cantor Wando

Com cerca de quatrocentas músicas gravadas e um sucesso de público milhares de vezes maior do que o de crítica, Wando, um dos mais conhecidos cantores da música romântica popular, faleceu na manhã de hoje no Hospital Biocor, em Nova Lima, em Minas Gerais. Após passar por uma angiolplastia.
Apesar de não fumar e não consumir bebidas alcoólicas, Wando mantinha péssimos hábitos alimentares e era bastante sedentário.
De acordo com a nota oficial do hospital, também assinada por familiares do cantor, houve um súbito agravamento do quadro clínico por volta das 5h40. Diz a nota:
"Agradecemos o carinho e a atenção de todos, especialmente ao senhor Wanderlei Alves dos Reis, sua esposa e filhos, a sociedade, a imprensa, os médicos do corpo clínico, os profissionais de saúde e demais colaboradores, que com dedicação e respeito atuaram de forma intensiva e completa, aplicando todos os recursos e técnicas disponíveis, nada faltando ao paciente durante todo o tratamento".
Wando estava com nível de 90% de obstrução de três artérias e precisou respirar com a ajuda de aparelhos durante o período de sua internação. Após a cirurgia de angioplastia, o nível caiu para 40%, sendo considerada uma melhora representativa do ponto de vista da equipe médica

Projetos do governo brasileiro para aeroportos são inservíveis

Segundo o Jornal O globo, os consórcios vencedores do leilão dos aeroportos não deverão utilizar os projetos elaborados pelo governo brasileiro para os aeroportos arrematados por concessão.
Os tais projetos, escolhidos pela Agência nacional de Aviação Civil (Anac) à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP), serviram de referência no edital de licitação dos terminais mas, para os consórcios vencedores eles têm falhas e superestimam o cálculo dos valores dos custos relativos a futuros investimentos na infraestrutura das unidades operacionais.
O aeroporto de Viracopos terá projeto próprio, segundo o consórcio liderado pela Triunfo Participações, e as obras de ampliação deverá triplicar a capacidade da unidade operacional de Campinas com considerável redução de investimentos, em cerca de R$ 4 bilhões em relação o anteriormente previsto pelo governo.
A diferença cobre o valor de outorga, de R$ 3,82 bilhões, a ser pago em 30 anos.
Já para o aeroporto de Guarulhos, os custos deverão orçar na ordem de R$ 7 milhões; para Viracopos, R$ 7,6 milhões; e para Brasília, R$ 2,5 milhões.
*Leia mais sobre esse assunto em Oglobo.globo

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Capitalismo ou socialismo?

A má fé esquerdista e os direitos humanos.

Com os ditadores marxistas: troca de flores e sorrisos
A má fé esquerdista se torna patente na questão dos direitos humanos. Quando o então Ministro da Justiça de Lula, Tarso Genro, concedeu ao terrorista italiano Cesare Battisti o status de refugiado, o principal argumento foi o de que poderia sofrer torturas em seu país.
Mesmo sendo a Itália um país notoriamente democrático e respeitador das leis, nosso ministro resolveu correr o risco de criar um caso diplomático de grandes proporções.
Ou seja, o governo brasileiro preferiu proteger um guerrilheiro e criminoso comum (condenado pela justiça italiana por dois homicídios qualificados com sentença transitada em julgado) a manter relações amistosas com um país amigo.
Agora vejamos a outra face. A ditadura cubana evidentemente desrespeita os mais elementares direitos de seus cidadãos. As prisões estão repletas de detentos que discordam do regime.
Fala-se em milhares de dissidentes padecendo nas precárias masmorras dos sinistros Castros.
O crime? Discordar da ideologia imposta pelo governo. Poucos países se comoveram – mormente o brasileiro – com a recente morte de William Villar, de 31 anos, depois de demorada greve de fome em protesto contra setentença que o condenou, após julgamento sumário, a quatro anos de prisão por suposto “desacato à autoridade” (leia-se: “discordar do regime”).
A esperança de tantos injustiçados – estes sim sofrendo agressão a seus direitos – era a presidente Dilma Rousseff, que inciou seu mandato proclamando que a política externa de seu governo seria marcada pela preocupação com a violação dos direitos humanos.
Entretanto tudo ruiu por terra quando seu Ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse em Davos (Suíça) que Dilma não trataria do assunto “presos políticos” em sua visita à ilha prisão. E justificou: os direitos humanos não são urgentes (sic!) e por isso não seria tratado em público.
Com os dissidentes: frio e indiferença de morte. Foto: Wiliam Vilar.
Mas não é só. Além de não contribuir em nada para a libertação dos presos políticos cubanos e não trabalhar para o estabelecimento de uma verdadeira democracia naquele país, Dilma levou em sua bagagem uma fartíssima cesta de benesses, tão custosa aos contribuintes brasileiros.
Entre elas, as duas últimas parcelas de US$ 380 milhões de financiamento da conclusão da reforma do Porto de Mariel, a 50 km de Havana. Razão alegada: favorecer o povo cubano.
Consequência: perpetuação de um governo ditatorial e sanguinário, desrespeitador dos mesmos direitos tão exigidos para o criminoso italiano.
Porém não nos esqueçamos de que corremos o risco de padecermos as mesmas agruras dos cubanos. Basta o governo brasileiro aplicar as regras consubstanciadas no Plano Nacional dos Direitos Humanos 3, assinado por Lula em seus últimos dias de governo e que Dilma não alterou uma vírgula sequer.
Pelo contrário, empenhou a secretária Maria do Rosário Nunes em avançar na sua total aplicação, a qual redundará em ditadura totalitária e anticristã.
“Direitos humanos, direitos humanos, quantos crimes são praticados em seu nome!”
*Texto por Nilo Fujimoto

