Em Alagoas não há registros de casos de febre aftosa há mais de dez anos. Na última campanha de vacinação contra a doença, no ano passado, foi verificada a participação de 94,1% dos produtores locais. Mas, ainda assim, o Estado permanece na zona de risco desconhecido. A classificação do governo federal, impede o transporte e a exportação do gado alagoano.Objetivando mudar esse quadro, o governador Teotonio Vilela Filho assinou este mês, o decreto de criação do Comitê de Acompanhamento das Ações de Defesa Agropecuária do Estado de Alagoas. A comissão é formada por representantes do poder público, produtores e terceiro setor.
Na atual conjuntura, embora não demonstre seu trabalho - atendo-se a uma propaganda tola "de nunca se fez tanto",o governador Teo Vilela tem conduzido sua administração com sutil habilidade. Com uma administração enxuta, mas sem grandes obras, apresentando como suas, as pequenas e médias obras patrocinadas pelo Governo Federal, segue, aos poucos, se situando como um gestor público sereno, sem atos estapafúrdios, e com a seriedade que quem o antecedeu jamais pode ostentar por sua personalidade controversa e polêmica.
Tem alinhavado acordos políticos importantes, mas tem que pensar no povão, o mesmo povão que elegeu o prefeito da capital, peça importante em qualquer que seja a vertente do jogo político estadual, em Alagoas, pelo carisma e habilidade na lida com as classes b,c e d, que nenhum outro político, aliado ao Governo Estadual, possue.
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