Senadores governistas costuraram ontem um acordo para livrar tanto o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), de punições.
Enquanto a oposição decidia baixar a temperatura da crise no plenário, líderes governistas e petistas buscavam uma saída negociada, que passa, num primeiro momento, pela abertura de processo no Conselho de Ética contra Sarney e Virgílio. Depois, os processos seriam arquivados definitivamente.
Enquanto a oposição decidia baixar a temperatura da crise no plenário, líderes governistas e petistas buscavam uma saída negociada, que passa, num primeiro momento, pela abertura de processo no Conselho de Ética contra Sarney e Virgílio. Depois, os processos seriam arquivados definitivamente.
A ideia dividiu a base aliada. O líder do PMDB, Renan Calheiros, não concorda com esse procedimento, tanto que foi se queixar dos petistas com o presidente Lula no final da noite.
O grupo de Renan acenou com outra proposta: aceitava arquivar o processo contra Virgílio desde que os 11 impetrados contra Sarney ficassem arquivados, como decidiu o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ).
O grupo de Renan acenou com outra proposta: aceitava arquivar o processo contra Virgílio desde que os 11 impetrados contra Sarney ficassem arquivados, como decidiu o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ).
Um comentário:
Realmente é muito difícil a gente ver, acompanhar e ainda acreditar que somos obrigados a ter que sair de casa num dia de domingo para votarmos num bando de senhores que não nos respeitam, não se respeitam, nem a nossa luta, nem a nossa história.....ver que antigamente acabavase em pizza, mas hj nem isso...hj, acaba-se em GAVETA...ACORDOS... e nosso PRESIDENTE.. de tantas lutas, cala-se nessa situação vergonhosa. Sinto-me viúva de uma vitória petista política. ou pode-se dizer órfã tb....pois não temos mais a quem recorrer....ninguém com princípios....
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