Aos 57 anos, a atriz Vera Fischer lança sua segunda autobiografia, "Um Leão por Dia". A atriz falou à coluna Mônica Bergamo, na Folha deste domingo (22), sobre sua vida e carreira.
"Eu era canastrona, eu era burra, eu era loura, eu era miss, eu era pornochanchadeira. Eu precisava sobreviver, eu tinha que ter dinheiro", disse Vera no início da entrevista, realizada na cobertura da atriz no Alto Leblon, no Rio.
"Eu nunca fui muito sexual. Eu sou o contrário de toda essa imagem que eles passaram. Tanto que me elegeram símbolo sexual de uma época. Eu nunca fui. Eu, por dentro, nunca fui. Sou uma pessoa de amar."
"Tô solteira desde o Marcos Paulo", diz a estrela, no ar como a Chiara de "Caminho das Índias", novela das 21h da Globo. "Não sinto falta de sexo, não sinto. Eu quero amar. Há dois anos eu tô sem sexo."
No livro, Vera fala da primeira transa --na areia da praia, feito um "bife à milanesa"--, dos concursos de beleza (ela foi miss Brasil em 1969), das pornochanchadas e dos homens de sua vida.
Ela também relata a perda do único irmão, Werner. "Liguei para minha mãe e qual não foi o meu choque quando ela me disse que meu irmão tinha morrido. Aquele menino louro, de 20 anos, sem ter tido tempo de viver a vida, amoroso, quietinho, estava morto", escreve. O pai de Vera cortava grama no jardim quando Werner chegou molhado da praia e pisou num fio desencapado. "Ficou grudado, gritando. Que cena dantesca!", relata a atriz na autobiografia.
A ex-miss lança a autobiografia nesta segunda (23), no Rio.
"Eu nunca fui muito sexual. Eu sou o contrário de toda essa imagem que eles passaram. Tanto que me elegeram símbolo sexual de uma época. Eu nunca fui. Eu, por dentro, nunca fui. Sou uma pessoa de amar."
"Tô solteira desde o Marcos Paulo", diz a estrela, no ar como a Chiara de "Caminho das Índias", novela das 21h da Globo. "Não sinto falta de sexo, não sinto. Eu quero amar. Há dois anos eu tô sem sexo."
No livro, Vera fala da primeira transa --na areia da praia, feito um "bife à milanesa"--, dos concursos de beleza (ela foi miss Brasil em 1969), das pornochanchadas e dos homens de sua vida.
Ela também relata a perda do único irmão, Werner. "Liguei para minha mãe e qual não foi o meu choque quando ela me disse que meu irmão tinha morrido. Aquele menino louro, de 20 anos, sem ter tido tempo de viver a vida, amoroso, quietinho, estava morto", escreve. O pai de Vera cortava grama no jardim quando Werner chegou molhado da praia e pisou num fio desencapado. "Ficou grudado, gritando. Que cena dantesca!", relata a atriz na autobiografia.
A ex-miss lança a autobiografia nesta segunda (23), no Rio.
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