Na Folha Online:
Em meio à resistência do Palácio do Planto, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio Mello, defendeu hoje que a Presidência libere a cópia das gravações do circuito interno da Casa Civil, que comprovaria o suposto encontro entre a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira.
Segundo Marco Aurélio, não há razões para o material não ser entregue porque as autoridades são pessoas públicas. "Não há motivo para esconder-se o registro de ingresso de cidadãos ou servidores públicos em uma repartição. E até tenho certeza que será disponibilizado, porque julgo os outros por mim", disse. "No tribunal [STF] temos registros. Duvido que ocorra a negativa de fornecimento de dados pelo presidente do tribunal. Ou seja, não distingui, o homem público é um livro aberto", completou.
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), encaminhou hoje à Presidência da o pedido da oposição para receber cópia das gravações do circuito interno da Casa Civil e Xerox da planilha de carros que entraram e saíram da Casa Civil no período.
O GSI (Gabinete de Segurança Institucional), afirma que não pretende divulgar as informações para preservar a privacidade dos visitantes.
A ex-secretária prestou depoimento à CCJ na terça-feira, quando classificou de "incabível" o pedido da ministra para acelerar o andamento de processo contra familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no âmbito da instituição.
Mesmo com a ministra negando o encontro, Lina Vieira apresentou detalhes de sua conversa com a ministra e do desembarque na Casa Civil. "Cheguei pela garagem, entrei. Lá existe uma mesinha onde fica um vigilante ali para as pessoas ingressarem porque não são todas as pessoas que ingressam, você precisa estar registrada, ter o nome lá numa lista. Entrei, passei por um detector de metais, subi um elevador e fui ao quarto andar", disse.
Segundo Marco Aurélio, não há razões para o material não ser entregue porque as autoridades são pessoas públicas. "Não há motivo para esconder-se o registro de ingresso de cidadãos ou servidores públicos em uma repartição. E até tenho certeza que será disponibilizado, porque julgo os outros por mim", disse. "No tribunal [STF] temos registros. Duvido que ocorra a negativa de fornecimento de dados pelo presidente do tribunal. Ou seja, não distingui, o homem público é um livro aberto", completou.
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), encaminhou hoje à Presidência da o pedido da oposição para receber cópia das gravações do circuito interno da Casa Civil e Xerox da planilha de carros que entraram e saíram da Casa Civil no período.
O GSI (Gabinete de Segurança Institucional), afirma que não pretende divulgar as informações para preservar a privacidade dos visitantes.
A ex-secretária prestou depoimento à CCJ na terça-feira, quando classificou de "incabível" o pedido da ministra para acelerar o andamento de processo contra familiares do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), no âmbito da instituição.
Mesmo com a ministra negando o encontro, Lina Vieira apresentou detalhes de sua conversa com a ministra e do desembarque na Casa Civil. "Cheguei pela garagem, entrei. Lá existe uma mesinha onde fica um vigilante ali para as pessoas ingressarem porque não são todas as pessoas que ingressam, você precisa estar registrada, ter o nome lá numa lista. Entrei, passei por um detector de metais, subi um elevador e fui ao quarto andar", disse.
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