A covardia petista

Na foto, um policial baiano ferido, chora de dor, após ser atingido pelas forças mandadas pela petralhada.
Um homem como este, um pai de família que apenas reivindicava, a mais de um mês, um pequeno reajuste salarial e foi ignorado pelo governo petista, apelou então para, em se alojando na Assembléia Legislativa, tida como a casa do povo, para melhor expressar sua reivindicação.
Injustamente, sofre um atentado de quem obedece ordens dos mesmos que outrora os incentivava a fazer paralisações em busca de melhores salários.
Se a Bahia tivesse um governador inteligente e capaz, este teria sabido negociar e dialogar com a classe. Mas não quis. Preferiu o confronto.
Tomara que os polciais e pais de família de todo o Brasil vejam nesta foto, o que poderá acontecer com qualquer que seja o profissional que faça greve, mesmo dentro das exigências legais.
Os petistas querem transformar o Brasil em uma Cuba continental. Se não tivermos tino e amor por nossas familias e instituições, não poderemos votar em gente que fere gratuitamente um trabalhador que arrisca a vida em prol da sociedade. 

Oposição sem rumo

Fernando Henrique Cardoso, em artigo de ontem no Globo, falou de como se deve comportar a oposição.
“Mergulhar nos problemas do povo, falar de modo simples o que sentem e o que se pode fazer. Sem meias palavras e sem insultos. Sem falácia, com muita convicção. Politizar a cena pública para assegurar a democracia. Dizer quem é bom, ou melhor, o que é bom e o que é mau. Mas dizer nas universidades, nas organizações populares, nas associações profissionais, nas pequenas e médias cidades. Preparar nelas a mensagem – o discurso – para mais tarde falar com credibilidade na grande cena nacional.”
De uma maneira geral, tudo certo. Mas qual será o candidato do PSDB que vai seguir essa cartilha? Por mais que FHC insista em Aécio e Serra, nem um nem outro dá a menor pinta que vai dar conta do seu (de FHC) recado.
Serra já teve duas oportunidades e, na segunda, conseguiu até ser engolido por um poste, em uma prova cabal que na hora agá sempre pisa na bola.
Já Aécio, de quem se esperava muito como senador, “tancredou” durante o último ano, fazendo conluios políticos aqui e ali que devem durar muito, praticamente jogando fora a legitimidade e a “naturalidade” – como diz FHC – da sua candidatura e a esperança de muita gente que via nele um verdadeiro representante da oposição em qualquer circunstância.
*Por Ricardo Froes

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Barbárie petista: Exército atira contra manifestantes da PM

Os colegas petistas e demais vampiros  aplaudem Jaques Wagner e sua sede de sangue.

Afinal quem é o bandido?

