sábado, 13 de junho de 2015

Chove lama no quintal do Lula com os depósitos em sua conta.

Brasília - E agora? Dos 6 bilhões roubados da Petrobrás, 2 bilhões caíram na conta da Camargo Corrêa. Quando Zé Dirceu diz que Lula e Dilma estão no mesmo saco tem razão de sobra para tal afirmação. A Polícia Federal descobriu que a empreiteira doou ao Instituto Lula 3 milhões de reais e mais 1,5 milhão ao LILS – Palestras, Eventos e Publicidades de Luis Inácio Lula da Silva. Ou seja: Lula está envolvido até o pescoço com o esquema que torrou o patrimônio da Petrobrás, a maior empresa brasileira. Quando os petistas defendiam a estatal da provável privatização, tinha um motivo maior para a campanha: queriam se apossar do cofre da empresa e retirar de lá o último centavo, como realmente fizeram em conluio com as empreiteiras.
Para quem tinha dúvidas da participação do ex-presidente Lula nas tramoias, as investigações provam o seu envolvimento. E olha que isso é apenas um aperitivo ( e que aperitivo!), o pagamento de 4,5 milhões de reais ao Instituto Lula e a sua empresa de palestra – que tem o endereço de sua residência. Por menos do que isso, o ex Primeiro Ministro de Portugal, José Sócrates, amigo de Lula, está no presídio, onde, pelo que se sabe, é um dos principais artilheiros do time de futebol.
Ora, se o juiz Sergio Moro ainda tinha dúvida de que Lula deveria ser investigado na operação Lava Jato, a Polícia Federal, em um relatório de mais de 60 páginas, aponta todos os indícios que levam ao envolvimento do ex-presidente no crime de lavagem de dinheiro. Até o momento. Descobre-se agora quem pagava as palestras de Lula – e o preço que ele cobrava como lobista de luxo - quando se deslocava em aviões das empreiteiras para defender seus interesses nos países africanos beneficiados pelos empréstimos generosos do BNDES.
Essa descoberta da PF é apenas a ponta do iceberg. Outras empreiteiras também estão envolvidas com o ex-presidente. Algumas delas, como a Odebrecht, tinha no presidente o seu principal interlocutor com ditadores africanos e países como a Venezuela que também recebeu vantajosos empréstimos do BNDES. Descobre-se também agora o porquê do Lula ser ovacionado nas suas palestras mundo afora: era o agente financeiro do BNDES das empresas brasileiras no exterior. Quando ele dava as costas, o banco despejava bilhões de reais nos países visitados. Com os escândalos, os convites ao presidente foram minguando e, hoje, quase não existem. 
E diante de tantos malfeitos que envolvem Lula e Dilma, a dupla que dilapidou o patrimônio brasileiro, a presidente ainda aparece em rede de televisão enganando os brasileiros. Apresenta um programa de infraestrutura para gastar quase 200 bilhões de reais, quando é certo que nada disso vai acontecer. Até um trem em direção ao Pacífico, para abrir caminho para o mercado chinês, está no papel. Outras peças de ficção já foram apresentadas em solenidades iguais a última e, como era de se esperar, não saíram do papel. Pela cara amarrada dos convidados na solenidade dava para perceber o constrangimento de todos diante de tanta elucubração da equipe dos efeitos especiais da presidente.
Coincidentemente, essa pirotecnia palaciana só acontece em momentos de crises a exemplo das que vêm ocorrendo: operação Lava a Jato, ajuste fiscal, prisão de empreiteiros, rapinagem nas empresas estatais, compra da refinaria de Pasadena, delações premiadas, inflação alta, greves, aumento do índice de criminalidade e escândalos pipocando em todos os cantos do país. É um verdadeiro caos gerado por uma presidente que vive no mundo da Lua.
* Por Jorge Oliveira em http://www.diariodopoder.com.br/artigo.php?i=26779496196

Propaganda gratuita em forma de entrevista.

Isso não é entrevista, é propaganda eleitoral gratuita para os decadentes Dilma/PT.
A entrevista que Diuuma concedeu a Jô Soares foi tão fake e dissimulada que beirou o surreal.
A presidanta chegou até a falar sobre a existência de um "ministério das mulheres"... que obviamente não existe, inventou números e dados (como sempre), tratou do escalabro feito pelo próprio PT na Petrobras como se fosse apenas um problema ínfimo, isso entre outras sandices.
A estratégia de marketing p/ tentar reerguer a imagem da gerentona segue o nível pútrido e débil que as esquerdas adoram.

Industria Brasileira foge para o Paraguai.

Energia mais barata e incentivos fiscais fazem a Indústria Brasileira migrar para o vizinho Paraguai.
A perda de competitividade de alguns setores brasileiros nos últimos anos, reconhecida abertamente por seus empresários, e justificadas pelo alto custo de energia, e impostos no Brasil, já começam a levar importantes segmentos da indústria nacional para o Paraguai.

Edson Campagnolo, empresário que liderou uma missão de estudos da viabilidade de negócios no Paraguai, estimou que o país a mais de 20 anos, apostou em um "novo modelo" de integração econômica regional, mas deixando de fora Venezuela, Bolívia e Argentina pela "intranquilidade" na hora de fazer negócios.

