sábado, 16 de agosto de 2014

Caixa-preta não gravou áudio do voo de Campos, diz FAB.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta sexta-feira que os áudios captados na caixa-preta da aeronave que levava Eduardo Campos e sua equipe a Santos (SP) não são referentes ao voo realizado na última quarta-feira. Os dados do gravador poderiam ser peça-chave para elucidar o acidente. Em nota, a FAB informou que foram extraídas e analisadas as duas horas de áudio da caixa-preta, o correspondente à capacidade máxima de gravação do equipamento. Nenhuma informação referente ao voo do presidenciável foi registrada. A FAB afirma ainda que nãom é possível determinar a data de gravação dos diálogos, já que o equipamento não faz esse tipo de registro, e que “as razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação”. A informação de que o equipamento apresentava problemas foi antecipada pela coluna 
Radar, de Lauro Jardim.

A FAB ponderou que há outros meios que ajudem a apurar as causas do acidente: “É importante ressaltar que os dados obtidos no gravador de voz representam apenas um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, não sendo imprescindíveis para a identificação dos possíveis fatores contribuintes”, disse, em nota. A Força Aérea deve apurar fatores como se os pilotos estavam voando no acima do limite permitido em lei, seus os exames de saúde recentes e se eles estavam passando por problemas pessoais.
A Aeronáutica começou a inspecionar na quinta-feira a caixa-preta do avião. Principal elemento da perícia para desvendar os motivos da queda do avião bimotor, a caixa-preta foi aberta no laboratório da Força Aérea, em Brasília. O equipamento do Cessna 560XL PR-AFA tinha capacidade para gravar até duas horas de áudio da cabine dos pilotos, mas estava danificado e passou por análises, com ajuda de um microscópio.
Em uma das últimas comunicações com o operador de rádio da Base Aérea de Santos, onde o jatinho de Campos deveria pousar, o comandante não relatou nenhum problema técnico ou pane na aeronave. Ele se aproximava do litoral paulista, mas desistiu da primeira tentativa de aterrissagem e pediu autorização para fazer uma manobra sobre a cidade. O contato ocorreu pouco antes das 10 horas. Chovia e ventava forte na manhã de quarta-feira, o que pode ter contribuído para o acidente. O relatório sobre o caso será elaborado pela comissão de oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Leia a íntegra da nota da FAB:
Os dados do gravador de voz (Cockpit Voice Recorder – CVR) da aeronave PR-AFA, que se acidentou no dia 13 de agosto, já foram extraídos e analisados por quatro técnicos do Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo (Labdata) do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).

As duas horas de áudio, capacidade máxima de gravação do equipamento, obtidas e validadas pelos técnicos certificados, não correspondem ao voo realizado no dia 13 de agosto.
Não é possível, até o momento, determinar a data dos diálogos registrados no CVR, tendo em vista que esse tipo de equipamento não registra essa informação. As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação.
É importante ressaltar que os dados obtidos no gravador de voz representam apenas um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, não sendo imprescindíveis para a identificação dos possíveis fatores contribuintes.
*Por Reinaldo Azevedo

Dilma e a prática da da anti-isonomia.

Isto não é uma presidente de um país e sim, uma cobra que lambe apenas a própria cria.
"O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, acusou o governo federal de retaliar governadores que não apoiam a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) ao dificultar o repasse de recursos para esses Estados. "É absolutamente inaceitável a retaliação que o governo do Piauí vem sofrendo hoje. Isso é indigno e não é republicano. O governo federal acha que é dono do dinheiro público", disse o tucano durante agenda de campanha em Teresina (PI)."
* Via http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2014/08/dilma-persegue-governadores-que-apoiam.html

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz, Andreia Horta

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Só para lembrar: Marina Silva já tinha data marcada para abandonar Eduardo Campos.

