O prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), foi denunciado hoje ao Ministério Público Estadual e ao Ministério Público Federal por enriquecimento ilícito e movimentação financeira fraudulenta. A denúncia foi feita pelo coordenador do Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral em Alagoas, Antônio Fernando da Silva. Segundo ele, o prefeito teria movimentado em sua conta bancária pessoal mais de R$ 5 milhões nos últimos cinco anos.
Almeida foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Taturana, durante as investigações sobre o desvio de mais de R$ 300 milhões da Assembleia Legislativa de Alagoas. De acordo com a PF, o prefeito foi indiciado porque teria contraído empréstimo de forma irregular quando era deputado, usando como garantia a verba de gabinete da Assembleia e o aval do Legislativo alagoano. Na época, o prefeito negou qualquer participação no golpe, mas confirmou o empréstimo, no valor de R$ 120 mil.
Almeida disse que o dinheiro contraído no empréstimo teria sido repassado ao então deputado estadual e atual deputado federal Francisco Tenório (PMN), para a instalação de uma fábrica de derivados do leite, em 2003. Almeida também nega a denúncia de enriquecimento ilícito e se diz alvo de uma campanha difamatória, que tem como objetivo prejudicar sua imagem, por conta de uma provável candidatura sua ao governo do Estado, nas eleições de 2010. Quanto à movimentação financeira, o prefeito justificou dizendo que os valores levantados pela PF são fruto de doações recebidas nas últimas campanhas eleitorais de que participou em Alagoas.
Almeida foi indiciado pela Polícia Federal na Operação Taturana, durante as investigações sobre o desvio de mais de R$ 300 milhões da Assembleia Legislativa de Alagoas. De acordo com a PF, o prefeito foi indiciado porque teria contraído empréstimo de forma irregular quando era deputado, usando como garantia a verba de gabinete da Assembleia e o aval do Legislativo alagoano. Na época, o prefeito negou qualquer participação no golpe, mas confirmou o empréstimo, no valor de R$ 120 mil.
Almeida disse que o dinheiro contraído no empréstimo teria sido repassado ao então deputado estadual e atual deputado federal Francisco Tenório (PMN), para a instalação de uma fábrica de derivados do leite, em 2003. Almeida também nega a denúncia de enriquecimento ilícito e se diz alvo de uma campanha difamatória, que tem como objetivo prejudicar sua imagem, por conta de uma provável candidatura sua ao governo do Estado, nas eleições de 2010. Quanto à movimentação financeira, o prefeito justificou dizendo que os valores levantados pela PF são fruto de doações recebidas nas últimas campanhas eleitorais de que participou em Alagoas.
Comento: Se for confirmada a denúncia no âmbito do Judiciário, se o prefeito realmente tiver cometido uma ilegalidade, o Prefeito de Maceió não será apenas o responsável por uma fraude financeira mas um otário ou um ingênuo, coisa que em política não existe. É o cúmulo do cinismo, um acinte, alguém se valer de dinheiro ilegal e, ainda ,utilizar sua própria conta bancária para movimentá-lo. Em relação a alegação de doações de campanha...sei não! A legislação eleitoral prevê algum procedimento e utilização de conta exclusiva para fins eleitorais.
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