Nesse sentido, Eduardo Felippo, presidente da União Industrial Paraguaia, encorajou as empresas brasileiras a transferir seu país as linhas de produção mais caras, que usam alto nível de mão de obra e energia.


"Não estamos convidando a que fechem e se mudem para cá, mas a complementar-se" com a produção no Paraguai, disse.

O país conta com um regime de incentivos tributários para estimular a implantação de fábricas que fazem a parte manual de um processo de produção, inspirado no criado pelo México para atrair fábricas americanas após a entrada em vigor do Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA).

Uma das empresas que se enquadrou nessa modalidade é a multinacional japonesa Fujikura, que em dezembro de 2011 começou a produzir trancas para automóveis brasileiros em uma fábrica em Ciudad del Este.


A empresa optou por instalar-se no Paraguai e não no Brasil principalmente pela diferença de custos, disse à agência Efe Ignacio Ibarra, o presidente de suas operações na América do Sul.

Segundo Ibarra, embora a variação em salários seja pouca, os impostos, benefícios sociais e o seguro de saúde fazem com que um trabalhador no Brasil custe 96% mais à empresa que um no Paraguai.


Esse é um dos ingredientes do chamado "custo Brasil", que encarece a produção em seu território e que faz com que alguns setores sejam incapazes de competir com as importações da China.


Implantar parte da cadeia de produção no Paraguai pode ser uma via para sobreviver, segundo Campagnolo.


"Não se trata de crescer no Paraguai tirando empresas do Brasil", concordou o ministro de Indústria e Comércio paraguaio, Gustavo Leite.


Outro fator a favor do Paraguai é sua abundante energia, graças às turbinas das enormes hidrelétricas binacionais de Itaipu e Yacyretá.


Segundo cálculos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) divulgados por Leite, no Paraguai a eletricidade é 63% mais barata que no Brasil.


Além disso, a maioria dos produtos elaborados no Paraguai pode entrar na União Europeia (UE) sem pagar tarifas, enquanto Bruxelas cancelou esse benefício aos que saem de fábricas do Brasil por considerar que esse país alcançou um nível médio de desenvolvimento.

No terreno das desvantagens do Paraguai estão seu baixo nível educativo, embora Leite tenha destacada que as empresas que ali se instalam, treinam a mão-de-obra, especializada, enquanto o país faz sua parte no fortalecimento de sua infraestrutura.


Ramón Jiménez, ministro de Obras Públicas e Comunicações do Governo Paraguaio, já iniciou licitações no valor de US$ 7,5 bilhões nos próximos quatro anos para melhora de hidrovias, estradas, do aeroporto de Assunção, redes elétricas, águas e esgoto e saneamento.Participar desses concursos é um atrativo para algumas companhias brasileiras presentes.

No país guarani há implantadas 32 empresas brasileiras, que no ano passado exportaram outra vez ao Brasil produtos por apenas US$ 208 milhões. O governo do Paraguai espera que outras companhias, que já estudam a planta industrial no país vizinho, concretizem seus projetos nos próximos dois anos. 

* Com Portal UOL

Lula embolsou R$ 3 milhões de empreiteira da Lava Jato. Por "bônus eleitoral".

 
A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal. 

São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como “Contribuições e Doações” e “Bônus Eleitoral” para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação. 

O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto . A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa de 2008 a 2013, período em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobrás. O documento mostra que a construtora repassou R$ 183 milhões em “doações de cunho político” – destinadas a candidaturas e partidos da situação e da oposição. 

No caso dos pagamentos ao Instituto Lula e à LILS eles foram feitos nos mesmos anos: 2011, 2012 e 2013 – em meses distintos. Para o Instituto, dos três pagamentos, dois são registrados como “Doações e Contribuições”: 2 de dezembro de 2011 e 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica “Bônus Eleitoral”. 

Para o LILS, cujo endereço declarado é na própria residência de Lula, em São Bernardo do Campos, a empreiteira depositou em conta corrente: R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil em 17 de dezembro de 2012 e R$ 375,4 mil em 26 de julho de 2013. 

Dois executivos da empreiteira, Dalton dos Santos Avancini e Eduardo Hermelino Leite, confessaram em acordo de delação premiada que foram feitas doações eleitorais ao PT após pedido do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto – preso, em Curitiba, pela Lava Jato. O doleiro Alberto Youssef – peça central da Lava Jato – também citou o nome de Lula ao afirmar em delação à Procuradoria, no dia 4 de outubro de 2014, que “tinham conhecimento” do esquema de corrupção na estatal “o Palácio do Planalto” e “a presidência da Petrobrás”. Em seguida ele citou nominalmente o ex-presidente. 

Lula não é alvo de investigação da Lava Jato. Recentemente, o ex-presidente atacou publicamente o que chamou de “insinuações” envolvendo seu nome na operação. “Eu não ia dizer isso aqui, mas estou notando todo santo dia insinuações. ‘Lá na Lava Jato vão citar o nome do Lula’. ‘Querem que empresários citem meu nome’. ‘O objetivo é pegar o Lula’.”, desabafou no ato de 1º de Maio, em São Paulo. Na ocasião, ele disse que “é bom de briga”. 

