sábado, 20 de agosto de 2011

A verdade sobre a sujeira do governo Lula, começa a aparecer.

Petistas temem que “faxina” de Dilma carimbe gestão de Lula como ”corrupta”
Por Vera Rosa, no Estadão:
A “faxina” no governo da presidente Dilma Rousseff, que já derrubou quatro ministros em dois meses e doze dias, causa extremo desconforto no PT. Dirigentes do partido, senadores, deputados e até ministros temem que, com a escalada de escândalos revelados nos últimos meses - especialmente nas pastas dos Transportes, do Turismo e da Agricultura -, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva acabe carimbado como corrupto. Todos os abatidos na Esplanada foram herdados de Lula.
Em conversas a portas fechadas, petistas criticam o estilo de Dilma, a “descoordenação” na seara política e o que chamam de “jeito duro” da presidente. Uma das frases mais ouvidas nessas rodas é: “Temos de defender o nosso projeto e o Lula.” Mesmo os que não pregam abertamente a volta de Lula na eleição de 2014 dizem que Dilma está comprando brigas em todas as frentes - do Congresso ao movimento sindical -, sem perceber que, com sua atitude, alimenta o “insaciável leão” do noticiário e incentiva o tiroteio entre aliados.
Na avaliação de petistas, o poderoso PMDB - que na quarta-feira perdeu o ministro da Agricultura, Wagner Rossi - não é confiável e acabará dando o troco a qualquer momento.
Dilma chamou ministros e dirigentes do PT para uma conversa no domingo à noite, no Alvorada. A presidente pediu o encontro para ouvir a avaliação de auxiliares sobre a crise na base.
Ela contou ali sobre a reunião com Lula na semana anterior, admitiu a necessidade de se reaproximar dos partidos que compõem a coligação e avisou que teria um tête-à-tête no dia seguinte com o vice-presidente Michel Temer e com os líderes do PMDB na Câmara e no Senado. Àquela altura, a situação de Rossi era considerada complicada, mas ainda não havia sido divulgada a notícia do uso do jatinho de uma empresa que tem negócios com o governo pelo então ministro, afilhado de Temer.
Com receio da reação de Dilma - conhecida pelo temperamento explosivo -, alguns ministros pontuaram, com todo o cuidado, os problemas de relacionamento no Congresso após as demissões e citaram o PMDB e o PR. As alianças para as eleições municipais de 2012 também entraram na conversa. Diante de Dilma, no entanto, ninguém rasgou o verbo e muito menos criticou o estilo adotado por ela.
Um ministro disse ao Estado, sob a condição de anonimato, que, não fosse a pesquisa CNI/Ibope recém saída do forno - o levantamento fora divulgado na quarta-feira, quatro dias antes da reunião no Alvorada -, a presidente acharia que tudo estava bem. Naquela pesquisa, a avaliação favorável do governo Dilma caiu 8 pontos em relação à sondagem anterior, de março, quando 56% dos entrevistados consideraram o governo Dilma “ótimo ou bom”. Agora foram 48%.
Embora Dilma tenha falado sobre a necessidade de curar feridas em sua base de sustentação no Congresso, em nenhum momento ela mostrou arrependimento na forma como tem agido. Segundo relatos, a presidente disse que precisou fazer uma reformulação no Ministério dos Transportes, administrado pelo PR, por causa de irregularidades descobertas no setor. Mas não seria sua intenção recorrer a uma “faxina geral” na Esplanada, sem motivos concretos.
Uma mudança de estratégia, no entanto, foi acertada no Alvorada. Dilma concordou que o governo precisa divulgar melhor os seus programas e criar uma agenda positiva para reagir à crise. Não foi só: ela também garantiu aos petistas que viajará mais e dará mais entrevistas aos veículos de comunicação do interior. (estadão)

Governo teme PR fora da base de apoio.

BRASÍLIA (Reuters) - Três dias depois de o Partido da República (PR) anunciar que estava deixando a base aliada do governo, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, se reuniu nesta sexta-feira com o líder do partido na Câmara, Lincoln Portela (MG), e pediu uma revisão da decisão.
O PR, que tem 41 deputados e seis senadores, mostrou nesta semana que o anúncio não era retórico.
Durante a votação da medida provisória 532, dos 32 deputados do PR presentes no plenário na quarta-feira, 30 votaram contra o governo, um se absteve e apenas um deu voto favorável, Luciano Castro (RR), que é um dos vice-líderes do governo na Casa.
E, até agora, 14 deputados da legenda já assinaram o requerimento para abertura da CPI da Corrupção proposto pela oposição.
Ideli chamou Portela e Castro ao seu gabinete e disse que o PR sempre fez parte do projeto do governo e que gostaria que a decisão fosse revista.
"Nós ficamos de analisar. Vimos a proposta com simpatia. Mas preciso conversar com todas as instâncias partidárias, porque tomamos uma decisão colegiada", afirmou Portela à Reuters.
Na avaliação dele, existe a possibilidade de volta à base, mas uma mudança na posição do partido deve demorar. "Ficaria feio se a gente voltasse imediatamente. Essa decisão demorou 45 dias para ser tomada. A gente vai ter que conversar muito", comentou.
Na conversa com Ideli, o PR pediu para ser recebido pela presidente Dilma Rousseff, assim como ela fez com todas as legendas aliadas nessa semana, mas não receberam garantias de que o encontro ocorrerá.
O PR deixou a base por ficar irritado com a postura da presidente que promoveu uma faxina no Ministério dos Transportes, incluindo a saída do ex-ministro e presidente do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), depois de denúncias de irregularidades.
(Reportagem de Jeferson Ribeiro)

Porque hoje é sábado, uma bela mulher

A bela atriz Lilia Cabral

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

''Corrupção atinge níveis inimagináveis'', dizem delegados.

Fausto Macedo - O Estado de S.Paulo:
Delegados da Polícia Federal, inconformados com ataques que a corporação recebe a cada operação, lançaram manifesto por meio do qual lamentam que "no Brasil a corrupção tenha atingido níveis inimagináveis". Destacam que "milhões de reais, dinheiro do povo, são desviados diariamente por aproveitadores travestidos de autoridades".
"Quando esses indivíduos são presos, por ordem judicial, os padrinhos vêm a público e se dizem "estarrecidos com a violência da operação da Polícia Federal"", afirma o documento, subscrito pela Associação Nacional dos Delegados da PF, uma das principais entidades da classe que detém atribuição constitucional para presidir inquéritos sobre desvios de recursos do Tesouro.

‘The Economist​’: Dilma foi ‘sugada’ pelo ‘pântano político.

