A Polícia Federal iniciou nesta sexta-feira ações com objetivo de desarticular um grupo suspeito de fraude em atividades de comércio exterior. A operação Duty Free prendeu 18 suspeitos e teve o apoio do Ministério Público Federal. Segundo a PF, o grupo é formado por advogados, empresários e servidores públicos, especializada em crimes ligados à área do comércio exterior, que atuava nos Estados de São Paulo e Espírito Santo.
Foram mobilizados 200 policiais federais para cumprir 18 mandados de prisões preventivas e 40 mandados de busca e apreensão nas cidades de Vitória, Vila Velha, Viana, Castelo, Alfredo Chaves, Anchieta, Conceição da Barra e Cariacica, todas no Estado do Espírito Santo, além da cidade de São Paulo.
Segundo a PF, as investigações, iniciadas em fevereiro de 2009, revelaram que o grupo criminoso conseguia, com ajuda de servidores da Receita Federal, facilidades e agilidade em processos de importação, prestação de consultorias e reiteradas interposições fraudulentas, em troca de dinheiro e outras vantagens.
O grupo também teria se beneficiado de um contrato firmado com o Bandes (Banco de Desenvolvimento do Espírito Santos), além de fraude em licitação com uma prefeitura do interior do Estado do Espírito Santo.
Os presos responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva e ativa, advocacia administrativa e contrabando e descaminho. Se condenados, as penas máximas podem chegar a 46 anos de prisão. Não há ainda informação sobre valores sonegados.
Foram mobilizados 200 policiais federais para cumprir 18 mandados de prisões preventivas e 40 mandados de busca e apreensão nas cidades de Vitória, Vila Velha, Viana, Castelo, Alfredo Chaves, Anchieta, Conceição da Barra e Cariacica, todas no Estado do Espírito Santo, além da cidade de São Paulo.
Segundo a PF, as investigações, iniciadas em fevereiro de 2009, revelaram que o grupo criminoso conseguia, com ajuda de servidores da Receita Federal, facilidades e agilidade em processos de importação, prestação de consultorias e reiteradas interposições fraudulentas, em troca de dinheiro e outras vantagens.
O grupo também teria se beneficiado de um contrato firmado com o Bandes (Banco de Desenvolvimento do Espírito Santos), além de fraude em licitação com uma prefeitura do interior do Estado do Espírito Santo.
Os presos responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva e ativa, advocacia administrativa e contrabando e descaminho. Se condenados, as penas máximas podem chegar a 46 anos de prisão. Não há ainda informação sobre valores sonegados.
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