Dirceu. No mesmo documento pericial, constam os pagamentos da Camargo Corrêa para a JD Assessoria e Consultoria, empresa do ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), do governo Lula. Ele é investigado por suposto uso das consultorias para empresas do cartel como forma de ocultar propina para o PT. O laudo pericial aponta que foram lançados como pagamentos entre 2010 e 2011 o valor total de R$ 900 mil, por meio de 10 depósitos bancários. 


COM A PALAVRA, O INSTITUTO LULA.

O Instituto Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente e que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais. 


“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.” Segundo a assessoria do Instituto, “os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo”. 

Quanto aos valores para a empresa do ex-presidente a assessoria informou que “os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos”. “Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos. A nota informa ainda que “as doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não tem nenhuma relação com contratos da Petrobrás”. 
                   * Via Estadão

Conta de luz, preço dos alimentos e bebidas foram os que mais subiram em maio.

(Ricardo Matsukawa/VEJA.com) 

IBGE verificou que os gastos com alimentos e bebidas e com habitação foram o que mais subiram em maio.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu a marca de 8,47% no acumulado de doze meses até maio, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Trata-se do pior resultado para esta base de comparação desde dezembro de 2003, quando fechou o ano em 9,3%. 

Depois de perder força em abril, quando teve a menor taxa do ano (0,71%), o índice voltou a acelerar em maio, subindo a 0,74% - nos primeiros três meses de 2015, o IPCA oscilou acima de 1%. No acumulado do ano, a inflação alcançou a marca de 5,34%, novamente o pior desempenho em doze anos - o IPCA variou 6,8% de janeiro a maio de 2003. No mesmo período de 2014, o porcentual era de 3,33%. 

Para os parâmetros definidos pelo governo, a inflação está muito acima do esperado. Já estourou o centro da meta para o ano todo, de 4,5%, e caminha para superar o teto dela, de 6,5%. Na tentativa de conter a alta dos preços, o Banco Central elevou a taxa básica de juros (a Selic) pela sexta vez seguida em junho - de 13,25% para 13,75% ao ano, o maior patamar desde janeiro de 2009. 

Segundo a pesquisa, a conta de luz voltou a puxar o indicador para cima. "Com alta de 2,77%, a energia elétrica voltou a figurar como a maior contribuição individual, responsável por 0,11 ponto percentual do índice do mês. A energia constitui-se num dos principais itens na despesa das famílias, com participação de 3,89% na estrutura de pesos do IPCA", informou, em nota, o IBGE. 

O levantamento ainda aponta que o brasileiro está pagando 41,94% a mais, em média, pelo uso de energia elétrica neste ano. Das treze regiões pesquisadas, apenas duas não tiveram alta na conta de luz - Belém e Goiânia. Em compensação, Recife, Salvador e Vitória tiveram um aumento superior a 10%. 

De acordo com o instituto, a categoria que teve o maior reajuste de preços foi a de alimentos e bebidas, que subiu 1,37% em maio. Em seguida, aparece habitação, com alta de 1,22%, que inclui os gastos com energia, condomínio, taxa de água e esgoto, aluguel e artigos de limpeza. A categoria de transportes foi a única a ter baixa nos preços, influenciada pelo barateamento das passagens aéreas. 

Dentre os alimentos, o que ficou mais caro foi a cebola, cujo preço subiu 35,59% em maio e 100,45% no acumulado do ano. Depois, aparece o tomate e a cenoura, que tiveram reajuste de 21,3% e 15,9% no mês passado. Por outro lado, ficaram mais baratos a mandioca, o feijão e o ovo. 


O IPCA é considerado a inflação oficial do Brasil por ser o indicador utilizado pelo governo para definir as suas metas de inflação. Calculado desde 1979, o indicador mede os gastos de famílias com rendimentos mensais de 1 a 5 salários mínimos, abrangendo os treze maiores centro urbanos do país.
                    *Via Veja.com 

: Dois entes ligados a Lula receberam R$ 4,527 milhões de uma única empreiteira. Ele passará ou não a ser oficialmente um investigado?


*Por Reinaldo Azevedo

Na próxima quinta, na Bahia, começa o 5º Congresso do PT, que se estende até sábado. Os companheiros queriam a presidente Dilma Rousseff logo na abertura, para que ela pudesse ouvir palavras de ordem contra Joaquim Levy, ministro da Fazenda. A mandatária houve por bem incluir-se fora dessa. Vai dar uma passadinha lá na sexta ou no sábado. É o previsto. Com um pouco mais de prudência, fica no Palácio da Alvorada, lendo Gilberto Freyre e Sílvio Romero. A grande estrela do evento será mesmo Luiz Inácio Lula da Silva. Como sempre. E mal se pode esperar para ouvir as suas explicações. 