O estilo desagregador, prepotente e arrogante de Marina Silva, que deixou em rastro de intrigas, desconfianças e desarmonia em suas passagens pelo PT e pelo Partido Verde, já tinha data para voltar a mostrar suas garras: em nota oficial publicada no dia 26 de junho, a Rede Sustentabilidade (o grupo que segue Marina) deixou clara as suas intenções:
4. A filiação transitória democrática permite que, tão logo a Rede obtenha seu registro na Justiça Eleitoral, o que deve ocorrer nos próximos meses, seus militantes formalmente vinculados ao PSB poderão se transferir para a legenda de origem sem o risco de qualquer tipo de sanção partidária.
5. Portanto, os militantes da Rede têm data para deixar o PSB, conforme o compromisso firmado entre os partidos no final do ano passado.
É óbvio que ninguém, até então, poderia imaginar a reviravolta que aconteceria no quadro sucessório presidencial com a tragédia que se abateu sobre a candidatura de Eduardo Campos. A morte do então candidato do PSB derrubou o tabuleiro do xadrez político no chão. O jogo vai recomeçar do zero a partir de agora.
Marina Silva e sua “Rede” talvez tenha sido a pior jogada de Campos em toda a sua carreira política. Ele acreditou que Marina daria um grande impulso à sua candidatura, o que de fato não ocorreu. Talvez Eduardo, assim como tantas outras pessoas do mundo político, enxergasse nos quase 20 milhões de votos que Marina Silva obteve nas últimas eleições presidenciais um sólido patrimônio político. Foi um grande erro.
O patrimônio político de Marina Silva era tão sólido como fumaça. Seus 20 milhões de votos não lhe credenciaram sequer para construir seu próprio partido. Ela não conseguiu o número de assinaturas necessárias para obter o registro da Rede junto ao Tribunal Superior Eleitoral e, tão pouco, conseguiu impulsionar o nome de Eduardo Campos para chegar pelo menos aos dois dígitos de intenção de voto para a eleição de outubro.
Não bastasse tamanha desilusão, Marina Silva e sua Rede tiraram de Eduardo Campos apoios importantes, especialmente em colégios eleitorais fundamentais, como Rio de janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. A intransigência e a incapacidade de articulação de Marina Silva subtraíram de Eduardo palanques e alianças que poderiam ajuda-lo a tentar chegar ao segundo turno. Obviamente ninguém do PSB admitirá publicamente esse equivoco que foi a escolha da Marina como vice. Mesmo no Partido Verde, onde ela deixou um rastro de intrigas e desarmonia, quase levando o partido a desintegração absoluta, ninguém fala publicamente sobre isso.
Marina Silva quer um partido pra chamar de seu. Para mandar e impor seu messianismo “sonhático”. E o bote está se armando sobre o PSB.
Caso o partido de Eduardo Campos decida pela substituição do nome dele pelo de Marina estará apenas repetindo os erros do PT e do PV. Entregar o comando do partido a uma candidata desagregadora e com um histórico tsunâmico será o caminho mais curto para enterrar a história do PSB. Os sonháticos de Marina farão cair sobre os dirigentes do Partido Socialista Brasileiro a escuridão dos pesadelos de uma noite sem fim.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O Brasil perde Eduardo Campos.

O pernambucano e candidato à presidência da República Eduardo Campos, que disputava as eleições pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), morreu na manhã de ontem (quarta-feira,13) após acidente de avião em Santos, no litoral de São Paulo. O acidente vitimou sete pessoas, entre elas dois tripulantes.
Segundo nota da Aeronáutica a aeronave saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto do Guarujá, São Paulo, e quando pousava teria arremetido em razão do mau tempo, perdendo, logo em seguida, o contato com a torre de controle.
A imprensa publicou o local onde o avião caiu, havendo testemunhas de que a aeronave teria caído "de bico", em cerca de 65 graus, sobre residências no centro da cidade de Santos.
Segundo o delegado chefe da Polícia Civil da Baixada Santista, Aldo Galiano, afirmou que os corpos das sete vítimas do acidente aéreo que ocorreu na manhã de ontem, quarta-feira (13) em Santos, no litoral paulista, foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo. 
Segundo informações de terceiros, alguns corpos foram encontrados carbonizados e partes de corpos destroçados. que serão periciados.

Imagem forte de corpos carbonizados, colhidas via Facebook, supostamente do acidente que vitimou Eduardo Campos

O diretor da Polícia Civil informa que foi instaurado um inquérito na Polícia Federal em razão de Campos ter sido candidato à Presidência e tinha direito à escolta. Como abriu mão dela, a PF abriu um inquérito.
A prioridade, segundo o diretor, seria “dar conforto a família e liberar corpos”.
Já segundo o Corpo de Bombeiros, 13 imóveis foram interditados, como moradias, sobrados, estabelecimentos comerciais e uma escola infantil. 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

PT usa "recursos sem origem comprovada" e tem contas rejeitadas pelo TSE.