Sílvio Guedes Crespo, no Estadão:
A revista “The Economist” desta semana traz uma análise da crise política no Brasil – a queda de quatro ministros em menos de oito meses de mandato – e chega à conclusão de que a presidente Dilma Rousseff está diante de um dilema.
Segundo o periódico, ou Dilma prossegue com sua “faxina” nos ministérios, ou mantém uma base aliada minimamente coesa que não lhe impeça de lidar com questões econômicas, ainda mais no atual contexto de crise internacional.
“Quase oito meses depois de assumir a Presidências, Dilma Rousseff encontrou-se sugada no pântano político que é Brasília”, diz a revista.
Com a demissão de autoridades envolvidas em denúncias de corrupção, Dilma começa a estampar sua marca no governo, segundo a revista, mas ao mesmo tempo “gera tensão em sua coalizão, que está em ruínas”.
Para a revista, Dilma sofre uma “rebelião” de membros da base aliada, que pode, em retaliação, usar o Congresso para dificultar a atuação do governo na economia.
Uma forma de se vingar seria aprovando emendas constitucionais que gerem grandes aumentos de gastos públicos.
Por exemplo, uma que prevê salário mínimo nacional para policiais e bombeiros, ou outra que projeta aumento de gastos com saúde.
Outra retaliação seria acabar com a Desvinculação da Receita da União, mecanismo que, desde 1994, permite ao governo manejar com certa liberdade 20% das despesas federais. Na opinião de assessores de Dilma, sem a DRU o Brasil ficaria indefeso diante da crise internacional.
Para a “Economist”, a faxina torna Dilma mais popular na classe média.
No entanto, mais importante para a popularidade da presidente é manter a inflação sob controle e ao mesmo tempo garantir que a economia resfrie sem gerar estagnação.
Essa é a tarefa que o Congresso pode tentar impedir que ela execute.

Mensalão: Crime de formação de quadrilha e bando prescreverá em 27 de agosto de 2011.

O Ministro Joaquim Barbosado Supremo Tribunal Federal, mantém em inércia  o processo do MENSALÃO. Isto, de certa forma, pode beneficiar os 38 integrantes da referida quadrilha cujo chefe é o José Dirceu ( segundo o Procurador Geral da República ), que na época Ministro da Casa Civil do Governo LULA.
Trata-se do maior escândalo financeiro e moral deste país!
Cabe lembrar que o Ministro Joaquim Barbosa foi nomeado pelo LULA. A seu favor,  por ter faltado sistematicamente as sessões daquele Tribunal, alega ter um problema de coluna.
Argumenta que o referido problema o impede  de concluir o relatório, mas não o impede de ser encontrado pela imprensa, bebericando com amigos em vários bares da capital Paulista.
No caso de ocorrer a prescrição do referido crime, que foi cometido contra a nação brasileira, ficará registrado para a história a grande a inércia deste Ministro e a oficialização da impunidade dos crimes políticos, enlameando a mais alta corte de justiça do país.
Ainda há tempo para se fazer Justiça. Vamos lá Ministro Joaquim?

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Cai mais um ministro de Dilma.

Wagner Rossi acha-se injustiçado...
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, pediu demissão do cargo nesta quarta-feira após uma série de suspeitas de irregularidades na pasta e se tornou o quarto ministro a deixar o governo de Dilma Rousseff.
Em sua carta de demissão (leia aqui a íntegra), Rossi ataca a imprensa e afirma ter sido alvo de "uma saraivada de acusações falsas".
Nesta semana, a Polícia Federal abriu inquérito para investigar as denúncias de suposta corrupção no ministério. Há suspeitas de direcionamento de licitação e pagamento de propina.
Os problemas do ministério começaram desde que o ex-presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Oscar Jucá Neto, irmão do líder no governo no Senado, Romero Jucá (PMDB), afirmar que "há bandidos" no órgão e sugerir que o ministro Wagner Rossi participava de esquemas de corrupção.
Após nova reportagem da revista "Veja", desta vez sobre a atuação de um lobista no ministério, o então secretário-executivo da pasta, Milton Ortolan, pediu demissão do cargo.
A situação do ministro se agravou após Israel Leonardo Batista, ex-chefe da comissão de licitação da Agricultura, afirmar em entrevista à Folha que o Ministério da Agricultura foi "corrompido" após a chegada de Wagner Rossi à pasta. Segundo Batista, o ministro colocou pessoas no assinar o que não devem".
Outra denúncia que atingiu o ministro foi a revelação, pelo jornal "Correio Braziliense", de que Rossi e um de seus filhos, o deputado estadual Baleia Rossi (PMDB-SP), viajaram várias vezes em um jatinho pertencente a uma empresa de agronegócios.
No final da noite de ontem o PMDB indicou para substituir Rossi, o Deputado Federal Mendes Ribeiro, do Rio Grande do Sul. Ribeiro é amigo de Dilma desde os tempos em que ela atuava no PDT gaúcho, e é ligado a Temer. (Folha.com)
COMENTO: O agora ex ministro, saiu falando sandices. Afirmou que que um certo político brasileiro seria o responsável pelas denúncias.
Crê, o cidadão exonerado do Ministério da agricultura, que o tal político poderia estar pautando a revista Veja.
Wagner Rossi, possivelmente, crê em duendes e papai noel.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PR tem medo da CPI da corrupção.

O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG), anunciou nesta terça-feira (16) que a sigla deixa de integrar a base aliada da presidente Dilma Rousseff no Congresso. A decisão se dá depois de uma devassa no Ministério dos Transportes --pasta comandada pela sigla desde o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Um membro do partido, Paulo Sérgio Passos, continua no comando do ministério, mas sem apoio expressivo dos correligionários.
As denúncias na pasta ligada ao PR causaram a demissão de quase 30 funcionários, incluindo quase toda a direção do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).
“Estamos saindo sem nenhum rancor. O partido é maior do que cargos”, afirmou Portela. Segundo ele, a legenda dará “apoio crítico” à presidente e a entrega de cargos no governo é uma posição individual das bancadas dos Estados, ou seja, não há uma norma nacional.
O ex-ministro dos Transportes e presidente do PR, Alfredo Nascimento (AM), já se manifestou e disse que, apesar da saída, a legenda não vai apoiar nenhuma CPI. “Não vamos apoiar CPI contra um governo que ajudamos a construir.”
Nascimento reforçou o discurso de Portela e disse que cabe a cada setor do partido dialogar sobre os cargos. “Ela [Dilma] pode governar com quem quiser”, afirmou.
* Maurício Savarese, do UOL Notícias

Dilma desrespeita os aposentados e nivela por baixo as aposentadorias.

