quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

INIMIGOS DE ISRAEL: TERRORISTAS DO HAMAS E A ONU

Israel enfrenta em Gaza um inimigo mais poderoso e influente do que o Hamas: a ONU. O Hamas, por enquanto, anseia e age, apenas, para matar.Só não o faz em grande quantidade porque suas vítimas potenciais sabem se defender. Lembremo-nos de quando Israel edificou o muro na Cisjordânia. Os protestos, na ONU, foram tantos que parecia o fim do mundo.Não foi. O fato é que os atentados suicida-homicidas foram reduzidos a praticamente zero.Não lembro de um só representante das Nações Unidas, que acuse o Hamas de fazer o que todos sabem que o Hamas faz, de modo documentado: usar civis como escudo. Os comissários da ONU até parece se converteram na frente política do Hamas. Enquanto os terroristas usam mesquitas, escolas e residências como esconderijo (para atacar às escondidas) e/ou depósito de armas e munição, todas as acusações se voltam contra o país que reage às agressões.A mais nova acusação é o uso do fósforo branco, substância proibida. Se Israel está, de fato, empregando a substância química proibida, é claro que isso tem de ser denunciado. Mas Israel nega veementemente.O correto seria proceder com uma investigação.Mas ela não é realizada. A ONU se nega a investigar e se reporta relatos dos palestinos. Como disse o Jornalista Reinaldo Azevedo,”Chega a ser estúpido indagar se não caberia investigar antes e acusar depois... Nesse confronto, como está claríssimo, as Nações Unidas têm lado”. Eu acrescento: O lado da ONU é o das ditaduras repletas de petróleo.Vejam o caso do Conselho dos Direitos Humanos: A maioria de seus componentes são países em que não há direitos — humanos,então,nenhum. Foi o grupo que condenou Israel,com a ajuda do Brasil. Há dois anos atrás, este mesmo grupo, preservou os genocidas do Sudão de qualquer censura. Os mesmos trogloditas que condenaram Israel pelo “massacre” de Gaza passaram a mão na cabeça do governo sudanês, que já havia matado 200 mil pessoas — hoje, o número passa de 300mil.
Essa mesma ONU acusa a morte em penca de civis e não indaga, então, por que os há se os alvos de Israel são, porque são, selecionados. Boa parte do mundo parece se contentar com a versão de que os israelenses são mesmo perversos. Imaginem quantos seriam os mortos num ataque a esmo feito contra Gaza. Aliás, imaginem quantos eles seriam se Israel só se ocupasse da tal reação proporcional, como tantos querem: quantas teriam sido as vítimas fatais no ano passado se os israelenses tivessem apenas, digamos, retrucado os 1.386 foguetes que foram lançados contra seu território...
Fonte:http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/

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