WASHINGTON (Reuters) - Cinco detentos na prisão dos EUA na baía de Guantánamo acusados de planejar os atentados de 11 de setembro de 2001 assinaram um documento expressando orgulho por seu feito e assumindo a responsabilidade pela morte de cerca de 3.000 pessoas, disse o jornal The New York Times na segunda-feira.
O documento, que o jornal diz que pode ser anunciado publicamente na terça-feira, descreve os cinco homens como "Conselho Shura 11/09" e diz que suas ações eram oferendas a Deus, de acordo com trechos do documento lidos a um repórter por uma autoridade não-identificada do governo.
"Para nós", leu a autoridade, "essas não são acusações. Para nós elas são uma medalha de honra, que nós carregamos com honra", disse o jornal.
O documento é intitulado "A Resposta Islâmica às Nove Acusações do Governo", disse o juiz militar na base naval dos EUA em um documento separado, obtido pelo Times, que descreveu o documento feito pelos detentos.
O documento foi assinado em nome dos cinco homens, incluindo Khalid Sheik Mohammed (foto), que se disse o mentor dos ataques.
Alguns dos homens disseram anteriormente que haviam planejado os ataques de 2001 e que eles queriam ser mártires. A razão para o novo documento, que a reportagem disse chegou à corte militar no dia 5 de março, não estava clara. Um breve documento judicial descrevendo o documento afirma que os homens não buscam nenhuma ação legal.
O documento, que o jornal diz que pode ser anunciado publicamente na terça-feira, descreve os cinco homens como "Conselho Shura 11/09" e diz que suas ações eram oferendas a Deus, de acordo com trechos do documento lidos a um repórter por uma autoridade não-identificada do governo.
"Para nós", leu a autoridade, "essas não são acusações. Para nós elas são uma medalha de honra, que nós carregamos com honra", disse o jornal.
O documento é intitulado "A Resposta Islâmica às Nove Acusações do Governo", disse o juiz militar na base naval dos EUA em um documento separado, obtido pelo Times, que descreveu o documento feito pelos detentos.
O documento foi assinado em nome dos cinco homens, incluindo Khalid Sheik Mohammed (foto), que se disse o mentor dos ataques.
Alguns dos homens disseram anteriormente que haviam planejado os ataques de 2001 e que eles queriam ser mártires. A razão para o novo documento, que a reportagem disse chegou à corte militar no dia 5 de março, não estava clara. Um breve documento judicial descrevendo o documento afirma que os homens não buscam nenhuma ação legal.
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