Ao sancionar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012 (LDO) com um número recorde de vetos, ontem, a presidente Dilma Rousseff retirou da proposta aprovada pelo Congresso o artigo que garantia ganhos reais (acima da inflação) em 2012 para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo. Esse artigo foi fruto de acordo entre a base aliada e a oposição no Congresso. Com o veto, esses aposentados só têm garantida a reposição da inflação, como determina a lei.
A maioria dos aposentados do INSS recebe o piso previdenciário, que tem o mesmo reajuste do salário mínimo, com aumento real. Na justificativa do veto, o governo diz que "não há como dimensionar previamente o montante de recursos a serem incluídos no Orçamento de 2012, uma vez que até o seu envio (ao Congresso) a política em questão pode não ter sido definida".
Em nota, o Ministério do Planejamento argumentou que quem recebe o piso previdenciário ganha o mesmo reajuste dado ao salário mínimo, mas, para os que têm faixas de aposentadoria acima do piso, é aplicada lei que garante a reposição da inflação (INPC). Para o Planejamento, qualquer mudança " teria que ser quantificada e discutida previamente para que seus efeitos pudessem ser estimados e seus recursos, garantidos".
Paim só soube do veto quando presidia ontem a sessão do Senado. Ele negociou a aprovação da emenda com o vice-líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG).
- O veto foi desnecessário. Foi uma provocação aos aposentados e sindicalistas. Isso mostra, mais uma vez, que, sem pressão, as coisas não acontecem - disse Paim. ( estadão )
COMENTO: Os petistas desenvolvem uma fórmula, simples, para nivelar por baixo o salário dos aposentados: estabelecer reajuste inferior ao salário mínimo.
O objetivo é mais simples do que se pensa: Nivelar todos os aposentados em um salário mínimo e, assim, fazer sobrar dinheiro e "comprar", com blsa família e outros programas eleitoreiros, o povo que não contribui com a previdência ou não quer grabalhar. Quem trabalhou e contribuiu que se exploda! Não é mesmo, Dona Dilma?

Dilma quer varrer o lixo para baixo do tapete?

A presidente Dilma Rousseff decidiu manter Wagner Rossi no Ministério da Agricultura para não brigar com o PMDB do vice-presidente Michel Temer, mesmo com todas as denúncias de suposto tráfico de influência envolvendo o ministro. Em contrapartida, Dilma vai impor uma faxina nos cargos hoje ocupados por amigos de Rossi. Há 12 pessoas que ocupam cargos hoje na Agricultura, por indicação política e amizade com o ministro, que estão na mira da presidente e devem ser substituídos por nomes técnicos.
Essa é a base do acordo de convivência com a base aliada, que tem no vice-presidente da República - eleito com ela na mesma chapa - um dos seus principais líderes. Temer é o padrinho da nomeação de Rossi.
Segundo informações de auxiliares da presidente da República, Dilma fará o máximo de esforço para evitar repetir com o PMDB a experiência traumática que vive com o PR, alijado do Ministério dos Transportes. O PR na terça-feira, 16, abriu mão dos cargos que ocupa no governo e disse que atuará com independência nas votações no Congresso.
Por causa da tensão na base, a presidente aceitou manter Rossi - pelo menos por enquanto, por não considerar graves as denúncias contra o ministro. Ela sabe que não pode perder o apoio do PMDB, além do agravante de o presidente do partido ser também o seu vice. Temer tem hoje o controle quase absoluto do partido, apesar dos peemedebistas dissidentes, como os senadores Jarbas Vasconcellos (PE) e Pedro Simon (RS).
Apesar das concessões ao PMDB, Dilma demonstra algum controle sobre a pasta da Agricultura. Um dos exemplos é a nomeação de José Gerardo Fontelles para a Secretaria Executiva do ministério, em substituição a Milton Ortolan, que pediu demissão no dia 6 após a revista Veja divulgar a ligação dele com o lobista Júlio Fróes. Fontelles havia sido secretário executivo do ministro anterior, o deputado Reinhold Stephanes. É um técnico com 40 anos de carreira.
Confirmado no ministério pela presidente Dilma, Rossi segurou Fontelles até março na pasta. Aí, o substituiu por Ortolan, seu amigo de 25 anos, que havia sido o seu chefe de gabinete na presidência da Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab), cargo para o qual foi nomeado em 2007, também pela influência direta de Temer.
* Estadão

O ministro e o jatinho.

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e um de seus cinco filhos, o deputado estadual Baleia Rossi (PMDB-SP), utilizam um jatinho pertencente à Ourofino Agronegócios para viagens particulares.
A empresa de Ribeirão Preto (SP) — cidade onde mora o ministro e a família — tem recebido autorizações do governo no ramo de patentes e registrou crescimento de 81% devido à inserção da firma na campanha de vacinação da pasta contra a febre aftosa, iniciada em novembro passado.
 Em outubro, Rossi liberou a Ourofino para comercializar a vacina, tornando a companhia pioneira no setor, um mercado que movimenta R$ 1 bilhão ao ano e, até então, dominado por firmas estrangeiras.
O trânsito de Rossi e de seu filho no jato da empresa é conhecido no Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto. Funcionários relatam que o ministro e o deputado estadual sempre são vistos desembarcando do Embraer modelo Phenom, avaliado em US$ 7 milhões.
Um dos sócios do Grupo Ourofino é Ricardo Saud, assessor especial do ministro. Amigo pessoal de Rossi, o mineiro de Uberaba é diretor da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura.
O nome de Saud consta na certidão de fundação da Ethika Suplementos e Bem Estar, subsidiária do Grupo Ourofino, como sócio responsável por "agir de forma a legalizar a sociedade junto aos órgãos municipais, estaduais, federais e autarquias" e para atuar "junto à Universidade de Uberaba, para representação dos interesses e do objeto social da Ethika".
Registro na Junta Comercial de Minas Gerais datado de 10 de fevereiro de 2009 atribui a Saud 15% da subsidiária da Ourofino Agronegócios.
Em setembro de 2007, à época em que era secretário de Desenvolvimento Econômico em Uberaba, Saud autorizou doação de terreno de 226 mil metros quadrados para a Ourofino instalar unidade industrial.
De acordo com despacho municipal assinado por Saud, a Ourofino também foi beneficiada com isenção de Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) por 10 anos.
Amigo pessoal do ministro, Saud é conhecido em Minas Gerais por sua polivalência. Ele atua na área da educação, como diretor de Marketing da Universidade de Uberaba (Uniube), é presidente do PP no município e cônsul honorário do Paraguai por Minas Gerais.
As ligações do assessor especial do Ministério da Agricultura com o país vizinho passam pela Goya Agropecuária, empresa da qual também é sócio.
A secretaria em que Saud atua no ministério é responsável por elaborar políticas e liberar recursos para cooperativas agrícolas. Durante sua gestão no ministério, a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, da qual a Goya participa por meio de concursos de gado da raça Nelore Mocho, foi beneficiada com R$ 900 mil em convênios com a pasta da Agricultura.

Uma geração enganada e corrompida.

