A Justiça Federal concedeu neste sábado seis habeas corpus beneficiando os dez presos pela Polícia Federal durante a Operação Castelo de Areia, deflagrada na última quarta-feira.
Foram beneficiados pela decisão da desembargadora federal Cecília Mello os diretores da Camargo Corrêa Pietro Francesco Giavina Bianchi, Fernando Dias Gomes, Dárcio Brunato e Raggi Badra Neto, as secretárias Darcy Flores Alvarenga e Marisa Berti Iaquinto, e os supostos doleiros José Diney Matos, Jadair Fernandes de Almeida, Kurt Paul Pickel e Maristela Sum Doherty.
Segundo Ministério Público Federal e PF, a Camargo Corrêa é suspeita de remessa ilegal de dólares para o exterior, superfaturamento em obra pública, doação ilegal para partidos políticos e lavagem de dinheiro. A empresa nega as acusações.
Escutas telefônicas apontam que a empreiteira fez doações ilegais a partidos, segundo a polícia. O relatório da PF cita PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PMDB e PP, que negam caixa dois. A Fiesp é apontada na investigação como intermediária das doações da empresa a políticos. A federação nega.
Beneficiária de empréstimos milionários do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a empresa é parceira do governo federal em algumas das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e integra consórcios responsáveis pela expansão do metrô e do Rodoanel, em São Paulo, e pela construção do Centro Administrativo de Minas Gerais. Também detém a concessão de serviços públicos em vários Estados, como administração de rodovias, transmissão de energia e limpeza urbana.
Com informações da Folha On line-http://www1.folha.uol.com.br/
Foram beneficiados pela decisão da desembargadora federal Cecília Mello os diretores da Camargo Corrêa Pietro Francesco Giavina Bianchi, Fernando Dias Gomes, Dárcio Brunato e Raggi Badra Neto, as secretárias Darcy Flores Alvarenga e Marisa Berti Iaquinto, e os supostos doleiros José Diney Matos, Jadair Fernandes de Almeida, Kurt Paul Pickel e Maristela Sum Doherty.
Segundo Ministério Público Federal e PF, a Camargo Corrêa é suspeita de remessa ilegal de dólares para o exterior, superfaturamento em obra pública, doação ilegal para partidos políticos e lavagem de dinheiro. A empresa nega as acusações.
Escutas telefônicas apontam que a empreiteira fez doações ilegais a partidos, segundo a polícia. O relatório da PF cita PSDB, DEM, PPS, PSB, PDT, PMDB e PP, que negam caixa dois. A Fiesp é apontada na investigação como intermediária das doações da empresa a políticos. A federação nega.
Beneficiária de empréstimos milionários do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a empresa é parceira do governo federal em algumas das principais obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e integra consórcios responsáveis pela expansão do metrô e do Rodoanel, em São Paulo, e pela construção do Centro Administrativo de Minas Gerais. Também detém a concessão de serviços públicos em vários Estados, como administração de rodovias, transmissão de energia e limpeza urbana.
Com informações da Folha On line-http://www1.folha.uol.com.br/
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