Técnicos do Tribunal Superior Eleitoral recomendaram pela segunda vez aos ministros da corte que desaprovem as contas do PT relativas ao ano de 2008. Após terem analisado esclarecimentos complementares prestados pela legenda, os técnicos concluíram em parecer liberado na semana passada que permanecem irregularidades na aplicação do Fundo Partidário.
Entre elas, foi detectada a "ausência de documentos relacionados a despesas pagas com recursos do Fundo Partidário" e a existência de "recursos cujas origens não foram comprovadas". Os técnicos também consideraram irregular o uso de R$ 320 mil para pagar o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza. Conforme os auditores, a despesa não foi comprovada pelo partido. O empresário está preso desde novembro do ano passado, cumprindo a maior pena fixada pelo Supremo Tribunal Federal para os condenados por envolvimento com o mensalão: 37 anos, 5 meses e 6 dias.
Julgamento. Relator do processo de prestação de contas do PT relativas ao ano de 2008, o ministro Henrique Neves pretende colocá-lo rapidamente em julgamento. No entanto, antes de julgar o caso no plenário do TSE, ele vai aguardar uma opinião da Procuradoria-Geral Eleitoral.
Num despacho assinado na semana passada, mas ainda não publicado, Neves pediu à Procuradoria que emita um parecer sobre a prestação de contas do PT. Ele ressaltou que a Assessoria de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do tribunal emitiu o novo documento "mantendo a sugestão de desaprovação das contas da agremiação".
Na primeira avaliação das contas, no início do ano, os técnicos do TSE levantaram as supostas irregularidades na prestação de contas e tinham recomendado a rejeição. Um prazo foi aberto para que o partido se manifestasse sobre a conclusão. No entanto, conforme a equipe técnica, apesar da documentação complementar apresentada, as irregularidades persistem.
Pela legislação eleitoral brasileira, os partidos políticos devem usar os recursos do fundo para, entre outros objetivos, manter as sedes e serviços da agremiação. Quando as contas são desaprovadas, a sigla pode ser punida com a perda dos recursos do Fundo Partidário e devolução do dinheiro.
O fundo é distribuído aos partidos políticos registrados no TSE e com prestação de contas regular perante a Justiça Eleitoral. Ele é formado por recursos provenientes de multas e outras penas pecuniárias, doações e dotações orçamentárias da União. Do total do fundo, 5% são divididos em partes iguais para todas as siglas registradas. E 95% são distribuídos às agremiações na proporção dos votos obtidos na última eleição para a Câmara dos Deputados. No primeiro semestre deste ano o PT recebeu R$ 25 milhões do fundo.
Recentemente, o Estado publicou reportagens mostrando que os diretórios nacionais do PT, do PR e do PP contrataram com recursos provenientes do fundo os mesmos escritórios de advocacia que representavam condenados por envolvimento com o esquema do mensalão. Na época, o presidente do TSE, José Antonio Dias Toffoli, defendeu uma investigação sobre o uso do dinheiro do fundo.
Diretório nacional. Procurado ontem, o PT não se manifestou sobre a nova recomendação dos técnicos do TSE. A reportagem telefonou para o escritório da advogada Stella Bruna, encarregada de acompanhar o processo de prestação de contas. Mas, de acordo com um funcionário, ninguém do escritório falaria sobre o processo. Ele disse que somente o diretório nacional do PT poderia comentar o assunto.
A reportagem telefonou para o diretório e conversou com funcionários da assessoria de imprensa. Eles pediram que fosse enviado um e-mail descrevendo a demanda. Até a conclusão desta edição, a legenda não havia comentado o parecer dos técnicos do TSE.

*(Estadão) - postado por blog do coronel

Petrobras: Dilma não perde por esperar os próximos capítulos do maior escândalo nacional.


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Efeito cascata – Presidente da República e candidata à reeleição, Dilma Vana Rousseff parece não se preocupar com a incoerência ou, então, a petista está a sofrer de amnésia. Isso porque Dilma disse, no último domingo (10), que a Petrobras não deve fazer parte dos embates eleitorais, assim como não pode ser comprometida por “qualquer factoide político”.