O fato é um claro caso de abuso homossexual e pedófilo. Porém, segundo os ditames do jornalismo atual, tratar-se de pedofilia é pauta para notícia, no entanto, como trata-se de uma pedofilia homossexual, a coisa fica mais complicada, como se o interesse midiático fosse anulado.
Saiu, no portal G1, essa notícia peculiar: um menino, de 13 anos, após ter ‘informado’ sua mãe de que era homossexual, em uma tarde de domingo avisou-a que iria sair com umas amigas quando, na verdade, teria marcado, pela internet, um encontro com 2 homens que, após dopá-lo, teriam abusado sexualmente dele.
A notícia foi veiculada discretamente e apenas no portal de notícias da Globo e em alguns sites de menor expressão.
Em tempos de jornalismo ‘copiativo’, é estranho outras fontes de notícias não terem dado essa informação tão na moda, já que trata, de alguma maneira, de um caso de pedofilia.
No entanto, o que me chama mais a atenção, considerando que os fatos sejam verdadeiros, é a naturalidade que as pessoas estão sendo induzidas a ter em considerar a homossexualidade como algo absolutamente comum, mesmo em crianças.
No caso noticiado, um menino, de apenas 13 anos de idade, teria se afirmado homossexual, como se isso fosse uma questão certa, acabada e bem definida em sua mente. 
Ocorre que, uma criança, nessa idade, ainda em plena puberdade, está sujeita a todo tipo de sensações e estímulos nada bem compreensíveis para ela e que não são, de maneira alguma, definidoras da sexualidade, seja no aspecto psicológico ou mesmo fisiológico.
Qualquer atração homossexual, nessa idade, pode ser, muitas vezes, apenas resultado de movimentações hormonais e desenvolvimentos psíquicos que longe estão de serem definitivos na vida de qualquer pessoa.
Porém, em uma cultura bombardeada pelos meios de comunicação com a exaltação do estilo de vida homossexual, sendo mostrada nas telas por meio de atores cada vez mais jovens e bonitões, apresentando-os como pessoas bem resolvidas, amorosas e admiráveis, a sugestão fica muito forte nas cabecinhas das crianças que absorvem esse conteúdo.
 Então, cada vez mais meninos e meninas, ainda completamente incapazes de decidir as questões existenciais mais fundamentais, sentem-se completamente preparados para definir-se como homossexuais.
O problema é que os adultos, também absorvidos nesta cultura transviada, estão sendo doutrinados a aceitar isso como algo absolutamente normal e saudável. O que eles não percebem é que essas crianças não estão preparadas para tomarem uma decisão tão extrema e tão definitiva.
Sempre existiu, entre os jovens, o desejo de identificar-se, e isso faz parte de sua própria formação do caráter.
 Porém, antigamente, para transgredir, eles decidiam ser hippies, comunistas, dançarinos, surfistas, fazer tatuagem, fumar maconha e coisas do gênero.
Tudo isso, numa tentativa de enxergar-se como parte de um grupo, de uma turma.
Invariavelmente, independente de eventuais malefícios que essas escolhas, em tão tenra idade, possam ter trazidos a vida desses jovens, na grande maioria, com a chegada da maturidade, e a superação dessas escolhas, eles ingressaram na vida adulta sem grandes traumas.
Eu mesmo, na minha adolescência, fui um metaleiro convicto, de roupas pretas e cabelo comprido, com tudo muito bem superado na minha vida adulta, sem que tenha deixado alguma marca mais traumatizante.
No entanto, no caso desses jovenzinhos, que tão cedo decidem por ser homossexuais, com a total anuência de seus pais, já que, conforme é veiculado com tanta insistência, objetar-se a isso é sinal de "homofobia", as consequências não serão tão inofensivas assim.
  Isso porque o homossexualismo, para servir como sinal identificador da pessoa, não pode manter-se apenas em potência, mas deve ser posto em ato.
Por isso, quando um menino, como esse da notícia apresentada, se afirma homossexual, não basta para ele ter isso apenas como uma fantasia infantil, mas precisa efetivar sua escolha, pois é exatamente a prática dessa escolha que o definirá como aquilo que ele escolheu ser.
Daí, usar a internet para marcar encontro com homens, é um passo.
E por quê uma notícia como essa não é tão veiculada?
Simplesmente porque os tais homens são o quê?
Machões homofóbicos?
 Pais de família?
Conservadores cristãos?
Padres ou pastores?
Não!
São eles, obviamente, homossexuais!
O fato é um claro caso de abuso homossexual e pedófilo.
Porém, segundo os ditames do jornalismo atual, tratar-se de pedofilia é pauta para notícia, no entanto, como trata-se de uma pedofilia homossexual, a coisa fica mais complicada, como se o interesse midiático fosse anulado.
A imprensa veicula o que quer e não o que acontece.
Promover o homossexualismo lhes interessa, acusar a pedofilia dá uma aparência de seriedade, mas mostrar o quanto essas duas coisas estão intimamente ligadas é algo que decidiram, a muito tempo, esconder.
O que os órgãos de imprensa, a mídia de entretenimento e os políticos estão fazendo neste país é um crime.
 Estão abrindo as portas e convidando as crianças, cada vez mais crianças, a entrarem e desfrutarem de um estilo de vida destrutivo e traumatizante.
E tudo isso, sob os nossos olhos, com o nosso silêncio e nossa conivência..
Quantos meninos que hoje decidem tão cedo viver uma vida de orgias homossexuais não superarão essa fase com a chegada da maturidade e decidirão ter suas famílias com suas esposas e seus filhos e terão que conviver com as marcas do trauma de terem sido ludibriados e abusados por outros homossexuais mais velhos?
E quantos jamais conseguirão superar esses traumas, criando uma geração de homens inseguros e vacilantes?
 São vidas indefesas, joguetes nas mãos de interesses sórdidos, condenadas a sofrerem os traumas de uma escolha induzida por quem não tem o mínimo escrúpulo: os defensores dessa maldita agenda homossexual.
* Texto por Fabio Blanco editpr do blog Discursos de Cadeira.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Chávez diz que oposição prepara conspiração para tirá-lo do poder.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou neste domingo que seus opositores trabalham para conseguir uma intervenção internacional que o tire do governo. "Estão preparando o cenário para tentar produzir uma intervenção internacional na Venezuela e isso deve ser denunciado agora. E a MUS é a responsável", disse Chávez, que chama o partido opositor Mesa da Unidade Democrática (MUD) de "Mesa dos United States" ou "MUS".
  O presidente declarou por telefone ao canal estatal VTV que a oposição havia enviado uma carta ao Congresso dos Estados Unidos reivindicando fundos para apoiar "a transição na Venezuela". Chávez pediu uma investigação jurídica e política por considerar o fato "uma violação à Constituição nacional" e acrescentou que a oposição também se dirigiu "a um dos partidos mais fascistas da Europa" pedindo abertamente seu apoio, mas não especificou a qual país ou partido se referia.
  A oposição, segundo o presidente, está criando "um ambiente" para dizer que o Governo não reconhecerá sua derrota nas próximas eleições presidenciais e, por essa via, "incendiar o país" e pedir a intervenção internacional "como aconteceu com outros países".
  Chávez anunciou que tinha provas obtidas pelos serviços de inteligência do ressurgimento de um grupo de oficiais e militares aposentados que "saíram de novo" para participar desta suposta conspiração e pediu a seus seguidores que fizessem "sua parte" e denunciem aqueles que queiram desestabilizar o país.
  "Nunca mais ganharão eleições presidenciais, (os opositores) estão orgânica, política, moral e historicamente inabilitados para ganhar as eleições presidenciais", concluiu.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Desvios no Ministério do Turismo tem laranjas e até igreja evangélica...

