Na Folha Online:
Depois do PSDB enquadrar o senador Papaléo Paes (PSDB-AP), a servidora Sânzia Maia, mulher do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, desistiu de ser transferida para o gabinete do tucano. Sânzia ligou para Papaléo e informou que percebeu o desgaste que gerou ao parlamentar e disse que não tinha interesse em prejudicá-lo.
Sânzia deve continuar trabalhando na gráfica do Senado, berço político do ex-diretor. A requisição para ela trabalhar com o tucano ainda não tinha sido publicada no Boletim Administrativo de Pessoal do Senado.
A notícia de que ela desembarcaria no escritório de Papaléo gerou mal-estar na cúpula tucana. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), telefonou nesta quinta-feira para o correligionário e pediu que ele voltasse atrás.
A cúpula do PSDB avaliou que a contratação da servidora para o gabinete do tucano representaria um desgaste para o partido que subiu o tom do discurso contra Agaciel --apontado nas denúncias como o principal articulador das irregularidades administrativas descobertas na Casa-- e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que chegou a ser denunciado pela legenda ao Conselho de Ética por ter indicado e defendido a permanência do ex-diretor no cargo nos últimos 14 anos.
Sânzia deve continuar trabalhando na gráfica do Senado, berço político do ex-diretor. A requisição para ela trabalhar com o tucano ainda não tinha sido publicada no Boletim Administrativo de Pessoal do Senado.
A notícia de que ela desembarcaria no escritório de Papaléo gerou mal-estar na cúpula tucana. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), telefonou nesta quinta-feira para o correligionário e pediu que ele voltasse atrás.
A cúpula do PSDB avaliou que a contratação da servidora para o gabinete do tucano representaria um desgaste para o partido que subiu o tom do discurso contra Agaciel --apontado nas denúncias como o principal articulador das irregularidades administrativas descobertas na Casa-- e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que chegou a ser denunciado pela legenda ao Conselho de Ética por ter indicado e defendido a permanência do ex-diretor no cargo nos últimos 14 anos.
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