Laudo da Polícia Federal demonstra que, entre 2011 e 2013, a Camargo Corrêa, uma das principais investigadas do caso Lava Jato, repassou para o Instituto Lula nada menos de R$ 3 milhões. A mesma empresa depositou na conta da LILS Palestras, Eventos e Publicidade, que também pertence ao Poderoso Chefão petista, mais R$ 1,527 milhão. Ao todo, sabe o leitor fazer a conta, foram R$ 4,527 milhões. 

Muito bem! Digamos que Lula realmente fosse o palestrante mais caro do mundo, e a bolada em sua empresa privada tivesse decorrido de sua cascata metafórica, de seu otimismo bronco e de sua disposição para oferecer, em palestras, respostas simples e erradas para problemas difíceis, parafraseando o jornalista americano H. L. Mencken. Como explicar, no entanto, os R$ 3 milhões ao Instituto Lula? 

No encontro da Bahia, é bem provável que o PT tenha a cara de pau adicional de vituperar contra o financiamento privado de campanha, em defesa do financiamento público. A tese esdrúxula, como sabem, é hoje majoritária no STF — caso os ministros não mudem de ideia. Eis aí o que se esconde por baixo da inocência dos magistrados — inocência da maioria ao menos: o PT, como já escrevi aqui tantas vezes, adoraria que a lei proibisse as doações privadas porque ele próprio dispõe de muitos outros instrumentos para, como dizer?, captar dinheiro no mercado. Suponhamos ainda que a Camargo Corrêa tenha feito uma doação ao instituto. Por quê? Afinidade de propósitos? A empreiteira também aposta no socialismo, como os companheiros dizem apostar? 

Que explicação Lula tem a dar no 5º Congresso do PT? E que se note: a Camargo Corrêa é apenas uma das investigadas. Dalton Avancini e Eduardo Leite, dois executivos da empreiteira, já fizeram acordo de delação premiada e confirmaram que, ao longo de seis anos, a empresa pagou R$ 110 milhões em propina: R$ 63 milhões para a Diretoria de Serviços, que era comandada pelo petista Renato Duque, e R$ 40 milhões para a de Abastecimento, de Paulo Roberto Costa, que pertencia à cota do PP. 

Segundo a PF, entre 2008 e 2013, a empresa doou para campanhas eleitorais R$ 183,79 milhões, distribuídos em diversas legendas, e outros R$ 67 milhões para o lobista Júlio Camargo, que, também em delação, afirmou ter repassado R$ 40 milhões para Fernando Baiano, operador do PMDB. 

Os números sempre despertam a tentação de dar um murro na mesa: “Proíbam-se as doações privadas…”. É mesmo? E quem vai impedir uma empresa de transferir alguns milhões para coisas como a LILS e o Instituto Lula, ambos controlados pelo Babalorixá de Banânia? 

Volto a um ponto no qual tenho insistido, ainda que alguns bobos não entendam — ou finjam não entender: é a existência de um cartel que permite que Lula se mova com tanta desenvoltura, seja por meio do instituto que leva seu nome, seja por meio da sua empresa de palestras? Tenham a santa paciência, não é? Eu jamais afirmei ou sugeri que as empresas são vítimas nessa história toda. Eu sustento, isto sim, é que elas se organizaram para conviver organicamente com um sistema apto a extorquir o empresariado que presta serviços ao estado. E este se deixou levar gostosamente porque a maquinaria também lhe era vantajosa. Uma coisa é certa: quem não aderisse às práticas consagradas estava fora do negócio. Isso não absolve ninguém. Apenas põe as coisas nos seus devidos termos. 

Sim, claro!, Lula também poderá alegar que dava, sei lá, consultoria, palestras e que seu instituto arrecadava dinheiro para distribuir às criancinhas pobres ou pensar os caminhos do socialismo na América Latina. O que não se explica é por que as empresas mais generosas nessas ofertas eram justamente aquelas que dependiam da boa vontade dos companheiros para exercer as suas funções.

Bem, agora perguntas que gritam: não se vai nem mesmo pedir a abertura de um inquérito para apurar as circunstâncias dessas doações? A propósito: José Dirceu, por acaso, está na mira por algo muito diferente? Se ele é um investigado, por que não Lula? 

Ah, sim: os trouxas que não receberam R$ 4,527 milhões começarão a gritar nas redes sociais o famoso: “Lula é meu amigo/ mexeu com ele,/ mexeu comigo?”. 

Eis o homem que, de vez em quando, resolve ameaçar o processo político: 

“Olhem que eu volto a disputar…”. 

Volte, sim, Lula! Volte mesmo! 



sexta-feira, 12 de junho de 2015

A “marolinha” virou onda… e atingiu basicamente só o Brasil!