Ilustração via site do Orlandeli
Beneficiada com repasse de R$ 2,5 milhões do Ministério do Turismo, a Conectur apresenta em seus registros o endereço de uma igreja.
Chama-se Assembleia de Deus Casa de Oração Betel. O pastor Wladimir Furtado mora no andar de cima do tempo e é dono da Conectur.
Deve-se a revelação ao repórter Leandro Cólon, que visitou o local, em Macapá. Wladimir, o pastor-empresário, foi preso pela PF na terça (9).
Junto com ele, foram em cana um sobrinho e uma cunhada –moradores da periferia da capital amapaense que Wladimir convertera em laranjas na diretoria da Conectur.
Assim como todos os outros 33 detidos na Operação Voucher, a tróica da Conectur já foi posta em liberdade. Antes, prestaram depoimento.
Wladimir definiu-se na inquirição policial como “turismólogo”. Os R$ 2,5 milhões que beliscou num convênio com a pasta do Turismo deveriam custear um estudo.
A coisa se destinava a pesquisar a “logística no turismo no Estado do Amapá.” Encomenda jamais realizada. Liberada pelo ministério, a verba evaporou.
Ao depor, o sobrinho e a cunhada de Wladimir arrastaram para a encrenca a deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP), autora da emenda que acomodou a verba malversada no Orçamento.
A dupla disse ter ouvido do pastor da Conectur que o dinheiro foi repassado para Fátima. Wladimir e a deputada negaram.
Afora os R$ 2,5 milhões que fez sumir sozinho, o pastor Wladimir e sua Conectur foram subcontratados pelo Ibrasi, outra entidade de fancaria que obteve R$ 4,45 milhões.
Nesse caso, a verba do Turismo, levada ao Orçamento de novo graças a uma emenda da deputada Fátima, destinava-se à realização de cursos.
A exemplo da pesquisa da Conectur, os curso do Ibrasi jamais saíram do papel. Na estimativa da PF, viraram pó algo como R$ 3 milhões.
Deus, como se sabe, é brasileiro. Mas a descoberta de uma igreja evangélica no centro da mutreta evidencia que ele terceirizou os negócios do Turismo ao demônio.

Agora é o Apedeuta que ataca a Polícia Federal!

Adivinhem quem criticou a atuação da Polícia Federal na operação que prendeu aqueles patriotas do Ministério do Turismo… Sim, ele mesmo: o  Apedeuta. “Não é aceitável que uma pessoa com endereço fixo, RG e CPF seja presa como um bandido qualquer, algemada, como em uma exposição pública”.
É uma besteira! Esses itens não determinam o uso ou não de algemas. Segundo acórdão do STF, elas devem ser empregadas se a pessoa resistir à prisão ou puder pôr em risco a segurança de terceiros. Não tem nada a ver com RG, CPF ou residência fixa… Fosse assim, um sem-casa e sem-documento seria naturalmente “algemável”. Por que Lula não se cala?
Como se sabe, eu mesmo critiquei o que chamei de exageros. Mas eu posso, já expliquei por quê. Lula foi presidente da República durante oito anos. Houve um verdadeiro festival de algemas no período. Curiosamente, e isso sempre foi apontado, as argolas nunca tinham enfeitado os punhos de petistas. Faço uma interrogação que soa como piada: “Seriam eles mais decentes do que os outros?” Não só o Apedeuta não protestava como dizia que, para que aquilo não acontecesse, bastava andar na linha.
O que se depreende disso? Não é que Lula se oponha a exageros. Ele se opõe a exageros contra as “pessoas erradas” — vale dizer: seus aliados. Mesmo dizendo que a PF é uma instituição respeitável, afirmou: “Estamos cansados de ver injustiças neste país”.
Nem diga! Chega de injustiças neste país!
*Por Reinaldo Azevedo

Ibrasi tentou esconder fraudes com "operação limpeza".

Pivô de escândalo, ONG forjou documentos e contou com a cumplicidade de funcionários do Ministério do Turismo e da Caixa Econômica em seu esforço para ocultar esquema de desvio de recursos públicos.
  (Foto: Pedro Ldeira/Frame/AE)
Presos da Operação Voucher, da Polícia Federal, são transferidos de Brasília para Macapá
Se todo criminoso que desvia dinheiro público em algum momento tenta jogar as provas dos seus delitos para debaixo do tapete, as gravações feitas pela Polícia Federal durante a Operação Voucher mostram isso de forma cristalina. Funcionários do Ministério do Turismo e do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), a ONG suspeita de ser utilizada para desviar recursos públicos, tentam limpar a situação, incluindo documentos falsos nas prestações de contas do convênio firmado em 21 de dezembro de 2009. Ao forjar documentos, os suspeitos contaram até mesmo com a cumplicidade de funcionários de uma agência da Caixa Econômica Federal.
*Leia mais a reportagem de Fernando Mello, na Veja.com

domingo, 14 de agosto de 2011

Também o ministro Wagner Rossi tem em casa os seus “Ronaldinhos”, como o Apedeuta.

