O senador Renan Calheiros estabeleceu, nesta terça (24), mais um ponto na costura que engendrou para retomar o controle da cena política.
Líder do PMDB, Renan (AL) indicou para presidente da comissão de Orçamento, a mais importante do Congresso, o senador peemedebista Almeida Lima (SE).
Vem a ser um dos mais destacados soldados da milícia congressual que livrou Renan de dois processos de cassação, em 2007.
A eleição dos mandachuvas do Orçamento –presidente, três vice-presidentes e relator— foi realizada a partir das 14h30 desta terça (24). O apadrinhado de Renan foi eleito vai à reunião e presidirá a confecção do Orçamento da União para 2010, o ano da sucessão presidencial.
Ao comentar a indicação de Renan, Almeida Lima disse: “Sinto-me honrado”. Prenhe de humildade, acrescentou:
Agora, já esboça os planos. Diz que a crise econômica não será empecilho à confecção do Orçamento.
“Não temos por que nos apavorar diante dessa crise, mas buscar as alternativas que permitam ao país superá-la o mais rapidamente possível”.
Ao Emplacar Almeida Lima no Orçamento, Renan terá as digitais impressas nos principais pólos de poder do Senado.
Foi decisivo na articulação que deu a José Sarney (PMDB-A) o terceiro mandato como presidente da Casa.
Plantou na comissão de Infraestrutura, por onde escoam os projetos do PAC, o aliado Fernando Collor (PTB-AL).
Empurrou para a vice-presidência da poderosa comissão de Constituição e Justiça o senador suplente Wellington Salgado (PMDB-MG), outro soldado de sua tropa de Renam.
Wellington Salgado é, aliás, o autor da frase que resume os métodos utilizados por Renan para voltar à vitrine do Senado. Ele a pronunciou numa reunião da comissão de Infraestrutura.
Deu-se no dia em que Collor prevaleceu sobre Ideli Salvatti (PT-SC) na disputa do comando da comissão que cuida do PAC.
Com 12 senadores, o PT invocava a praxe da proporcionalidade das bancadas para alegar que a cadeira era sua, não do PTB de Collor (sete senadores).
Diante das câmeras, Salgado fez troça. Invocando Tim Maia, disse: “Aqui só não vale dançar homem com homem nem mulher com mulher. O resto vale tudo”.
É na base do vale-tudo que Renan se impõe no Senado, reconvertendo-se em interlocutor incontornável do governo Lula.
Líder do PMDB, Renan (AL) indicou para presidente da comissão de Orçamento, a mais importante do Congresso, o senador peemedebista Almeida Lima (SE).
Vem a ser um dos mais destacados soldados da milícia congressual que livrou Renan de dois processos de cassação, em 2007.
A eleição dos mandachuvas do Orçamento –presidente, três vice-presidentes e relator— foi realizada a partir das 14h30 desta terça (24). O apadrinhado de Renan foi eleito vai à reunião e presidirá a confecção do Orçamento da União para 2010, o ano da sucessão presidencial.
Ao comentar a indicação de Renan, Almeida Lima disse: “Sinto-me honrado”. Prenhe de humildade, acrescentou:
Agora, já esboça os planos. Diz que a crise econômica não será empecilho à confecção do Orçamento.
“Não temos por que nos apavorar diante dessa crise, mas buscar as alternativas que permitam ao país superá-la o mais rapidamente possível”.
Ao Emplacar Almeida Lima no Orçamento, Renan terá as digitais impressas nos principais pólos de poder do Senado.
Foi decisivo na articulação que deu a José Sarney (PMDB-A) o terceiro mandato como presidente da Casa.
Plantou na comissão de Infraestrutura, por onde escoam os projetos do PAC, o aliado Fernando Collor (PTB-AL).
Empurrou para a vice-presidência da poderosa comissão de Constituição e Justiça o senador suplente Wellington Salgado (PMDB-MG), outro soldado de sua tropa de Renam.
Wellington Salgado é, aliás, o autor da frase que resume os métodos utilizados por Renan para voltar à vitrine do Senado. Ele a pronunciou numa reunião da comissão de Infraestrutura.
Deu-se no dia em que Collor prevaleceu sobre Ideli Salvatti (PT-SC) na disputa do comando da comissão que cuida do PAC.
Com 12 senadores, o PT invocava a praxe da proporcionalidade das bancadas para alegar que a cadeira era sua, não do PTB de Collor (sete senadores).
Diante das câmeras, Salgado fez troça. Invocando Tim Maia, disse: “Aqui só não vale dançar homem com homem nem mulher com mulher. O resto vale tudo”.
É na base do vale-tudo que Renan se impõe no Senado, reconvertendo-se em interlocutor incontornável do governo Lula.
Com informações de:http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
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