"Malditas estrelas"
˜Os que crêem que a culpa de nossos males está em nossas estrelas e não em nós mesmos ficam perdidos quando as nuvens encobrem o céu.˜ (Roberto Campos)
A presidente Dilma voltou a colocar a culpa da crise brasileira em ventos externos, dizendo que a “marolinha” virou uma onda: “A economia internacional, que estava em crise desde 2008, até hoje não se recuperou. Ela está andando de lado. Veja que, com 7% de crescimento da China, o menor em 25 anos, o crescimento do mundo ainda é 2,8%”. Pois é: mas 2,8% não é nada mal quando comparado a uma queda de 2% que o Brasil deverá sofrer esse ano, não é mesmo?
Perguntada se a crise não era apenas uma “marolinha” para o Brasil, como havia dito o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2008, ela afirmou que era, mas que virou uma “onda”. “Naquele momento, foi sim, senhor. Mas depois a marola se acumula e vira uma onda”, justificou, mencionando ainda a crise do banco Lehman Brothers, em 2008, nos Estados Unidos, e a crise das dívidas na Europa, iniciada em 2010. “Sabe por que ela vira onda? Porque o mar não serenou”, considerou.
O leitor do blog está cansado de saber que isso é balela. A crise é totalmente “made in Brazil”, como já demonstrei aqui em diversas ocasiões. Esse discurso de Dilma, muito usado na campanha (estelionato) eleitoral, pode enganar um ou outro incauto, mas qualquer pessoa minimamente atenta às notícias globais saberá que nosso país se descolou do resto do mundo, incluindo países emergentes, por problemas específicos produzidos por nosso governo.
Essa tal “onda”, portanto, é resultado de um mar revolto muito irritado com o Brasil. Deve ser mania de perseguição, só pode. Senão, vejamos: por que os demais países emergentes crescem tão mais que o Brasil? Por que a “onda” atrapalhou de maneira tão desproporcional a nossa economia?
Será que a “onda” é antipetista, “neoliberal”? Será que os tucanos controlam o mar, tal como Poseidon? Tenho dificuldade de enxergar José Serra como Netuno…
Respondo a Dilma com uma só imagem, pois ela pode valer mais do que mil palavras:
Ou seja, o Brasil é o patinho feio, que perde de goleada dos demais países. Mesmo incluindo os Estados Unidos, epicentro da crise de 2008, e um país bem mais rico e desenvolvido, com uma economia muito maior, mas que mesmo assim cresce bem mais do que a nossa. Se compararmos com os asiáticos, então, é covardia!
E olha que estamos vendo apenas crescimento. Se levarmos em conta inflação também, sai de baixo! O Brasil, com sua inflação recentemente divulgada de 8,47% nos últimos 12 meses, é um dos países com a maior taxa do mundo, bem à frente dos outros emergentes.
Talvez o problema de Dilma seja olhar apenas para seus camaradas do Mercosul, achar que o mundo se resume ao entorno bolivariano que o PT tanto admira. Aí sim: se a base de comparação é a Venezuela e a Argentina, até que o Brasil não vai tão mal assim. É preciso ter paciência, que se depender de Dilma ainda chegaremos lá!
Em suma, uma presidente que é incapaz de reconhecer seus equívocos e ainda prefere apontar para os astros em busca de culpados pela crise que produziu, é uma “líder” que não pode gozar de credibilidade alguma.
Só muda de verdade quem efetivamente sabe que errou.
Quem lamenta a “fortuna” apenas, nunca terá “virtú”.

* Rodrigo Constantino

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Operação Porto Victória.

O ex-vice-presidente do Banco do Brasil Allan Simões Toledo foi preso temporariamente pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 11, em São Paulo, por ordem da Justiça Federal. O executivo trabalha hoje no Banco Banif. Ele foi alvo da Operação Porto Victoria, deflagrada hoje, para desarticular uma organização criminosa transnacional especializada em evasão de divisas e lavagem de dinheiro em São Paulo, no Paraná e no Rio de Janeiro.
No BB, Allan Toledo dirigiu até 2012 uma das áreas mais importantes da instituição, a vice-presidência de Atacado, Negócios Internacionais e Private Banking. Ele foi exonerado por ser identificado pelo governo como participante de um movimento cujo objetivo seria desestabilizar o então presidente do banco, Aldemir Bendine, e ficar com seu cargo.
O BB também chegou a instaurar uma sindicância interna contra ele para investigar movimentação atípica identificada pelo Coaf, órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda, de R$ 1 milhão. O dinheiro foi depositado numa conta corrente aberta por Toledo no BB apenas para a entrada do valor. Toledo sempre alegou que o dinheiro era fruto da venda de uma casa de uma aposentada que ele considera uma segunda mãe e da qual era representante.
Durante as investigações, foram detectadas transações por meio de um esquema conhecido como “dólar cabo”, realizadas no Brasil e no exterior, à margem do sistema oficial de remessa de divisas. Segundo estimativas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), há movimentações, como indicativo de lavagem de dinheiro, de cerca de R$ 3 bilhões em três anos de atuação das empresas envolvidas.
A investigação teve início em 2014 após solicitação da Agência Norte Americana de Imigração e Alfândega – ICE, para apuração de fatos envolvendo um brasileiro que atuaria junto a uma organização criminosa especializada em evasão de divisas e lavagem de dinheiro no Reino Unido, na Venezuela, nos Estados Unidos, Brasil e Hong Kong. A PF identificou a atuação do grupo em diversas frentes.
Um dos esquemas baseou-se na especialização da retirada ilegal de de divisas da Venezuela por meio de importações fictícias promovidas por empresas brasileiras que tinham como fim somente a movimentação financeira. Os produtos brasileiros eram superfaturados em até 5.000% para justificar a remessa dos valores vindos da Venezuela. Em seguida, empréstimos e importações simuladas justificavam o envio dos recursos para Hong Kong, de onde então era encaminhados para outras contas ao redor do mundo.
Outro modo de ação – realizado no Brasil – era feito com importações fictícias por empresas brasileiras valendo-se da colaboração de operadores do sistema financeiro com bancos e corretoras de valores, que faziam vista grossa em relação à veracidade de transações comerciais que tinham como fim único o envio de dólares para o exterior, com aparências de legalidade.
A assessoria de imprensa do Banco Banif informou que não vai se pronunciar.
*Por Fausto Macedo e Andreza Matais, no Estadão. ( Foto de Alan Toledo-Divulgação)