Por Reinaldo Azevedo:
Entrou para a história a resposta que Lula deu sobre o fantástico desempenho empresarial de Fábio Luiz da Silva, o Lulinha, que era monitor de Jardim Zoológico antes de o pai ser presidente.
Um dia a Telemar, hoje Oi, injetou R$ 5 milhões da Gamecorp, e nascia, então, um próspero empresário. Ao responder aos críticos, o Apedeuta afirmou que tinha um “Ronaldinho” na família, sugerindo que o rapaz era mesmo um craque.
Nota: a empresa é concessionária de serviço público, da qual o BNDES é sócio. Os Lulas da Silva já estão na terceira geração de gênios. A mesma Oi decidiu patrocinar, com incentivo da Lei Rouanet (nós pagamos) o grupo de teatro a que pertence Bia Lula, neta do Babalorixá.
A falta de escrúpulos no país é uma megera indomada.
Muito bem!
Venceslau Borlina Filho e Leandro Martins informam na Folha Online que também Wagner Rossi tem Ronaldinhos em casa.
Sim, o ministro da Agricultura, aquele…
Leiam a reportagem.
Volto em seguida.
 *
 Donos de uma produtora em Ribeirão Preto, dois dos cinco filhos do ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), estão faturando com a produção de filmes para prefeituras.
 A empresa A Ilha Produção foi a autora de vídeos de propaganda para ao menos seis municípios em contratos intermediados por uma única agência.
 Nos seis casos, a produtora aparece como “terceirizada” da agência Versão BR, também de Ribeirão, que venceu as licitações.
A Ilha tem como sócios Paulo Luciano Tenuto Rossi, filho do ministro, e Vanessa da Cunha Rossi, mulher do deputado estadual Baleia Rossi, presidente do PMDB no Estado.
Quando a produtora foi fundada, em 1997, Baleia aparecia como sócio.
 Em 2003, no início de seu primeiro mandato como deputado, ele se retirou da sociedade e passou a parte para a mulher. Porém, em documento entregue à Justiça Eleitoral na eleição de 2010, Baleia declarou entre os seus bens as cotas de capital na empresa, em nome de Vanessa. A Constituição proíbe parlamentares de contratar com órgãos públicos, sob pena de perda do mandato.
Mas, na prática, a produtora dos filhos do ministro vem atuando de forma terceirizada para prefeituras. Produziu recentemente para Americana, Altinópolis, Bragança Paulista, Ibitinga, Valinhos e Sertãozinho.
Em todos os casos, o vínculo oficial das prefeituras é com a Versão BR, que administra ao menos R$ 23,6 milhões em verbas publicitárias dos seis locais.
O maior contrato é o assinado com a Prefeitura de Americana, de R$ 14,1 milhões.
Para o especialista em licitações Paulo Boselli, professor da Fatec especializado em direito administrativo e auditoria governamental, o veto constitucional aos contratos de empresas de parlamentares com o poder público vale mesmo em “terceirizações”.
Outro lado
 Baleia disse que, após transferir sua parte para a mulher, se afastou “totalmente” da empresa e nunca teve “função executiva” na A Ilha.
Porém, em registros da empresa na Junta Comercial do Estado, ele aparece por um período na função de “sócio-administrador” da empresa.
Ainda por e-mail, disse que nunca usou de influência política para beneficiar a empresa.
Já o irmão do deputado, Paulo Luciano, também por e-mail, reafirmou que a produtora nunca participou de licitações públicas e que Baleia nunca teve função executiva.
Além do caso da Versão BR, ele cita outras cinco agências por meio das quais A Ilha fez vídeos publicitários para prefeituras de Franca, Barueri e Ribeirão Preto.
Já o sócio-diretor da Versão BR, Gustavo Henrique Teixeira de Castro, disse por e-mail que a relação com a A Ilha é só comercial.
As prefeituras afirmam que todos os negócios estão dentro da lei.
Voltei
 Então…
 Tudo dentro da lei!
 Basta passar as cotas  para o nome da mulher, e tudo fica certo.
 É evidente que não se pode proibir a mulher, marido ou filho de políticos de tocar seus próprios negócios, suas empresas etc e tal.
Desde que não lidem com dinheiro público.
E a lei a respeito desse assunto é bastante clara.
Por isso mesmo, nota-se que a “A Ilha” entra na operação de modo triangulado: outra empresa vence a concorrência e contrata os filhos do ministro.
Simples, não é mesmo?
Eis aí.
Dilma agora decidiu — por necessidade ou boniteza, tanto faz — que Wagner Rossi é o seu homem “imexível”.
 Entrou naquele delírio de fortalecê-lo quanto mais evidências aparecem contra ele, o que a torna cúmplice política de seus métodos.

Empresas,laranjas e dinheiro público.

O Ministério da Agricultura pagou R$ 6,5 milhões neste ano para uma empresa registrada em nome de laranjas e com sede de fachada, informa reportagem de Breno Costa, publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Com um ano e dois meses de atividade, a Commerce Comércio de Grãos Ltda. está entre as dez empresas que mais receberam dinheiro do ministério em 2011, ficando atrás apenas de gigantes do setor de alimentos como a Bunge, Cargill e Amaggi.
O responsável pela liberação do pagamento é o superintendente de Operações Comerciais da Conab, João Paulo de Moraes Filho, funcionário de carreira do órgão e içado ao posto quando o hoje ministro Wagner Rossi (PMDB) presidia a Conab.
OUTRO LADO
Um dos sócios da Commerce Comércio de Grãos, Ivanilson de Carvalho Rufino, disse que os R$ 6,5 milhões recebidos foram "um achado de Deus", obtidos pelos méritos da empresa, "com luta, com trabalho".
"Quem dera [ser laranja]. Eles são ricos, eu sou pobre." Rufino se recusou a dar detalhes sobre a Commerce. Moraes Filho disse que a Commerce executou os serviços.

Mais corrupção.

O Ministério Público Federal mandou à Justiça denúncia contra cinco ex-servidores do Ministério da Cultura e da FUB, fundação da Universidade de Brasília.
Acusa-os da prática do crime de improbidade administrativa. A União e a FUB também foram acomodadas no polo passivo do processo.
A encrenca envolve um contrato firmado para organizar evento chamado “Ano do Brasil na França.” Negócio antigo, de 2005, primeiro reinado de Lula.
O contrato custou à Viúva R$ 27,7 milhões. Segundo a Procuradoria, houve dispensa indevida de licitação, desvio de verbas e superfaturamento.
Pela lei, o governo pode se abster de realizar licitações para contratar instituções de ensino e pesquisa sem fins lucrativos.
O problema, sustenta o Ministério Público, é que a fundação da UnB foi utilizada como mero biombo para contratar empresas privadas.
Celebrado o convênio, a FUB subcontratou cinco empresas para realizar os serviços. Tudo sem licitação, realça a denúncia.
Na prática, acusa a Procuradoria, houve uma “simulação”. Coisa urdida na pasta da Cultura com o propósito de dar aparênca legal a um “jogo de cartas marcadas.”
A entidade universitária serviu de intermediária para os repasses de verbas públicas a empresas privadas. Sem o inconveniente da aferição dos preços.
De cara, gastou-se desnecessariamente R$ 230 mil, preço cobrado pela FUB para emprestar sua logomarca à triangulação da Cultura com as empresas.
Por ora, a União, a FUB e os cinco ex-servidores encrencados frequentam o processo na condição de denunciados.
Só virarão réus se a Justiça aceitar os termos da denúncia do Ministério Público, convertendo-a em ação penal.

Copa do mundo no Brasil.

"Já está rolando a contagem regressiva para a Copa do Mundo:
Faltam, apenas,  3 anos, 12 estádios e 1 seleção!"
*garcia.suely

PF versus Cardozo

Ação da Polícia Federal no Ministério do Turismo é encarada pelo Planalto como insubordinação e ataque ao ministro da Justiça.