O governador Jaques Wagner cometeu um equívoco ao chamar policiais em greve de bandidos, além de esquecer-se que o recurso às greves foi um dos principais instrumentos utilizado pelo mais sórdido político de nossa história para tomar o poder e impor à sociedade um poder público tomado pela corrupção.
Antigamente os grevistas com a liderança do ex-presidente Lula eram classificados como cidadãos lutando pela democracia e agora são classificados de bandidos pelo governador. É bom para essa sociedade idiota e imbecil que o elegeu, que se tivesse um mínimo de vergonha na cara boicotaria o carnaval em seu estado.
Mais é pedir demais: carnaval, samba e todas as suas vertentes de prostituição de mulheres e valores familiares são muito mais fortes do que o patriotismo de livrar o país desses pulhas da política que afundaram o poder público no mar da degeneração moral.
Vamos lembrar ao governador, mesmo considerando que sempre existem em qualquer classe os bandidos, que na sua classe, a de políticos, quase a totalidade tem se comportado como verdadeiros bandidos, enquanto nas forças policiais isso é cada vez mais uma minoria.
Depois das humilhações e da depauperação material das Forças Armadas na sua estrutura de defesa de nossa pátria, assistimos a criação da Força Fascista Nacional de Segurança, militares das três armas treinados, não para combater em defesa de nossa pátria, mas para serem chamados para defender o regime fascista que o PT está impondo ao país. É a parcela das Forças Armadas que já trocou a Bandeira Nacional pela bandeira comunista vermelha de estrela única.
Em breve, ou a qualquer momento, assistiremos as balas dos fuzis dos que foram arregimentados pelo petismo serem disparados contra os civis que lutam pelos seus direitos, em uma sociedade propositalmente desarmada pelo poder público para que o caminho para a ditadura civil fascista pudesse ser imposto ao país sem qualquer resistência.
Vamos “parabenizar” os milhares de canalhas esclarecidos que estão tornando possível ao PT transformar o país em uma Cuba Continental.
Todos pagarão o devido preço de suas traições à nossa pátria mais cedo ou mais tarde.
*Texto por Geraldo Almendra

Exército atira contra a PMs baianos e seus familiares

Enquanto o Exército, em uma ação equivocada e precipitada, atira contra os grevistas, e seus familiares, na Bahia, as Redes Globo e Record pecam ao omitir que os grevistas na Bahia, ainda mantém 30% do efetivo trabalhando, nas ruas.
Estão jogando o exército contra os grevistas como se houvesse uma guerra.
Por quê não vão para a guerra contra os bandidos que estão assaltando e matando?
Estão jogando a população contra os grevistas e não respeitam o fato de haver crianças e mulheres no interior da ALE-BA.
As redes fazem o jogo do PT.
E o PT quer transformar o Brasil em uma CUBA continental.
O exército age impulsionado pela égide de um governo de ideologia equivocada, cínico e mentiroso.
Ninguém diz que os policiais querem tão pouco e que o governador irresponsável é culpado por tudo.
O governador comunista teve um mês para negociar e ignorou a segurança do Estado. Em 2011 ele foi um dos que incentivaram a greve na PM. E agora? Mudou? A PM não merece mais melhores salários?
Se os grevistas procuraram a Assembléia é porque a ALE é a casa do povo, pelo menos teoricamente, já que os deputados petistas, e da base alugada baiana, cruzaram os braços e o presidente da ALE ( do PDT) é um panaca pau mandado do governador.

COMENTO: Apesar da intransigência do amigo de Fidel, ora no governo da Bahia, o comandante geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Alfredo Castro convocou a imprensa para afirmar que há uma linha de negociação com os militares grevistas acampados na Assembleia Legislativa, mas que espera que a ocupação acabe logo.
Contudo, Castro reiterou que a proposta do governo estadual permanece a mesma: 6.5% de aumento, retroativo ao mês de janeiro. O comandante foi enfático ao dizer que as prisões não serão revogadas, vez que, a decisão da Justiça é soberana e deve ser cumprida.
Pelo menos surge alguém que se posiciona de forma correta: Mantém a negociação.
Eu não consigo imaginar um comandante, como o Cel Alfredo Castro, vendo membros de sua PM, e seus familiares,  ser massacrada pelo exército a mando dos comunistas que estão no poder na Bahia e em Brasília.

Por quê o PT quer o pior?