Para quem não conhece a realidade bandoleira que o Brasil vive no momento, decorrente da pasteurização da corrupção, o discurso da mandatária verde-loura até parece lógico e conexo. Acontece que aqueles que conhecem o cotidiano nacional, mesmo que de forma rasa, não mais suportam a roubalheira institucionalizada que se instalou no País, como se a corrupção fosse algo normal e aceitável em termos legais.
Dilma tem o direito à livre manifestação do pensamento, pois o Brasil ainda é uma democracia, mas é impossível endossar discurso tão absurdo e mitômano. O PT e seus capangas ideológicos saquearam a petroleira, mas Dilma não quer que o assunto seja discutido durante o período eleitoral, como se a ela coubesse a decisão de quando as entranhas de um crime serão levadas ao conhecimento da opinião pública, mesmo que o tema beneficie esse ou aquele partido.
Tivesse doses mínimas de coerência, Dilma sequer teria tocado no assunto, pois o seu partido, o PT, sempre fez uso de escândalos de corrupção para atacar os adversários políticos, em especial quando estava em desvantagem em alguma disputa eleitoral. Não é pelo fato de estar instalado no poder central, onde há mais de uma década só faz lambanças, que o PT há de querer mudar as regras do jogo.
Ademais, não custa lembrar que na eleição presidencial de 2006, quando o apedeuta lobista Lula disputou a reeleição, os “companheiros” lançaram a mentira envolvendo a Petrobras. Diziam os petistas que uma vitória do PSDB nas urnas presidenciais representaria a privatização da Petrobras. Melhor seria se isso tivesse ocorrido, pois o prejuízo ao povo brasileiro seria infinitamente menor do que o patrocinado pela quadrilha que saqueou os cofres da empresa, não sem antes derreter de forma covarde e irresponsável suas finanças.
Dilma Rousseff deveria agradecer aos céus pelo fato de apenas alguns detalhes sobre a Petrobras ter aterrissado nas discussões eleitorais, uma vez que o pior da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, ainda está por vir. Há nesse imbróglio um sem fim de escândalos conexos, muitos dos quais com força suficiente para implodir o PT e comprometer sobremaneira as eleições vindouras. Haja vista a declaração de Paulo Roberto Costa, ex-dirigente da Petrobras, que sinalizou com a possibilidade de não haver eleições no País caso conte o que sabe. Fora isso, o ucho.info ainda tem no estoque muitas informações que podem decretar o fim desse grupelho de saltimbancos com mandato.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O grande desafio da oposição.

O governo brasileiro, de viés socialista, aparelhou a máquina pública e estabeleceu uma relação com a imprensa brasileira de "toma lá cá".
Assim como os petistas e seus aliados, a imprensa brasileira, mediante paga, exerce papel fundamental em desacreditar e assassinar reputações daqueles que se põem em oposição ao desgoverno que destrói o país a quase 12 anos.
Como não investiu corretamente na educação e usou o aparelhamento estatal para difundir mentiras e iludir o povão, o governo conseguiu criar uma imagem positiva, mas irreal, da administração do país entre as pessoas menos esclarecidas e escolarizadas.
Assim, a oposição brasileira tem um desafio quase intransponível: vencer a ignorância do povo e a força da imprensa comprometida com os "poderosos da hora".

Não se surpreenda com a imprensa brasileira.

Jamais se surpreenda com a posição da imprensa em favor das nulidades políticas que estão no poder.
A imprensa brasileira ( SALVO RARAS E HONROSAS EXCEÇÕES ) é venal e ideológica. Sempre esta do lado de quem paga, mesmo quando quem banca, também patrocina a prática do anti-ético, implantação de um regime socialista e destrói a economia do país.
Além da grana da propaganda estatal ainda há a burrice ideológica e o gayzismo que dominam a imprensa brasileira.

Sem incentivar a indústria, Dilma leva usinas de açúcar à falência.

Cidade que vive da cana sente efeitos de crise no setor. Em Sertãozinho (SP), indústria e comércio sofrem com paralisação de usinas.

O trem de Minas.

Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (Belo Horizonte) foi inaugurado na terça, 5 de agosto.
O trem possui 56 novos carros – 10 executivos (capacidade para 57 passageiros) e 30 econômicos (capacidade para 75 passageiros). Em ambas as classes, os vagões são climatizados e têm tomadas elétricas individuais nas poltronas para possibilitar o carregamento de notebooks e celulares. Além disso incluiu novos vagões de restaurante, lanchonete, banheiros, gerador e cadeirantes.
O trajeto tem extensão de 664 kms e passa por 42 municípios, possibilitando aos passageiros o embarque e desembarque em 30 pontos.

Acervo das fotos e mais informações:
(10 fotos)

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Eike Batista esta no vermelho, mas não vai ficar na miséria...

Eike com a namorada, chegando de New York de primeira classe,claro!

Incapacidade de gestão do PT faz o partido perder força e controle nos Fundos de Pensão.

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O desejo de mudança chega à Previ, à Funcef e à Petros, que movimentam R$ 280 bilhões, e dirigentes sindicais petistas e executivos ligados ao governo perdem força. Saiba como isso pode influenciar até no resultado das eleições presidenciais.


