O Senador Fernando Collor (PTB-AL), ex-presidente da República e atual presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado, surpreendeu os integrantes da Comissão de Infraestrutura com o primeiro ato apresentado, caracterizado pelo rigor na escolha de candidatos a cargos públicos por indicação submetida a apreciação do Legislativo .
O ato número 1, aprovado pelos presentes, mas sem o voto da senadora Ideli Salvati (PT-SC), que deixou a sala na hora da votação, endurece a aprovação de nomeação de autoridades - feita atualmente por meio de sabatinas.
Os indicados para direção das 11 agências reguladoras, por exemplo, terão que ser aprovados ao cabo de um duro processo seletivo. Segundo Collor, a ideia é que os candidatos comprovem eficiência e idoneidade para estar à frente de importantes órgãos da administração pública.
-" Pelo que está no ato, não adianta só ter um padrinho forte. Queremos extrair o máximo dos candidatos. Além da idoneidade e isenção, que ele nos mostre a sua visão estratégica, seus objetivos, o que pretende fazer nessas agências. É importante que tenhamos a noção exata de quem é verdadeiramente o indicado" - disse Collor.
O processo, dividido em duas etapas, requer que os indicados comprovem, com documentos, desde o saber da área até declarações de próprio punho, garantindo que não tem parentes, sócios ou laços de amizade com pessoas que exercem função relacionada ao setor.
O rol de exigências prevê ainda comprovação de regularização fiscal em todos os âmbitos, além de confissão de que o indicado é ou não alvo de ações judiciais, como autor ou réu.
O ato número 1, aprovado pelos presentes, mas sem o voto da senadora Ideli Salvati (PT-SC), que deixou a sala na hora da votação, endurece a aprovação de nomeação de autoridades - feita atualmente por meio de sabatinas.
Os indicados para direção das 11 agências reguladoras, por exemplo, terão que ser aprovados ao cabo de um duro processo seletivo. Segundo Collor, a ideia é que os candidatos comprovem eficiência e idoneidade para estar à frente de importantes órgãos da administração pública.
-" Pelo que está no ato, não adianta só ter um padrinho forte. Queremos extrair o máximo dos candidatos. Além da idoneidade e isenção, que ele nos mostre a sua visão estratégica, seus objetivos, o que pretende fazer nessas agências. É importante que tenhamos a noção exata de quem é verdadeiramente o indicado" - disse Collor.
O processo, dividido em duas etapas, requer que os indicados comprovem, com documentos, desde o saber da área até declarações de próprio punho, garantindo que não tem parentes, sócios ou laços de amizade com pessoas que exercem função relacionada ao setor.
O rol de exigências prevê ainda comprovação de regularização fiscal em todos os âmbitos, além de confissão de que o indicado é ou não alvo de ações judiciais, como autor ou réu.
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