A crise chegou a "crasse média".

Seu Pedro é motorista profissional que mora em Maceió – Alagoas, e tem 37 anos. Trabalha como motorista de entrega na zona urbana de Maceió, em uma empresa de porte médio.
Seu salário bruto é de R$ 2.100,00 mensais. Sua família é composta de Mulher, que não trabalha, e dois filhos adolescentes de 16 e 15 anos respectivamente, que estudam em escola pública, quase sempre, em greve, prejudicando os estudos das crianças.
E por que Pedro está aqui agora no meu texto? Porque Pedro é um exemplo da crise que vive a chamada “classe média” brasileira.
Seu salário líquido quase não dá para pagar as contas do mês. Sua mulher administra com muito cuidado e atenção cada gasto da família.
Ele paga R$ 500,00 de aluguel numa pequena casa na periferia de Maceió, cujo proprietário acena com um “substancial” reajuste no próximo mês.
Sua alimentação se resume, diariamente, ao arroz, feijão e frango de todos os dias. Carne, macarrão e refrigerante só aos Domingos.
Sua feira mensal é de R$ 300,00, e a semanal ( frutas, verduras, ovos, etc ) cerca de R$ 60,00. A prestação do carro popular ano 2000, adquirido em 60 meses ( graças ao incentivo de consumo desenfreado do Governo ) é de R$ 450,00 . Ele não paga seguro, e ele mesmo conserta-o quando surge algum problema, mas só o utiliza, raramente, nos Domingo ou feriados para passear com a família geralmente para ir à casa de parentes ou à praia.
Ele não sabe o que fazer para superar a situação que a família vive. Mostra-me as notas de consumo mensal de água e energia elétrica. Elas totalizam R$ 228,32.
Diz que roupas, não lembra o dia que as comprou para si. Para a mulher e os filhos, raramente compra alguma coisa baratinha em alguma lojinha do bairro.
Seu orçamento estourou. Hoje dirige táxi no Domingo, mas o dono do carro pede uma diária muito alta o que o faz trabalhar, às vezes, por mais de 12 hs seguidas nos Domingos e feriados, para amealhar meros R$ 80,00 ou R$ 100,00 para ajudar nas despesas, mas que o faz ficar longe da família e abrir mão do seu único dia de descanso semanal.
Mas ele só reclama da “carestia” no supermercado, da alta da gasolina, na falta de aulas para os filhos, na péssima assistência médica oferecida pelo SUS, do aumento da energia elétrica. Da roubalheira do PT.

Definitivamente, a crise chegou na camada menos remunerada da população. O povo já sabe que foi o petismo que provocou a crise que estamos vivenciando. Só as grandes redes de televisão, os jornais e blogs, regiamente pagos dinheiro do povo, ainda eleva a corja de incapazes  que administra o país.

PT reúne militância.

Em meio  ao desgaste de um governo fraco nas áreas política e econômica, o PT tentará unir a militância a partir desta quinta-feira (11) em Salvador (BA), no Congresso da legenda.  
Neste momento, até alguns segmentos do próprio PT tem feito críticas públicas à atual condução da política econômica capenga, decorrente da falta de capacidade de gestão da Presidente  e seus Ministros.
Mas se esquivam de falar na política social equivocada e com viés socialista, praticada pelo Governo da petista Dilma Roussef.

Um remendo e um engodo sem lastro.

Em abril, a produção industrial recuou em 13 dos 14 estados habitualmente pesquisados pelo IBGE. Só em São Paulo, o recuo foi de 11,3%, em relação ao mesmo mês do ano passado. Repetindo: 11,3%. 
Que bom que tudo vai mudar por causa do Plano de Investimento em Logística, lançado ontem. 
Mas a coisa não se chamava PAC?
 Miriam Leitão, colunista do Globo, calculou o impacto do programa de logística do governo no PIB: "Segundo o próprio ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, dos 198,4 bilhões reais de investimentos previstos, apenas 69 bilhões devem acontecer até 2018. O resto fica para depois. 
Uma conta simples dá uma melhor dimensão do que esse investimento corresponde em relação ao nosso PIB, que chegou a 5,5 trilhões de reais no ano passado, segundo o IBGE. Os 69 bilhões previstos até 2018 correspondem a cerca de 1,2% do PIB. 
Se esse valor for diluído pelos próximos três anos, serão 23 bilhões por ano. Ou seja o impulso do programa seria de 0,4 ponto do PIB por ano." O impacto será ainda mais pífio porque obviamente não haverá investimento de 69 bilhões de reais até 2018. É a lógica de um governo descapitalizado financeira e politicamente.
*Texto por O Antagonista

Em peso, ministros do STF derrubam a mordaça às biografias.