Por quê o governador da Bahia não negocia com as lideranças da PM?
Por quê ele preferiu deixar a greve se alongar, a situação se agravar?
Por quê ele prefere jogar polícia contra polícia?
Por quê ele prefere jogar o exército contra pais de família que querem apenas um reajuste salarial?
Por quê ele preferiu que a greve se estendesse por um mês para oferecer míseros 6,5% de reajuste, sendo que este percentual seria para todo o funcionalismo e já estava previsto?
Por quê ele prefere mentir, desacreditar a polícia baiana, e não pacificar o Estado, acalmar os ânimos?
Por quê as entidades estudantis ficam caladas diante de tais fatos?
E a CUT? E outras entidades que se dizem pró trabalhadores?
O que pretende o PT?
Carnificina?
Espalhar sangue pelo solo baiano?
Desmoralizar as entidades policiais?
Mostrar que o exército está sob seu domínio e, portanto, cometerá a truculência que eles determinarem?
Todos sabemos que o exército está sob o jugo do PT. Enfraquecido, sem força, sem o valor que antes conquistara na parceria a favor da democracia.
Todos sabemos que se o exército e a Policia Federal estão na Bahia é porque a "presidenta" permitiu e concorda com a carnificina que se aproxima.
Vamos torcer para que alguém dê uma luz a esses governantes e que eles aprendam, de uma vez por todas, que ninguém é tão grande ou poderoso que não possa sucumbir, um dia.
Vamos, portanto, buscar a paz.

Provando do próprio veneno

Já está se tornando um hábito, a presença das Forças Armadas, em particular a do Exército, com maior ou menor sucesso, ora em operações policiais como no Rio de Janeiro, ora na manutenção de um mínimo de ordem pública quando das seguidas greves levadas a cabo pelas PMs de alguns Estados. Sem discutir a forma pela qual se dá tal emprego, vale a pena examinar, ainda que superficialmente, a “greve” da PM da Bahia (as aspas se explicam pelo fato de uma organização sujeita, ainda que teoricamente, à disciplina militar, empreender um movimento paredista).
Algumas manchetes:
- Greve leva caos à Bahia (O Globo, 04 Fev);
- PMs grevistas ocupam até Assembléia, há arrastões e saques; shows são cancelados (O Globo, 04 Fev);
- Governador manda prender 12 ligados à greve (Folha de S. Paulo, 04 Fev);
- City tours e shows, incluindo de Ivete Sangalo, são cancelados às vésperas do Carnaval baiano. Lojas do centro histórico de Salvador fecham as portas mais cedo com medo de saques e assaltos (Folha de S. Paulo, 04 Fev);
- Criminosos e vândalos aproveitam greve da PM para agir na capital baiana. Força Nacional e Exército chegam ao Estado após madrugada violenta (Folha de S. Paulo, 04 Fev). Sem idéia de fazer intriga, qual a razão da Força Nacional ser mencionada antes do Exército?
Na raiz de tudo, para variar, está a reivindicação salarial assumida por uma facção que, segundo o noticiário do dia, é ligada ao PSOL. Vale tomar conhecimento do que, a respeito, publicou a Folha de S. Paulo (os grifos são meus): “O homem que jogou a Bahia de Jaques Wagner na atual crise de segurança despontou no sindicalismo com a bênção e o apoio material do PT, partido do governador.
Soldado expulso por indisciplina, o líder da greve da PM baiana, Marco Prisco, 42, fez sua estréia política ao comandar a tomada do Corpo de Bombeiros, onde trabalhava, durante a paralisação dos policiais realizada em 2001.
Naquele ano, policiais e bombeiros enfrentaram o então governador César Borges (à época no PFL), membro do grupo liderado por Antonio Carlos Magalhães (1927-2007).
... Na oposição ao carlismo, o partido de Jaques Wagner apoiou a paralisação policial de duas semanas.”
Hoje, o PT está provando um pouco do seu próprio veneno ao ver, no governo de um dos seus enfant gaté, Lojas saqueadas, ônibus bloqueando avenidas, agências bancárias atingidas por tiros, arrastões em vários pontos de Salvador, comércio fechando mais cedo. O clima de medo vem aumentando a cada dia na capital baiana e em várias cidades do interior, desde que parte da tropa da Polícia Militar decretou greve por tempo indeterminado, na última terça-feira, reivindicando aumento salarial de 50% e melhores condições de trabalho.
A situação até o momento é um pouco menos grave que a paralisação de13 dias deflagrada pela tropa em 2001, quando César Borges, ex-PFL (atual DEM), governava a Bahia. Naquela paralisação, deputados do PT e do PCdoB, além da Central Única os Trabalhadores (CUT), deram apoio político e logístico aos grevistas. Agora, condenam a greve feita contra o petista Jaques Wagner.
Pena que as Forças Armadas tenham de ser empregadas para compensar os erros do PT.
*Por Osmar José de Barros Ribeiro - averdadesufucada

Educar para quê?

