São Paulo - A Secretaria de Estado da Saúde proibiu por 90 dias a venda de cinco lotes do anticoncepcional Nociclin, do laboratório EMS, nas farmácias de São Paulo. Análise do Instituto Adolfo Lutz em 3,4 milhões de pílulas indicou que o remédio pode falhar. O Nociclin é vendido em todo o País, inclusive no programa federal Farmácia Popular.
A fabricante EMS também produz o Contracep, interditado de novembro de 2007 ao fim de 2008 por ineficácia. Na época, sete usuárias engravidaram. O laboratório informa que cumprirá as determinações, mas que os lotes interditados do Nociclin “não foram comercializados no varejo, sendo seu único destino o Ministério da Saúde”.
O ministério enviou cinco lotes do Nociclin para programas de planejamento familiar de municípios paulistas com menos de 500 mil habitantes. Antes da entrega, testes foram feitos e os problemas detectados. O governo federal repassou 20 milhões de unidades para Fortaleza, Teresina, Belém, Recife, Boa Vista, Feira de Santana, Juiz de Fora, Osasco e Amapá, mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nenhuma outra vigilância sanitária notificou irregularidades.
A fabricante EMS também produz o Contracep, interditado de novembro de 2007 ao fim de 2008 por ineficácia. Na época, sete usuárias engravidaram. O laboratório informa que cumprirá as determinações, mas que os lotes interditados do Nociclin “não foram comercializados no varejo, sendo seu único destino o Ministério da Saúde”.
O ministério enviou cinco lotes do Nociclin para programas de planejamento familiar de municípios paulistas com menos de 500 mil habitantes. Antes da entrega, testes foram feitos e os problemas detectados. O governo federal repassou 20 milhões de unidades para Fortaleza, Teresina, Belém, Recife, Boa Vista, Feira de Santana, Juiz de Fora, Osasco e Amapá, mas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nenhuma outra vigilância sanitária notificou irregularidades.
Leia mais em: http://www.abril.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário