Longe do vaivém do mercado financeiro, catadores de lixo da Cooperativa Recooperar de São Gonçalo, Rio de Janeiro, já estão sentindo na pele os efeitos da crise econômica mundial. Com a retração do mercado em vários setores, um deles o de embalagens, 100 catadores da cooperativa viram o valor do material reciclável vendido despencar em 84%, de novembro até agora. Já são 25 toneladas de papel e papelão acumulados no galpão por falta de compradores.
Para equacionar a crise a ONG Guardiões do Mar, incubadora do projeto social, apelará para condomínios de Niterói e São Gonçalo, tentando coletar pelo menos 150 toneladas de resíduos até o próximo mês e garantir a sobrevivência dos catadores. Eles precisam do material considerado nobre, como latinhas, plástico em geral e embalagens PET.
Para equacionar a crise a ONG Guardiões do Mar, incubadora do projeto social, apelará para condomínios de Niterói e São Gonçalo, tentando coletar pelo menos 150 toneladas de resíduos até o próximo mês e garantir a sobrevivência dos catadores. Eles precisam do material considerado nobre, como latinhas, plástico em geral e embalagens PET.
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