Cardozo e a cúpula da PF bateram boca,publicamente, por meio de ofícios e de notas à imprensa
À primeira vista, a operação da Polícia Federal que, na terça-feira 9, colocou na cadeia parte da cúpula do Ministério do Turismo pareceu ao mundo político brasiliense um tiro contra o PMDB, partido responsável pela indicação do ministro Pedro Novais.
Nos dias que se seguiram, porém, ficou claro para a base aliada que o canhonaço fora disparado em direção a outro Ministério: o da Justiça, que, ao menos no papel, comanda a Polícia Federal. Para piorar, ficou claro também para o Planalto que o disparo foi feito com o intuito de atingir o titular da pasta, o petista José Eduardo Cardozo, que nunca teve lá uma relação tranquila com a Polícia Federal.
Ninguém esperava que cúpula da PF fosse capaz de investir com tanta audácia contra seu chefe-maior. O episódio ganhou contornos de enfrentamento em consequência dos supostos exageros ocorridos na Operação Voucher, nas prisões cinematográficas e no transporte dos suspeitos algemados para Macapá (AP).
No fim da semana, com uma troca de notas públicas entre o gabinete do ministro e a PF, o clima azedou de vez. O Palácio do Planalto estudava, na quinta-feira, a possibilidade de demissões na cúpula da Polícia Federal.
A ação policial foi interpretada pela presidente Dilma Rousseff como um ato de insubordinação ao titular da Justiça.
O uso de algemas e a exposição dos presos para fotografias com as mãos presas a um cinturão de couro provocou a reação da cúpula do PMDB na manhã da quarta-feira 10, um dia após a megaoperação que mobilizou 200 policiais federais e prendeu 38 pessoas ligadas ao Ministério do Turismo. O custo político foi debitado na conta de José Eduardo Cardozo.
A foto que mais irritou os peemedebistas foi a do secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, o ex-deputado Colbert Martins. “É inadmissível, inaceitável. Ele não é ladrão, não é bandido. Não havia risco de sair correndo”, protestou o líder da bancada na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).
As reclamações foram levadas à presidente Dilma Rousseff pelo vice-presidente da República e presidente licenciado do partido, Michel Temer. Por volta das 11h, a presidente telefonou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e cobrou esclarecimentos. “O que está acontecendo? Isso não está correto!”
A posição da presidente se baseava em outro fato. A Súmula 11 do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovada em 2008, determinou que o uso de algemas “só é lícito em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia”.
AFRONTA
Decisão da PF de algemar presos foi considerada insubordinação pelo Planalto. Exatamente às 14h53 daquele mesmo dia, chegou ao gabinete do diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Coimbra, um ofício encaminhado por Cardozo. Ele determinou a prestação de informações, com urgência, sobre o uso de algemas na operação. Deixou claro que baixava a determinação considerando “o dever de respeito aos direitos individuais e aos princípios do Estado de Direito”. Exigiu ainda a abertura imediata dos procedimentos disciplinares, caso constatado qualquer abuso.
A Polícia Federal respondeu divulgando nota oficial. Sustentou que o uso de algemas teria ocorrido com estrita observância da Súmula Vinculante 11, que, na sua avaliação, não proíbe “determinantemente” a sua prática. O enfrentamento estava oficialmente configurado, mas a movimentação da presidente e do ministro serviu, pelo menos, para acalmar o PMDB, que se sentiu prestigiado mais uma vez.
O presidente nacional do partido, Valdir Raupp (RO), falava com cuidado, mas parecia aliviado na quarta-feira à noite: “O PMDB não é contra a apuração nem contra punições, mas houve realmente uma exposição das pessoas. A vida deles já está devastada. Não tem indenização que pague isso”.
O Tribunal de Contas da União (TCU) também entrou na polêmica e esquentou ainda mais o debate.
A Polícia Federal havia informado que as investigações tinham sido abastecidas com informações preliminares levantadas pelo tribunal. O TCU, por sua vez, informou que os indícios de irregularidades estão sendo tratados em três processos e esclareceu que ainda não se manifestou conclusivamente sobre o caso por estar observando “os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa”.
Aí foi a vez de a PF se defender novamente, ao tentar mostrar que sua ação fora, sim, consistente. O laudo pericial divulgado pela Polícia Federal apontou irregularidades, como incapacidade técnica do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), direcionamento nas contratações de empresas pelo instituto, falta de cotações prévias, irregularidades na comprovação de despesas e pagamento antecipado de serviços.
A PF apurou que cerca de dois terços dos recursos do convênio foram desviados. Na casa do diretor-executivo do instituto, Luiz Gustavo Machado, foram encontrados R$ 610 mil em espécie.
RUSGAS
Desde que Cardozo assumiu, a relação entre a PF e o Ministério da Justiça foi tensa
Ainda não está claro como o Planalto vai agir, principalmente pelo fato de todos os indícios apontarem para um esquema de fraudes no Turismo. Mas uma coisa é certa: na próxima semana o clima continuará tenso entre o Ministério da Justiça e a PF.
* Lucio Vaz

Wagner Rossi, o Ministro e a herança.

Foto:Cristiano Mariz
Wagner Rossi e seu belo patrimônio herdado...mas de quem?
Amigo há 50 anos e leal servidor do vice-presidente Michel Temer, Wagner Rossi entrou para a política em 1982, quando concorreu pela primeira-vez a deputado federal. Até então, levava uma vida modesta de professor universitário. Morava em uma casa de classe média em Ribeirão Preto, tinha uma Kombi, uma Belina e um Fusca Laranja, com o qual fez a campanha. “Ele não tinha dinheiro nem para bancar os santinhos”, lembra João Gilberto Sampaio, ex-prefeito de Ribeirão Preto. Depois de dois mandatos como deputado estadual, dois como deputado federal, a presidência da Codesp, da Conab e dois anos como ministro (funções cujo salário máximo é de 26 mil reais), sua ascensão patrimonial impressiona.
Foto: Manoel Marques
Acima, a casa de Wagner Rossi, em Ribeirão Preto, avaliada em 9 milhões de reais
O homem do fusca laranja e sua família são, hoje, proprietários de empresas, emissoras de rádios, casas e fazendas. Wagner Rossi mora numa das casas mais espetaculares de Ribeirão Preto, no alto de uma colina, cercada por um bosque luxuriante, numa área de 400 mil metros quadrados. Adquirida em 1996, quando ele era deputado, a mansão é avaliada hoje em 9 milhões de reais. Tudo, nas palavras do ministro, conquistado com o esforço de 50 anos de trabalho e uma herança recebida.
*Leia mais em Escandalo_na_agricultura

Acorda Brasil!

Acorda, Brasil! Se não pressionarmos os juízes do STF com emails, telegramas e telefonemas, os togados  vão continuar na modorra brasiliana e o  processo do mensalão do PT  referente aos acusados por crime de formação de quadrilha vai prescrever justamente na semana em que a causa começará a ser julgada pelo STF...
O julgamento está marcado para a última semana de agosto, exatos 5 anos após o STF aceitar a denúncia do Ministério Público Federal que acusa  crime de formação de quadrilha a 22 dos 38 réus acusados de mensaleiros, entre eles o chefão José Dirceu, o insosso José Genoíno e o dissimulado Delúbio Soares.
Nem adianta perguntar porque os meritíssimos  juízes demoraram tanto ..adianta? Mas a gente sabe bem o porquê.  Dizem agora as más linguas que Zé Dirceu, o chefão da quadrilha, está próximo da absolvição total porque é impossível encontrar provas suficientes para condená-lo por corrupção ativa (!!!). E com a prescrição do crime de formação de quadrilha, nada sobraria contra ele no tribunal.
Por isso eu digo que não adianta tanta "faxina"  para inglês ver nos ministérios, pois que  a podridão domina todo o governo desde que o PT subiu a rampa do Palácio do Planalto. E se neste caso, usando de mecanismos "ditos" legais , os togados livrarem a cara dos mensaleiros , estarão  cuspindo na cara do povo...e aqui  me refiro ao povo consciente, que não vive de bolsas, cotas ou prebendas.... ACORDA, BRASIL! Escrevam para (gabminjoaquim@stf.gov.br; centraldeatendimento@stf.jus.br ) e ajudem o Brasil a sair da lama!
* Mara Montezuma Assaf - por e-mail, via resistência democrática.