Decisão foi unânime: os nove ministros presentes votaram pelo fim da autorização prévia para o lançamento de obras de cunho biográfico. 
Não houve um que concordasse com Roberto Carlos.
(Pedro Ladeira/Folhapress)
A ministra Cármen Lúcia, relatora do caso das biografias não autorizadas no STF durante sessão que decide o assunto.

O Supremo Tribunal Federal (STF) fez história mais uma vez nesta quarta-feira, ao derrubar por unanimidade a exigência de autorização prévia para o lançamento de obras de cunho biógrafico no Brasil. O voto que deu maioria à causa da Anel (Associação Nacional dos Editores de Livros), autora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) julgada nesta quarta em plenário, foi dado por Gilmar Mendes, sexto ministro do STF a votar -- e acompanhar a disposição da ministra Cármen Lúcia, relatora da ADI, que questionava os artigos 20 e 21 do Código Civil, que pressupunham aval do biografado ou de seus herdeiros para obras biográficas (leia mais abaixo). Mas os ministros que votaram a seguir não contrariaram a disposição do Supremo, que decidiu por unanimidade a extinção da necessidade de autorização. 

A votação teve início depois das 15h, com a ministra Cármen Lúcia. "Liberdade não é direito acabado. É uma peleja sem fim. Não é proibindo, recolhendo obras ou impedindo sua circulação, calando-se a palavra e amordaçando a história que se consegue cumprir a Constituição", resumiu a relatora do caso. A ministra foi seguida por Luis Roberto Barroso, que destacou a importância da liberdade de expressão e da produção de conhecimento para a memória do país. "A liberdade de expressão é essencial para o conhecimento da história, para o aprendizado da história, para o avanço social e para a conservação da memória nacional. A liberdade de expressão deve ser tratada constitucionalmente como uma liberdade preferencial", disse o ministro. Depois dele, votaram Rosa Weber, Luiz Fux e José Antonio Dias Toffoli, que passou a palavra a Gilmar Mendes, seguido por Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski, presidente da corte. 

Em seus votos, além de defesas veementes da liberdade de expressão, os ministros destacaram que a publicação de biografias de pessoas públicas é importante para a própria construção da história brasileira e para a pesquisa científica e qualquer licença prévia para a publicação de textos desta natureza é inconstitucional porque também viola direitos à liberdade de pensamento, de informação, de pensamento, de criação artística, de produção cinematográfica, e da proibição de censura. "Na medida em que cresce a notoriedade de uma pessoa, diminui sua reserva de privacidade", disse Luiz Fux. 

Com a sessão desta quarta-feira, o STF pôs fim a uma controvérsia que ganhou dimensão de debate nacional em 2013, quando medalhões da MPB, como o ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque e Roberto Carlos, reunidos no grupo Procure Saber, vieram a público defender que a preservação do direito à intimidade justificaria a necessidade de aval preliminar para a publicação de obras biográficas. A ADI votada nesta quarta foi criada pela Anel um ano antes, em 2012. 

A decisão do STF liberou as biografias de autorização prévia e manteve a redação dos artigos 20 e 21 do Código Civil. Embora o texto continue igual, eles não poderão mais ser usados para restringir a circulação de obras biográficas -- livros ou filmes --, pois essa interpretação foi afastada. 

Conheça os artigos 20 e 21 

Ambos foram criados com o Código Civil, em 10 de janeiro de 2002: 

Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. 

. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. 

. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma.
                    *Por: Laryssa Borges, de Brasília

O pacote do engodo: A propaganda enganosa de Dilma Roussef.


O pacote de investimentos públicos anunciado pelo governo é uma peça de propaganda mal feita, da mesma natureza das mentiras da propaganda eleitoral de Dilma Rousseff. 
Não mudará a realidade da profunda recessão em que seu governo meteu o Brasil. É fogo-fátuo, enganação para fazer mais propaganda.
*Nivaldo Cordeiro

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O lobista numero um.

Lula embolsou 4,5 Milhões de reais da Camargo Corrêa.
O pobre José Dirceu arrecadou muito menos do que isso: APENAS 866 mil reais. Uma simples Viagem de Negócios de Lula a Maputo, de mãos dadas com o presidente da empreiteira, vale tanto quanto ISSO.
Nem a Costa Global, de Paulo Roberto Costa, conseguiu faturar o que faturou Lula: foram SOMENTE 3 Milhões de reais da Camargo Corrêa.
Lula é o lobista Mais Valioso do Brasil. Ele é o Número Um.

* O Antagonista

Pegaram Lula?

"A Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobrás com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.
"São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como “Contribuições e Doações” e “Bônus Eleitoral” para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira – uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato – com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação."
Finalmente.
*Estadão

terça-feira, 9 de junho de 2015

Ex-funcionário da OAS acusado na Operação Lava Jato morre em SP.