Claudio Dantas Sequeira (claudiodantas@istoe.com.br)


O sentimento de mudança captado em pesquisas eleitorais e que ameaça a hegemonia do PT chegou primeiro aos fundos de pensão. Em menos de um mês, eleições realizadas em dois dos principais fundos de previdência complementar do País destronaram dirigentes sindicais e executivos ligados ao governo. Além do risco de perder o controle sobre recursos que se tornaram essenciais à política de investimentos do governo federal, o Palácio do Planalto teme que o voto de protesto nos fundos contamine as urnas em outubro. A primeira derrota ocorreu na Funcef, dos funcionários da Caixa Econômica Federal, o terceiro maior. Lá, a oposição colheu expressivos 45% dos votos, contra 31% da chapa petista. Duas semanas depois, foi a vez da Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, o maior em patrimônio e contribuintes. Numa disputa acirrada, os opositores venceram com 31%, nove pontos percentuais à frente dos governistas. A onda anti-PT agora ameaça a Petros, dos servidores da Petrobras, o segundo maior do País.
Previ, Petros e Funcef reúnem mais de R$ 280 bilhões em patrimônio, quase metade dos R$ 624 milhões de mais de 250 fundos em operação. Por trás dessas cifras astronômicas, está o interesse de seis milhões de contribuintes ativos, aposentados e pensionistas. O futuro dessas pessoas depende da saúde financeira das entidades que administram poupanças acumuladas por toda uma vida. E não se trata apenas de indivíduos, mas de famílias inteiras. No frio cálculo eleitoral, são 30 milhões de votos, mais da metade do total obtido por Dilma Rousseff no segundo turno de 2010.Imagine agora toda essa gente insatisfeita com o rumo de seus investimentos. Pois é exatamente isso que está acontecendo. Em 2013, os fundos de previdência fecharam seus balanços com um déficit histórico de R$ 22 bilhões e o saldo negativo só cresceu na primeira metade deste ano. A Previ acumula R$ 5 bilhões de prejuízo, a Petros tem algo próximo a R$ 3 bilhões, enquanto a Funcef já ostenta um saldo negativo de R$ 4 bilhões.Para se defender, os comandos das entidades culpam a difícil conjuntura econômica. Levantamento da Abrap, associação que reúne o setor, indica que 262 planos de benefícios fecharam o ano passado no vermelho, um aumento de quase 100% na comparação com 2012.
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Para os associados, porém, a justificativa não cola. Entre as principais bandeiras levantadas pelas chapas vitoriosas estão justamente as críticas à ingerência e ao aparelhamento promovido pelos petistas. “Nos últimos anos, ficou patente o interesse do governo em viabilizar seus projetos em detrimento da rentabilidade da previdência”, afirma o novo diretor de administração da Funcef, Antônio Augusto de Miranda. Ele pondera que no governo de Fernando Henrique o uso dos fundos era explícito. Após a chegada de Lula ao poder, criou-se um novo marco regulador que prometia proteção. Abriu-se a oportunidade de eleição para conselheiros e, posteriormente, para diretores. Essa dinâmica, porém, retroagiu quando o PT percebeu o poder que tinha nas mãos. “O governo passou a usar os fundos para viabilizar concessões públicas e empreendimentos em que o mercado não tinha interesse”, avalia.
Ao aparelhamento, somam-se a pouca transparência na gestão e o alto déficit. Na lista de negócios que o governo empurrou para a Funcef, Miranda destaca o caso da Brandes, empresa que prometia desenvolver em parceria com a IBM uma solução tecnológica para financiamento imobiliário na internet. Ficou no papel e consumiu R$ 1,2 bilhão. Outra foi a Eldorado Florestal, que também não existia, e a ALL Logística, que só deu prejuízo. A gota d’água foi a denúncia de que o deputado André Vargas intermediou uma reunião do doleiro Alberto Youssef com o diretor de participações societárias, Carlos Borges, nomeado pela Caixa. “O caso Youssef simbolizou o grau de ameaça que paira sobre a destinação dos recursos dos fundos. O alinhamento político canaliza esse tipo de negociata, como ocorreu na Postalis”, alerta Miranda.
Na Previ, a eleição garantiu mudanças substanciais no conselho deliberativo, no consultivo e na diretoria-executiva. A chapa vencedora é formada por auditores de carreira do BB. Apesar do alegado perfil técnico, ela foi organizada nos bastidores por Valmir Camilo, que já foi filiado ao PPS, e com apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec), cujo presidente, Lourenço Prado, é do PMDB do Distrito Federal. Recentemente, a Contec também andou cortejando o pré-candidato presidencial do PSB, Eduardo Campos. Essa chapa multipartidária emplacou três diretores, entre eles Cecília Garcez (administração), ex-diretora de planejamento da Previ entre 2004 a 2010. À ISTOÉ, Camilo diz que não é militante partidário e sua relação com o PPS é pela amizade com Roberto Freire. “Nem sou mais filiado”, diz.
Ex-membro do conselho deliberativo da Previ, Camilo avalia que o desgaste do PT era previsível e se refletiu numa insegurança generalizada entre os participantes do fundo quanto à administração dos ativos. Ele cita como exemplos de “uma gestão nebulosa” o uso da Previ na criação da Oi, da BR Foods e da Invepar. “O Tasso Jereissati tinha R$ 150 milhões para investir num negócio de R$ 3 bilhões e uma dívida de R$ 700 milhões com o Bradesco. De repente, virou dono de tudo. Não há fórmula matemática que explique isso!”, ataca. Segundo ele, a Previ perdeu oito anos na gestão de Sérgio Rosa, que deixou o fundo no “piloto automático”.
O governo continua com alguns dos cargos principais, que são privativos de nomeação do presidente do BB. Manteve o presidente, Dan Conrado, e indicou como diretor de investimentos Márcio Hamilton Ferreira, no lugar de Renê Sanda, o japonês. Também nomeou Marcio Geovanne como diretor de participações. O cargo era eletivo até 1997 e a nova chapa cogita recuperá-lo. Conrado confidenciou a alguns amigos que estava cansado e queria sair e o PT pensou em emplacar Robson Rocha, que ocupa hoje uma das vice-presidências do banco. Mas o governo resolveu deixar como está para evitar mais lenha na fogueira. Conrado entrou para pacificar a crise deflagrada em 2012 pelo então presidente da Previ, Ricardo Flores, ligado ao PT de Zé Dirceu. Para o senador Paulo Paim (PT-RS), que tem origem sindical – chegou a secretário-geral da CUT –, as derrotas do partido no comando dos fundos é um processo natural. “Acho que é um ciclo natural de desgaste de quem está na direção das entidades. O próprio movimento sindical está passando por isso”, diz.

