Pelo menos 651 mil pessoas perderam o seu trabalho nos Estados Unidos em fevereiro, elevando a taxa de desemprego para 8,1%, o maior índice em 25 anos.
Na contagem de mês a mês, o desemprego subiu meio ponto percentual - em janeiro foram cortados 598 mil empregos e a taxa ficou em 7,6%.
A taxa de fevereiro foi a mais alta desde dezembro de 1983. Em números absolutos, trata-se do maior aumento mensal verificado desde 1949.
Os cortes foram verificados em quase todos as áreas, exceto nos setores de educação, saúde e administração pública.
O aumento no desemprego reflete a situação da economia do país, que atravessa uma grave recessão.
O próprio Banco Central americano, o Fed, avaliou que a atividade econômica se "deteriorou ainda mais" em fevereiro.
As maiores montadoras do país, por exemplo, registraram quedas de até 53% nas sua vendas em fevereiro.
A General Motors e a Chrysler receberam um total de US$ 17,4 bilhões em ajuda do governo.
Na contagem de mês a mês, o desemprego subiu meio ponto percentual - em janeiro foram cortados 598 mil empregos e a taxa ficou em 7,6%.
A taxa de fevereiro foi a mais alta desde dezembro de 1983. Em números absolutos, trata-se do maior aumento mensal verificado desde 1949.
Os cortes foram verificados em quase todos as áreas, exceto nos setores de educação, saúde e administração pública.
O aumento no desemprego reflete a situação da economia do país, que atravessa uma grave recessão.
O próprio Banco Central americano, o Fed, avaliou que a atividade econômica se "deteriorou ainda mais" em fevereiro.
As maiores montadoras do país, por exemplo, registraram quedas de até 53% nas sua vendas em fevereiro.
A General Motors e a Chrysler receberam um total de US$ 17,4 bilhões em ajuda do governo.
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