No Jornal do Brasil:
A limitação de frequencia máxima de 1,3 mil pessoas imposta pelo alvará da casa Rosa Rosarum, em São Paulo, onde aconteceu o ato de filiação da senadora Marina Silva ao PV,ontem, domingo (30), causou constrangimentos e houve quem fosse barrado na porta. Alguns ficaram descontentes, entre eles um dos fundadores do partido, o deputado federal e possível candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro Fernando Gabeira.
Irritado por não ter sido reconhecido pela recepcionista, o parlamentar foi obrigado a colocar a pulseira amarela, que dava acesso somente ao salão onde Marina assinou sua filiação. "Acho que eu acrescento", ironizou Gabeira ao finalmente ter a passagem liberada.
A cerimônia foi hospedada em um dos mais sofisticados espaços para eventos de São Paulo - de graça. Segundo o secretário de Relações Internacionais da sigla, Marco Antonio Nröc, o proprietário da casa Rosa Rosarum integra o conselho do Greenpeace e é simpatizante da ex-seringueira.
Além de ter cedido o espaço, o dono do local cobrou preço de custo buffet, que ofereceu um farto brunch aos centenas de militantes que compareceram - o que fez com que os custos se limitassem a R$ 30 mil.
"O ato estava marcado para uma segunda-feira, mas remarcamos para um domingo, pois a casa normalmente não abre", disse o secretário. Acostumada a receber cerimônias de premiação do alto empresariado paulistasno, a Rosa Rosarum viu seus salões ficarem lotados para o ato político.
Irritado por não ter sido reconhecido pela recepcionista, o parlamentar foi obrigado a colocar a pulseira amarela, que dava acesso somente ao salão onde Marina assinou sua filiação. "Acho que eu acrescento", ironizou Gabeira ao finalmente ter a passagem liberada.
A cerimônia foi hospedada em um dos mais sofisticados espaços para eventos de São Paulo - de graça. Segundo o secretário de Relações Internacionais da sigla, Marco Antonio Nröc, o proprietário da casa Rosa Rosarum integra o conselho do Greenpeace e é simpatizante da ex-seringueira.
Além de ter cedido o espaço, o dono do local cobrou preço de custo buffet, que ofereceu um farto brunch aos centenas de militantes que compareceram - o que fez com que os custos se limitassem a R$ 30 mil.
"O ato estava marcado para uma segunda-feira, mas remarcamos para um domingo, pois a casa normalmente não abre", disse o secretário. Acostumada a receber cerimônias de premiação do alto empresariado paulistasno, a Rosa Rosarum viu seus salões ficarem lotados para o ato político.
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