Na Folha de São Paulo:
O governo pretende usar o tempo de que dispõe, até terça-feira, para tentar, no dizer de um ministro, "reverter" o depoimento de Lina Maria Vieira à CCJ do Senado. Mas a oposição se preveniu: a sessão de ontem foi suspensa, e não encerrada, pelo presidente da comissão, Demóstenes Torres (DEM-GO).
Isso significa que o quorum de terça estará garantido ainda que o governo tente esvaziar a audiência com a ex-secretária da Receita, que afirma ter recebido de Dilma Rousseff pedido para apressar investigação sobre empresas da família Sarney. Resta a tática de tentar desqualificar Lina. Ontem, o líder do governo, Romero Jucá, dizia que a audiência servirá para saber a "real razão" de sua saída do cargo. A oposição usará como escudo seus 30 anos de serviço público.
Mudos. A governadora Wilma Faria (PMDB-RN) e o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) até agora não disseram palavra em defesa da ex da Receita Federal, que foi secretária da Fazenda de ambos, sempre elogiada.
Isso significa que o quorum de terça estará garantido ainda que o governo tente esvaziar a audiência com a ex-secretária da Receita, que afirma ter recebido de Dilma Rousseff pedido para apressar investigação sobre empresas da família Sarney. Resta a tática de tentar desqualificar Lina. Ontem, o líder do governo, Romero Jucá, dizia que a audiência servirá para saber a "real razão" de sua saída do cargo. A oposição usará como escudo seus 30 anos de serviço público.
Mudos. A governadora Wilma Faria (PMDB-RN) e o senador Garibaldi Alves (PMDB-RN) até agora não disseram palavra em defesa da ex da Receita Federal, que foi secretária da Fazenda de ambos, sempre elogiada.
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