Na Folha online:
Um "ponto fraco" do vírus HIV comum a muitas de suas linhagens foi descoberto por pesquisadores norte-americanos, que publicaram o resultado em artigo na revista "Science" desta quinta-feira (3).
Trata-se de um canal para afetar o vírus por meio de anticorpos recém-encontrados, o que pode levar a uma potente vacina contra a Aids. A grande dificuldade apontada para esta busca é a rápida mutação do vírus. Isso impede que o sistema imunológico e seus anticorpos possa detectá-lo normalmente.
De acordo com Wayne Koff, vice-presidente sênior de pesquisa e desenvolvimento na Iniciativa Internacional pela Vacina contra a Aids, em Nova York, o importante é saber para que alvo apontar.
Os testes de laboratório mostraram que os novos anticorpos conseguem afetar muito mais variantes e linhagens do HIV que o usual, o que dá aos pacientes potencialmente proteção tanto contra novos variantes com os quais estão infectados quanto contra quaisquer novos mutantes do vírus que sejam desenvolvidos em seus corpos.
O grupo de pesquisadores liderados por Dennis Burton, da Scripps Research Institute, na Califórnia, analisou o sangue de 1.800 indivíduos para checar seus anticorpos.
Eles descobriram que cerca de 10% dessas pessoas tinham o que foi chamado de "anticorpos amplamente neutralizantes", que poderiam reconhecer múltiplas linhagens do HIV. A partir deste material, os cientistas puderam chegar a dois anticorpos extremamente potentes, ambos de um doador africano.
Trata-se de um canal para afetar o vírus por meio de anticorpos recém-encontrados, o que pode levar a uma potente vacina contra a Aids. A grande dificuldade apontada para esta busca é a rápida mutação do vírus. Isso impede que o sistema imunológico e seus anticorpos possa detectá-lo normalmente.
De acordo com Wayne Koff, vice-presidente sênior de pesquisa e desenvolvimento na Iniciativa Internacional pela Vacina contra a Aids, em Nova York, o importante é saber para que alvo apontar.
Os testes de laboratório mostraram que os novos anticorpos conseguem afetar muito mais variantes e linhagens do HIV que o usual, o que dá aos pacientes potencialmente proteção tanto contra novos variantes com os quais estão infectados quanto contra quaisquer novos mutantes do vírus que sejam desenvolvidos em seus corpos.
O grupo de pesquisadores liderados por Dennis Burton, da Scripps Research Institute, na Califórnia, analisou o sangue de 1.800 indivíduos para checar seus anticorpos.
Eles descobriram que cerca de 10% dessas pessoas tinham o que foi chamado de "anticorpos amplamente neutralizantes", que poderiam reconhecer múltiplas linhagens do HIV. A partir deste material, os cientistas puderam chegar a dois anticorpos extremamente potentes, ambos de um doador africano.
2 comentários:
Por que não faz experiência com pessoas negras já que a possibilidade de anticorpos contra a doença é bem variárel em pessoas africanas?
Sabendo-se que os negros são de origem africana,bom qualquer coisa estamos ai.
Por que não faz experiência com pessoas negras já que a possibilidade de anticorpos contra a doença é bem variárel em pessoas africanas?
Sabendo-se que os negros são de origem africana,bom qualquer coisa estamos ai.
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