A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, farão da luta contra os "excessos bancários" uma causa comum na próxima cúpula do G20 --grupo dos países ricos e os principais emergentes-- para conseguir que se avance a uma regulação internacional das gratificações de diretores.
"Devemos fazer com que o processo iniciado em Londres continue em Pittsburgh, até conseguir a aplicação completa, ponto por ponto, das resoluções adotadas na anterior cúpula", disse hoje Sarkozy, em entrevista coletiva conjunta com Merkel.
"Devemos fazer com que o processo iniciado em Londres continue em Pittsburgh, até conseguir a aplicação completa, ponto por ponto, das resoluções adotadas na anterior cúpula", disse hoje Sarkozy, em entrevista coletiva conjunta com Merkel.
"Não devemos deixar passar a oportunidade de que se concretizem essas resoluções", disse a chanceler, em referência à possibilidade de que, diante das primeiras perspectivas de alívio conjuntural, relaxe ou fique em nada o decidido na anterior cúpula.
"Não devem ocorrer de novo os excessos em operações de especulação e manobras financeiras", enfatizou Sarkozy.
Segundo Merkel, os titulares de Finanças da Alemanha, Peer Steinbrück, e da França, Christine Lagarde, irão à próxima reunião em nível ministerial e de governadores de bancos centrais, nesta sexta-feira, em Londres, preparatória para a cúpula, com uma carta conjunta com medidas concretas para apresentá-la a seus colegas. "Estamos dispostos a aplicar estas regras contra as gratificações, inclusive se outros países não decidirem seguir nosso exemplo, porque não podemos deixar cair normas necessárias só porque outros não estão dispostos a fazer o mesmo", disse Sarkozy.
Segundo Merkel, os titulares de Finanças da Alemanha, Peer Steinbrück, e da França, Christine Lagarde, irão à próxima reunião em nível ministerial e de governadores de bancos centrais, nesta sexta-feira, em Londres, preparatória para a cúpula, com uma carta conjunta com medidas concretas para apresentá-la a seus colegas. "Estamos dispostos a aplicar estas regras contra as gratificações, inclusive se outros países não decidirem seguir nosso exemplo, porque não podemos deixar cair normas necessárias só porque outros não estão dispostos a fazer o mesmo", disse Sarkozy.
*Com informações da agência EFE
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