Milhares de pessoas em mais de 100 cidades de 30 países participaram nesta sexta-feira de uma marcha global contra a política externa "intervencionista" do presidente venezuelano Hugo Chávez. Essa é a estimativa dos organizadores do ato, que correu o mundo sob o lema "Não mais Chávez".
Os protestos foram marcados a partir de uma convocação que se espalhou pela internet. "Estamos cansados de que o presidente Hugo Chávez nos insulte, insulte a América Latina e o mundo, e tente impor por meio de mentiras, do medo e da má educação de sua revolução anacrônica e delirante", declarou o grupo organizador no site No Mas Chavez.
Em Caracas, o ato reuniu centenas de pessoas que reclamaram que as políticas de Chávez "empobrecem", "dividem" e "manipulam" os venezuelanos. "Chavez usa o nome de nosso libertador, Simón Bolívar, como desculpa para sua revolução, manipulando seu legado histórico", disseram os manifestantes num documento lido na ocasião, numa avenida do leste da cidade.
Além da capital venezuelana, os protestos foram ganharam grande destaque em cidades de Honduras, Colômbia, Venezuela e até nos Estados Unidos. O grupo "Marcha Mundial contra Chávez em 4 de Setembro" foi criado pelo colombiano Alejandro Gutiérrez, economista e empresário de 28 anos. O movimento teve, em 10 dias, mais de 342.000 adesões no Facebook.
Apoio - Ao mesmo tempo, grupos de simpatizantes do presidente venezuelano anunciaram eventos para apoiá-lo em 50 países. Chávez não acompanhou o movimento, mas, durante viagem à Síria, comentou a mobilização, em entrevista coletiva transmitida pelo canal Telesur: "Eu digo: que coisa estúpida! Vá e marche contra Chávez, porque não é contra Chávez, é contra os povos".
*Com infomações das agências France-Presse e Reuters
Os protestos foram marcados a partir de uma convocação que se espalhou pela internet. "Estamos cansados de que o presidente Hugo Chávez nos insulte, insulte a América Latina e o mundo, e tente impor por meio de mentiras, do medo e da má educação de sua revolução anacrônica e delirante", declarou o grupo organizador no site No Mas Chavez.
Em Caracas, o ato reuniu centenas de pessoas que reclamaram que as políticas de Chávez "empobrecem", "dividem" e "manipulam" os venezuelanos. "Chavez usa o nome de nosso libertador, Simón Bolívar, como desculpa para sua revolução, manipulando seu legado histórico", disseram os manifestantes num documento lido na ocasião, numa avenida do leste da cidade.
Além da capital venezuelana, os protestos foram ganharam grande destaque em cidades de Honduras, Colômbia, Venezuela e até nos Estados Unidos. O grupo "Marcha Mundial contra Chávez em 4 de Setembro" foi criado pelo colombiano Alejandro Gutiérrez, economista e empresário de 28 anos. O movimento teve, em 10 dias, mais de 342.000 adesões no Facebook.
Apoio - Ao mesmo tempo, grupos de simpatizantes do presidente venezuelano anunciaram eventos para apoiá-lo em 50 países. Chávez não acompanhou o movimento, mas, durante viagem à Síria, comentou a mobilização, em entrevista coletiva transmitida pelo canal Telesur: "Eu digo: que coisa estúpida! Vá e marche contra Chávez, porque não é contra Chávez, é contra os povos".
*Com infomações das agências France-Presse e Reuters
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