As razões da atual crise financeira não ter entrado no Brasil como um tsunami foram os dois aspectos mais criticados pelas organizações empresariais e pelos ditos de esquerda. As mais altas taxas de juros do mundo e o gigantesco compulsório sobre o depósito dos bancos (40%), reduziram a capacidade de alavancagem dos bancos no Brasil e com isso a farra dos derivativos. Com isso, o número de andares da Torre de Derivativos que derreteu no Brasil está sendo menor. O Banco Central, desde FHC, terminou atirando no que viu e acertando no que não viu. O objetivo matriz era manter a atratividade para o capital estrangeiro e reduzir os riscos de fuga de capitais como em 1998.
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