A defesa do ex-funcionário da OAS João Alberto Lazzari, réu em um dos processos derivados da Operação Lava Jato, informou à Justiça Federal nesta segunda-feira (8) que o cliente morreu por disfunção de múltiplos órgãos decorrente de um câncer no estômago. Na petição, o advogado pede ao juiz Sergio Moro que declare extinta a possibilidade de punição a Lazzari.

João Alberto Lazzari era acusado peloMinistério Público Federal (MPF) de representar a OAS em contratos ideologicamente falsos firmados com empresas de fachada do doleiro Alberto Youssef. O objetivo, conforme a acusação, era lavar valores ilícitos relacionados a contratos da empreiteira com a Petrobras. Ele respondia pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A certidão de óbito aponta que a morte ocorreu no dia 31 de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O enterro ocorreu na cidade de origem de Lazzari – Anta Gorda (RS). Ele tinha 63 anos e deixou quatro filhos.
Em março, a Justiça já havia liberado para tratamento médico R$ 226.028,54 que pertenciam a Lazzari e estavam bloqueados, "diante do quadro de saúde grave do acusado".
Além dele, são réus no processo da OAS Waldomiro de Oliveira, Paulo Roberto Costa,Alberto Youssef, Mateus Coutinho de Sá Oliveira, José Ricardo Breghirolli, José Aldemário Pinheiro, Fernando Augusto Stremel e Agenor Franklin Magalhães.
*Por Fernando Castro, no G1

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Quebra de sigilo fiscal revela que Dirceu pagou R$ 320 mil para empresa monitorar redes sociais.

Quebra de sigilo fiscal revela que Dirceu pagou R$ 320 mil para empresa monitorar redes sociais
O Juiz Sergio Moro determinou a quebra de sigilo fiscal do mensaleiro José Dirceu, que está sendo investigado agora por suspeita de participar do esquema de lavagens de dinheiro da Petrobras, o Petrolão.
Uma das anomalias detectadas nas investigações foi que Dirceu pagou cerca de R$ 320 mil para uma empresa de São Paulo fazer monitoramento de redes sociais.
O gasto foi informado pelo petista em sua declaração de imposto de renda.
A Folha de São Paulo disse ter conversado com o dono da empresa contratada por Dirceu, o empresário Sergio Amadeu da Silveira (que curiosamente fez parte do primeiro governo Lula, presidindo o ITI, que trata de tecnologia de informações, ligado à Casa Civil). Sergio disse que Dirceu contratou sua empresa para simplesmente saber o que as pessoas falavam dele na internet, principalmente no microblog Twitter.
Ainda segundo a Folha, os monitoramentos teriam ocorrido entre os anos 2011/12 e o contrato foi pago em duas parcelas de R$ 160 mil.
A Folha procurou Dirceu, mas através de sua assessoria o petista disse que não se pronunciará sobre o assunto.
Outra informação divulgada pela Folha é que Dirceu lucrou entre os anos 2006 e 2013 cerca de 6,5 milhões com suas empresas, JD Consultoria e Escritório de Advocacia Oliveira e Silva. Ele não é tão pobre assim, não é?
Lembra da Vaquinha do mensalão?

Vale lembrar que militantes petistas, desde juristas até atores consagrados fizeram campanha para arrecadar o valor da multa de Dirceu no Mensalão. E O SITE PARA ARRECADAR DINHEIRO PARA DIRCEU ARRECADOU MAIS DE 1 MILHÃO EM DOAÇÕES.
http://www.revoltabrasil.com.br/corrupcao-2/5932-quebra-de-sigilo-fiscal-revela-que-dirceu-pagou-r-320-mil-para-empresa-monitorar-redes-sociais.html

domingo, 7 de junho de 2015

Cheiro de pizza: Retrocesso?

Ministro do STF, primo do Collor, diz que a atuação de Sergio Moro é "retrocesso social"(sic)
Pois é, as declarações são do ministro do Supremo, Marco Aurélio de Mello. Aparentemente ele não concorda com as prisões feitas por Sergio Moro e nem com a forma como estão sendo conseguidas as delações premiadas. Segundo o ministro, Moro está promovendo um retrocesso cultural ao usar prisões para forçar corruptos a delatarem o esquema.
“Não posso desconhecer que se logrou um número substancial de delações premiadas e se logrou pela inversão de valores, prendendo para, fragilizado o preso, alcançasse a delação”, disse.
O ministro diz que o grande número de delações que tem acontecido não quer dizer que seja uma boa coisa, mas um retrocesso, já que, segundo aponta Marco Aurélio de Mello, a delação deve ser espontânea e não deve ser usada como regra mas exceção.
Segundo o ministro:
Alguma coisa está errada neste contexto
É mole uma declaração como esta vinda de alguém que ocupa uma das cadeiras da corte suprema da justiça brasileira? Pois é, por aí já podemos imaginar o que deve acontecer se esse processo for retirado das mãos do muito competente e determinado Juiz Sergio Moro e levado ao STF, não é? 
Pizza a vista!
(http://www.revoltabrasil.com.br/politica/6325-Com informações Agencia Brasil)