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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Paulo Skaf desafia Ministro Carlos Lupi
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, voltou a defender a redução da jornada de trabalho e de salários para evitar mais demissões, acertada na terça-feira com a Força Sindical. Segundo ele, a proposta de redução de jornada e de salários em até 25%, como prevê a legislação, foi aceita por unanimidade pelos 33 empresários presentes na reunião do Conselho Superior Estratégico da Fiesp, realizada nesta quarta-feira. Skaf advertiu, no entanto, que um acordo nesses níveis não garantirá a estabilidade dos trabalhadores no emprego. " Nossa preocupação será com a manutenção do nível de emprego. Não estamos falando em estabilidade de emprego " e acrescentou:"No período em que durar os acordos, nossa preocupação será com a manutenção do nível de emprego. Não estamos falando em estabilidade de emprego!"
A Força Sindical informou que entregou nesta quarta-feira para a Fiesp um documento com propostas para evitar demissões. Nele, a entidade trabalhista aceita diminuir até 25% da jornada de trabalho com redução de, no máximo, 15% de salário.
Skaf também afirmou nesta quarta-feira que quer ver a lista de empresas beneficiadas pelo governo com recursos públicos. Skaf se referia a uma afirmação do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, segundo o qual o governo teria feito sua parte para ajudar as empresas que, no entanto, não estariam cumprindo a promessa de garantir os empregos dos funcionários.
Skaf destacou que o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), reduzindo pelo governo para incentivar a compra de veículos novos , incinde diretamente no preço pago pelo consumidor, e não na carga tributária paga pelas empresas."A iniciativa do governo de reduzir uma parte desses impostos que são pagos por todo o setor, e considerando que imediatamente essa redução passe para o setor, não se enquadra em uma situação de empresas usando recursos do governo" - ressaltou Skaf, logo após participar de reunião do Conselho Superior Estratégico da Fiesp.
Skaf também afirmou nesta quarta-feira que quer ver a lista de empresas beneficiadas pelo governo com recursos públicos. Skaf se referia a uma afirmação do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, segundo o qual o governo teria feito sua parte para ajudar as empresas que, no entanto, não estariam cumprindo a promessa de garantir os empregos dos funcionários.
Fonte:http://oglobo.globo.com/economia/
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