Foto: André Corrêa/PT - Ilustração: Fernando Brum 

Economize energia.


Um governo podre.

1 - “ Foi reunida uma tropa de choque composta por senadores do PT, assessores do partido e da Presidência da República, altos funcionários da Petrobras, para montar um gabarito de perguntas que seriam feitas nas Comissões instaladas no Senado e na Câmara, que eram passadas com antecedência para os investigados, que por sua vez recebiam treinamento para respondê-las sem cometer deslizes que pudessem configurar culpa “.

Não se trata de um ato de “gestão organizacional” (??????????) e sim de intromissão, sub-reptícia, na CPI, de senadores do PT, assessores do partido e da presidência da República.
As CPIs são atividades legislativas, e, neste caso, a CPI do Senado investiga indícios de malversação de bens públicos (a Petrobras é uma empresa pública, enquanto sociedade de economia mista da qual o governo federal detém a maioria das ações). O caso é tão grave que no próprio Senado foi instaurada uma investigação para apurar essa intromissão e a presidenta tentou tirar o corpo fora desmentindo a atuação de assessores do Planalto.

2 - “ Isso, em gestão organizacional, se chama planejamento ”.

A expressão que você usa, “ gestão organizacional ”, mostra que gestão não é sua área de conhecimento. Não existe gestão organizacional e sim gestão empresarial, que seria a expressão correta em se tratando de um ato de gestão praticado dentro dos parâmetros da ética da moral. Ao contrário, foi a ação de uma quadrilha preparando a defesa de outra quadrilha que lesou o patrimônio público em bilhões de reais. Ademais, mesmo que tivesse sido uma ação de gestão empresarial, não seria PLANEJAMENTO, e, sim, nada mais do que uma dinâmica de grupo visando à preparação dos colaboradores de uma empresa para um work shop.
Você tenta, desesperadamente, ser útil aos corruptos que transformaram o Brasil em uma cleptocracia mas não está, pelo que se vê, preparado, tecnicamente, para discutir questões de gestão empresarial (vide bibliografia recomendada).  É bom que saiba que o Conselho de Administração (CA) é o órgão máximo de uma sociedade anônima de capital aberto, como soe ser a Petrobras, organizado sob a forma de colegiado. Em sendo um colegiado, o CA decide por consenso ou votação no tocante aos objetivos estratégicos da empresa. Uma vez fixados esses objetivos, o CA define políticas (política é uma orientação para a tomada de decisão) e formula diretrizes que são baixadas à Diretoria Executiva para que esta pratique os atos administrativos necessários à consecução dos objetivos estratégicos colimados.  
A incorporação de uma empresa por uma Holding é um ato administrativo praticado pela Diretoria Executiva em face de uma decisão estratégica do Conselho de Administração. E pratica esse ato administrativo consoante políticas e as diretrizes do CA, aplicáveis ao caso. Ou seja, a incorporação é um processo vertical: a decisão vem de cima (CA) e a execução é feita pela Diretoria Executiva sob permanente e constante fiscalização (para tanto, o CA tem, como órgão de staff, o Conselho Fiscal). A incorporação de Pasadena consistiu, em tese, de uma estratégia de crescimento intensivo em face da oportunidade mercadológica (é o que se pensava, ou melhor, o que servia de desculpa para a negociata) de desenvolvimento de produtos atuais (derivados de petróleo) em novos mercados (USA). Especificamente, Estratégia de Desenvolvimento de Mercado.