Povo culto e esclarecido não vota em políticos mentirosos, incompetentes, comunistas e salteadores. Por isso eles querem que tudo continue como está...
Para quê estudar? Um lap top dá para enganar...um tablet, então...

O assassino do povo cubano e o assassino do povo baiano:


Jaques Wagner acompanhou Dilma Rousseff a Cuba quando a segurança pública da Bahia entrava em transe, com uma greve já decretada. Enquanto abraçava um notório assassino em Cuba, Raúl Castro, os assassinos do povo baiano se preparavam para agir. (Reinaldo Azevedo)

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Mantega será o próximo?

O Palácio do Planalto vem realizando um grande esforço para tentar blindar o ministro Guido Mantega (Fazenda), na mídia e nos meios políticos, com relação ao escândalo de corrupção da Casa da Moeda. Mesmo sabendo que o então presidente do órgão Luiz Felipe Denucci, seu subordinado, era investigado pela Receita Federal e pela Polícia Federal pela prática de irregularidades, Mantega não tomou qualquer providêncua e só se explicou publicamente depois de receber ordem da presidenta Dilma nesse sentido, e mesmo assim alegou uma obviedade: "o presidente da Casa da Moeda foi indicado pelo PTB". Mas não explicou por que se omitiu quando recebeu carta da direção do partido, há um ano (fevereiro de 2011), alertando para a corrupção no órgão.
Casa da Moeda nas mãos de partido político
“Chegamos no fim do poço em matéria de observância das regras da República quando o ministro da Fazenda precisa da cobertura de um partido para nomear o presidente da Casa da Moeda. É o fim da picada”, disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), ao comentar o caso Mantega que só demitiu Denucci quando soube que a Folha de S. Paulo publicaria reportagem sobre o caso.
O ex-deputado federal Roberto Jefferson, presidente nacional do PTB, nega que Denucci tenha sido indicado pelo partido, revelando que apenas o chancelou a pedido do ministro.
Por isso defende a convocação para se explicar no Congresso: “O ministro pediu que o PTB chancelasse a indicação, então ele deveria vir a público porque a confusão está ficando na conta do PTB.
Por lealdade, ele deveria vir ao Congresso Nacional”.( Coluna do Jornalista Claudio Humberto-05/02/2012)
COMENTÁRIO: Todo mundo sabia que Luiz Felipe Denucci estava sendo investigado ao ser nomeado presidente da Casa da Moeda e que algo vinha dando errado na estatal, no mínimo, desde o ano passado. Menos a Luíza, que estava no Canadá.
Agora, com a casa (da moeda) arrombada e Denucci demitido de forma inédita -preventivamente, antes que a Folha publicasse reportagem sobre ele- ninguém mais sabe de nada. Virou um empurra-empurra.(Eliana Catanhêde, na Folha)