Acredite, se quiser...

“No PMDB surgiu a impressão de que aquela operação da Polícia Federal ocorreu por deliberação nossa, mas não é verdade. Soubemos junto com todo mundo”.
Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e maleiro-chefe de Lula e Dilma Rousseff, garantindo que o governo não tem nada a ver com qualquer operação para desfazer as quadrilhas instaladas nos ministérios ou combater a corrupção.

Projeto de interesse de Sarney levou R$ 3 milhões e não saiu do papel.

Sempre o Nosferatu - Projeto de interesse de Sarney levou R$ 3 milhões e não saiu do papel
Por Leandro Colon, no Estadão:
Um projeto do Ministério do Turismo que, segundo a  Polícia Federal, seria de interesse do senador José Sarney (PMDB-AP) recebeu R$ 3 milhões do governo e nunca saiu do papel. No inquérito, o  convênio é apelidado de “Amapá 2″. A polícia trata o contrato, ainda em vigência, como “fraudes em andamento”.”Em diversas interceptações telefônicas feitas com autorização judicial, é possível perceber a  preocupação dos investigados com este convênio que chamam de Amapá 2″, diz       relatório da PF obtido pelo Estado.
Trata-se, segundo o inquérito, do contrato firmado pelo Ministério do Turismo com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável       (Ibrasi), entidade de fachada que é pivô do esquema investigado. O convênio, no valor total de R$ 5 milhões, foi assinado para “Implantação de processos participativos para Fortalecimento da Cadeia Produtiva de Turismo do Estado do Amapá”, mas nunca existiu de fato. A ONG tem sede em       uma sala num pequeno centro comercial de Macapá.
Esse contrato  foi assinado por Frederico Silva da Costa, atual secretário executivo do ministério, preso pela PF sob acusação de envolvimento no esquema. Segundo  o inquérito, o Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga esse contrato.
Ontem, o Estado revelou uma gravação feita pela PF com autorização da Justiça em  que o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, preso na terça-feira, manifesta preocupação com um eventual cancelamento do contrato que, segundo ele, seria de “interesse” de Sarney.
Na conversa  com sua chefe de gabinete, Colbert diz que o projeto é ligado à deputada       Fátima Pelaes (PMDB-AP). No diálogo, ocorrida na tarde de 28 de julho, Colbert afirma: “E tem que ver aquela obra lá do Amapá, aquela lá da Fátima Pelaes, daquela confusão do mundo todo que é interesse do Sarney.Tá certo? Que se cancelar aquilo, aquilo tá na bica de cancelamento,       enfim, algumas que eu sei de cabeça, assim. Cancela aquela, pega Sarney       pela proa, já vai ser mais confusão ainda, ok?”.
Emenda
Fátima é autora  das duas emendas para o Ibrasi, que, por indicação da deputada, assinou       dois convênios com o Turismo. O primeiro, de R$ 4 milhões, deu origem ao       inquérito que levou à Operação Voucher. O segundo, de R$ 5 milhões e apelidado       de Amapá 2, foi incluído na investigação pelo Ministério Público Federal       após se identificar que o projeto nunca existiu. Aqui
*Por Reinaldo Azevedo

Em busca das provas robustas.

A presidente Dilma Rousseff, para variar, ficou irritada. O vice Michel Temer perguntou onde estavam as provas robustas. 
As duas figuras que aparecem como noivo e noiva no bolo de aniversário da coligação PMDB- PT  estão unidas na censura à Policia Federal.
Acontece que a tanto a Policia Federal como a Procuradoria estão apresentando muitos dados, gravações telefônicas e, agora, depoimentos dos presos.
Apareceu até uma testemunha chamada Errolflyn de Souza Paixão. Os mais jovens podem ir ao Google e encontram lá o nome do ator norte-americano que inspirou os pais do Errolflyn brasileiro.
Num texto literário, esse nome seria um achado. Mas os estudiosos dos escândalos brasileiros sabem que, assim como fumaça e fogo, nomes estranhos e escândalos andam juntos no Brasil. Ele afirma que a deputada Fátima Pelaes sabia do esquema e ficou com parte do dinheiro da emenda de R$ 4 milhões.
O ideal seria que o governo ficasse calado até que o processo se desenrolasse. Ao se precipitar nas criticas à operação da PF, tentou mostrar para a base aliada que vai protegê-la.
Mas os fatos estão aí. O trabalho da PF está fundamentado neles. Dificilmente, as investigações, sobre esse e outros casos, será paralisada.
É o dilema que  tenho enfatizado. Não dá para evitar que a roubalheira venha à luz. Mas não dá também conter a base aliada que quer verbas das emendas parlamentares e suavidade na PF.
Se a greve dos aliados acabar com a liberação das verbas, aí então é que o trabalho da PF se fará mais necessário porque é das verbas que nascem as tramóias.
Só uma coisa preocupa. A PF tem enfatizado sua luta salarial. Isso significa que, com aumentos de salários, ela será mais complacente?.
Os tempos de vacas gordas permitiram a implantação de um poderoso esquema no Brasil. Seu objetivo não foi somente trocar o governo, mas também democratizar as benesses do poder, incluindo um amplo espectro de partidos, sindicatos, entidades de classe e ONGs.
É a tática da Arca de Noé que funciona bem no pais mas ameaça afundar nas crises. Quando menino, ouvia muito esta frase: ou todos se locupletam ou restaure-se a moralidade.
Em tempos da vagas gordas, chegou-se perto da estabilidade ideal do modelo. Quase todos que têm voz e organização foram cooptados. A própria PF, em alguns casos que envolviam o governo, pipocou.
Errol Flyn, o ator, em pose de detetive.
Não é só a crise econômica que ameaça a estabilidade do modelo. Ele também é ameaçado pela ganância e sensação de impunidade.
No imenso laranjal em que tranformaram o Brasil, Erroflyns da Paixão, Capitães Marvel da Silveira, Clarkgable dos Santos vão aparecer muitas vezes. Isto para ficar apenas na inspiração do cinema americano. Há todo um arsenal nativo à disposição dos plantadores.
* Texto de Fernando Gabeira