Somente a avidez pelo enriquecimento ilícito explica por quê uma empresa com o know how da Petrobras e que conta com funcionários de carreira dotados de alta competência realizou um negócio tão lesivo ao seu patrimônio e que configura gestão empresarial (repito, é gestão empresarial, e, não, gestão organizacional) fraudulenta e temerária. A carroça, usando uma expressão chula, foi colocada na frente dos bois: a Diretoria Executiva da Petrobras decidiu, invadindo prerrogativa do Conselho de Administração, pela execução de uma estratégia de crescimento intensivo mediante a incorporação de uma empresa petrolífera (Pasadena) sediada em um novo mercado (USA). Somente na fase final de realização do desastroso negócio o CA da Petrobras foi oficialmente cientificado. Mas será mesmo que a presidente do CA não sabia da negociata ? Mais uma vez ela tentou tirar o corpo fora, arte política que aprendeu com seu guru, o lularápio, que nada vê, nada sabe, esconde-se sempre que um novo escândalo é denunciado (onde se meteu o lularápio durante a Copa que ele pariu  ? ...).
Pasadena é apenas a ponta visível do imenso iceberg da corrupção institucionalizada no Brasil do petismo. A revista VEJA desta semana trás a  manchete surpreendente: ERAM MALAS E MALAS DE DINHEIRO. São palavras que constam no Termo de Declarações prestadas por Meire Posi, contadora do doleiro Alberto Youssef, à Superintendência da Polícia Federal do Paraná, onde corre o inquérito policial instaurado para apurar a corrupção na Petrobras. O montante desviado dos cofres públicos pela quadrilha de Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, nomeado por asseclas de lularápio e pessoa da intimidade da presidentA Dilma, ultrapassa  12 bilhões de reais !!!!!!
(...)

Cordiais saudações.

Fernando Batalha Monteiro – um cidadão indignado.

domingo, 10 de agosto de 2014

A Gestapo de Lula Hitler.

Na pagina 71 de Assassinato de Reputações, na abertura do capítulo 5 – O Projeto de Poder do PT de Lula -, Tuma Jr revela a gênesis da intimidação que o Regime Lula impõe sobre adversários, tornados inimigos, e logo adiante fala das milhares de prisões feitas pela Polícia Federal de Lula, sob os flashes da TV Globo, como marketing e com uma espécie de “tribunal” diante da opinião pública. 
- Lula aprendeu com meu pai, Romeu Tuma, o que era o poder dainformação, o de policia, e o do policial. E, por tabela, conheceu os mecanismos de controles desses poderes. Assim, durante os seus dois governos, preparou-se para fazer uso deles, o que fez às avessas, para tornar a Polícia Federal uma polícia não de Estado, mas um instrunmento pessoal de pressão e intimidação, uma polícia de partido, uma versão tupiniquim da Stasi alemã ou da tcheca.

“Lula instrumentalizou a Polícia Federal “, diz Tuma Jr, afirmando que as pessoas podem ser condenadas pelo que agentes federais, sem atribuição para isso.
- Sob Lula, a PF teve tantas e tamanhas operações porque a lógica foi invertida: ela estipulava primeiro o “alvo” e depois passava a gerar supostas informações sobre ele. Sempre com dossiês ou grampos. Sob Lula, passa-se a investigar alvos, não crimes, e cria-se uma polícia de estado totalitário.
Ana Lima, via Facebook

Ex-contadora do doleiro Youssef aponta participação do PT, PTB E PP no "esquema".


Ex-contadora do doleiro Alberto Youssef , Meire Poza detalhou esquema de corrupção e lavagem de dinheiro que movimentou volume de cerca de R$10 bilhões e teria tido participação de parlamentares notórios, partidos e empreiteiras.