As práticas criminosas de Jaques Wagner

Quando Lula e Jaques Wagner promoviam a baderna na Bahia. Ou: Práticas criminosas
Em julho de 2001, houve uma greve da Polícia Militar na Bahia, então governada pelo PFL. Eu dirigia o site e a revista Primeira Leitura. Critiquei severamente o movimento dos policiais nos termos de sempre nesses casos: “Gente armada não pode parar; quando um policial deixa de trabalhar, o bandido agradece, e o homem comum sofre”. Eu pensava isso sobre a greve da PM baiana em 2001 e penso o mesmo sobre a greve de 2012.  Mas e Lula? E Jaques Wagner?
“‘A Polícia Militar pode fazer greve. Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve.”
Quem fala aí é Luiz Inácio Apedeuta da Silva, então pré-candidato à Presidência pelo PT. Seria eleito no ano seguinte para seu primeiro mandato. Naquela greve, sem o morticínio de agora, também houve arrastões, saques etc. Lula,  dotado daquela mesma moral e responsabilidades maiúsculas de Eduardo Suplicy tinha o diagnóstico sobre o que estava em curso no Estado. Leiam:
“Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. Veja, o que o governo tentou vender? A impressão que passava era de que, se não houvesse policial na rua, todo o baiano era bandido. Não é verdade. Os arrastões na Bahia me lembraram os que ocorreram no Rio em 92, quando a Benedita (da Silva, petista e atual vice-governadora do Rio) foi para o segundo turno (nas eleições para a prefeitura). Você percebeu que na época terminaram as eleições e, com isso, acabaram os arrastões? Faz nove anos e nunca mais se falou isso”.
Quanta ligeireza!
Quanta irresponsabilidade!
Quanta vigarice política!
Mas isso não é tudo, não. Um dos grandes apoiadores da greve de 2001 foi o então deputado Jaques Wagner, hoje governador do Estado. Informava o Globo Online de ontem:
Apontado como líder da greve dos PMs baianos, o presidente da Associação de Policiais, Bombeiros e seus Familiares da Bahia (Aspra), soldado Marco Prisco, disse que o governador Jacques Wagner, quando ainda era deputado federal, participou com outros parlamentares do PT e de partidos da base do esquema de financiamento da paralisação dos policiais militares do estado em 2001. Ele acrescentou que o Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, que tinha na direção o atual presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, alugou e cedeu, na época, seis carros para garantir a greve na Bahia, onde diz que foi preseguido e ameaçado de prisão pelo então governador carlista Cesar Borges. “O motorista que me levou para Brasília era um funcionário do sindicato, Nelson Souto. Na capital, foi recebido pelo então senador petista Cristóvam Buarque”, disse.
Prisco disse que, além de Jacques Wagner, teriam apoiado e contribuído para a greve de 2001 os parlamentares Nelson Pellegrino (PT), Moema Gramacho (PT), Lídice da Mata (PSB), Alceu Portugal (PCdoB), Daniel Almeida (PCdoB) e Eliel Santana (PSC). Segundo ele, a ajuda garantiu a estrutura necessária ao movimento, incluindo o fornecimento de alimentação para os grevistas.
Voltei
ISSO É O PETISMO, ESSE LIXO MORAL! Os petistas estavam financiando a greve por intermédio de um sindicato - que nada tinha a ver com a polícia, diga-se - e de seus parlamentares. Hoje, o governador Wagner vai à TV demonizar aqueles a quem deu suporte material quando estava na oposição. O tal líder sindical é o mesmo. Consta que é filiado ao PSDB, mas que vai rasgar sua ficha. Está descontente porque os tucanos não estão apoiando seu movimento - no que fazem muito bem!
Vejam lá que graça: até Sérgio Gabrielli, que depois se tornou o todo-poderoso da Petrobras e que vai fazer parte da equipe de Wagner, apoiava a greve dos policiais. Ora, se era para lutar contra o governo, que mal havia em deixar a população à mercê da bandidagem?
Crime como método
A esmagadora maioria dos petistas é socialista de araque. Essa gente gosta mesmo é do capitalismo, especialmente à moda brasileira, com esse estado gigantesco, que permite ao governo manter na rédea curta boa parte do empresariado. Isso é, além de tudo, muito lucrativo - escreverei mais tarde um artigo sobre o “modo Dilma” de privatizar aeroportos. Não sei como o caçador de “privatarias”, Elio Gaspari, ainda não se interessou pelo caso… Mas não quero mudar o foco. Voltemos.
Os “socialistas” do PT já renunciaram, e faz tempo!, à dimensão utópica do socialismo - não que ela seja grande coisa: também é criminosa. Mas é evidente que houve socialistas, e ainda os há, bem poucos, que realmente acreditavam estar lutando pelo reino da justiça e da igualdade e coisa e tal… Daquele socialismo, os petistas de agora conservam apenas a concepção autoritária de sociedade, gerida pelo partido. Em nome de sua construção e de seu fortalecimento, tudo é possível - muito especialmente o crime.
Eu diria mesmo que inexiste, infelizmente para os bem-intencionados, uma esquerda que não seja criminosa, ainda que alguns de seus militantes não tenham clareza disso. O melhor texto a relatar essa moral justificadora do mal é a peça “As Mãos Sujas”, de Sartre, depois convertido ao… comunismo!
Se o objetivo é conquistar o poder, anotem aí, não existe óbice moral para o PT “Ah, é assim com todo mundo…” Em primeiro lugar, é falso! Não é, não! Em segundo lugar, mas não menos importante: há muitos bandidos que exibem ao menos uma nesga de honestidade ao não tentar nos convencer de que aquilo que nos destrói é bom para nós.
Em 2001, o PT queria “o quanto pior, melhor” na Bahia porque isso fazia parte de seu projeto de poder. Em 2012, o PT quer “o quanto pior, melhor” em São Paulo porque isso faz parte do seu projeto de poder. O governo federal baixou no estado governado pelo petista Jaques Wagner para tentar impor um pouco de ordem. Os mesmos valentes tentaram meter os pés pelos pés em São Paulo para ver se impõem a desordem.
*Por Reinaldo Azevedo