Em depoimento à Polícia Federal, conforme publicou reportagem da revista Veja, Meire revelou como o doleiro construiu um império e como o esquema avançou sobre os caixas de prefeituras e Estados como Paranaguá (PR), Cuiabá (MT), Petrolina (PE), Hortolândia (SP), Holambra (PR) e Tocantins. Os políticos citados por Meire se esquivam das denúncias com argumento semelhante: falta de provas.
Citado pela contadora Meire Poza em depoimento na Polícia Federal, por ter, segundo ela, enviado um assessor para negociar a arrecadação para pagamento de dívidas de campanha, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), diz que a matéria “é furada”.
“Eles dizem que eu tenho um contato com o Alberto Youssef e dizem que um assessor meu, sem dar o nome desse assessor, procurou essa senhora que eu não sei quem é. Então, é uma matéria furada. Quem foi que procurou? É uma falta de responsabilidade alguém publicar uma matéria dessa. Primeiro, não conheço a pessoa (Meire). Segundo, nenhum assessor nunca procurou essa pessoa. Terceiro, eu não tive dívida de campanha”, disse.
A mesma linha de defesa foi adotada pelo ex-ministro Mário Negromonte, que renunciou este ano ao mandato de deputado federal pelo PP baiano para ocupar um cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia. “Não conheço essa moça. Não procede o que ela está dizendo”, disse o ex-parlamentar.
“Sobre a minha pessoa, ela jamais pode citar meu nome em nada. O juiz Sérgio Moura, que está apurando o caso, nunca citou meu nome em nada. Não tem denúncia nenhuma da PF, do MP, nada. Não tem telefonema meu, não tem mensagem, não tem depósito, nada. Repudio veementemente a declaração da contadora que eu nem sei quem é.” Negromonte disse ainda que conversou com seu irmão, Adarico, também citado pela contadora, que negou a acusação.
Também citado pela contadora como um dos beneficiários do esquema de Youssef, de quem teria recebido um depósito de R$ 50 mil, o ex-presidente e senador pelo PTB de Alagoas Fernando Collor desligou o telefone sem responder às perguntas. “Muito prazer em falar com você. É uma alegria enorme! Obrigado”, disse, antes de desligar o aparelho.
À revista Veja, Meire Poza afirmou que Youssef depositara o dinheiro na conta do senador a pedido de Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-assessor de Collor “também envolvido com a quadrilha”.
A contadora acusou também o deputado André Vargas (ex-PT) de ter ajudado Youssef a lavar R$ 2,4 milhões. Em troca, teria recebido o frete de um jatinho, no valor de R$ 115 mil, para suas férias na Paraíba. Além disso, relatou que Vargas estava “empenhado em fazer com que dois fundos de pensão de estatais, o Postalis (dos Correios) e a Funcef (da Caixa Econômica Federal), injetassem R$ 50 milhões em um dos projetos do doleiro”.
Por meio de seu advogado, Michel Saliba, Vargas negou as acusações. “Ele nega veementemente ter recebido a viagem. Não foi em troca de nada. E muito menos ele lavou dinheiro. Essa é uma acusação absurda”, disse Saliba. “Que fossem R$ 100, ele nega veementemente”. O mesmo, de acordo com o advogado, vale para a acusação relacionada aos fundos de pensão. “Ele nega.”
Em nota, a Funcef – fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal – voltou a admitir que o diretor do fundo, Carlos Borges, recebeu o doleiro em março deste ano a pedido do deputado Vargas. No encontro, o Youssef de fato apresentou uma proposta à Funcef, mas o projeto teria sido “prontamente descartado” pelo fundo por não se adequar à sua política de investimentos.
De acordo com a nota, que já tinha sido divulgada em abril, Borges não conhecia Youssef antes da reunião, e a Funcef alega que “faz parte da rotina e atribuições dos diretores, gestores e técnicos da Fundação atender gestores, empresários, consultores e técnicos de empresas e bancos para apresentarem seu portfólio de produtos e projetos para análises e possíveis parcerias”. O fundo de pensão reitera que não tem qualquer negócio e nem avalia qualquer projeto com empresas vinculadas ao doleiro.
Reportagem da revista Veja mencionou ainda o PP como a maior fonte de lucros do doleiro Alberto Youssef, principalmente os oriundos das transações que envolviam a Petrobras, conforme declarações da ex-contadora de Youssef, Meire Poza. Ela teria afirmado que, em uma ocasião, foi chamada pelo doleiro para providenciar notas frias para lavar R$ 5 milhões que teriam supostamente entrado no PP.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional da legenda desde 11 de abril de 2013, disse que os fatos relatados são anteriores à sua gestão, mas que seu antecessor, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), “nunca na vida sofreu nenhum questionamento, nem suposição contra ele”.
“Eu tenho certeza de que, se falarem do PP, você não vai ver em minuto nenhuma relação do Dornelles com essa figura Alberto Youssef”, disse Nogueira. Ele afirmou ainda que defende a investigação do caso, mas que a sigla não pode conduzir a apuração e espera que o Ministério Público, a Polícia Federal e a CPI possam tirar conclusões.
Procurados, PMDB e PT não quiseram se manifestar. (AE)
*Via Diário do Poder