Da Folha Online:
O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou nesta sexta-feira seis pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha que explorava sexualmente transexuais --inclusive adolescentes- na orla de Copacabana, na zona sul.
A denúncia da promotora Ana Lúcia Melo também pediu a prisão preventiva dos envolvidos, que responderão pelos crimes de rufianismo (exploração sexual), tráfico de pessoas e submissão de criança ou adolescente à prática da exploração sexual. Cinco integrantes da quadrilha foram presos nesta semana por policiais da Dcav (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), mas o prazo da prisão termina neste sábado (12). A denúncia da Promotoria acrescenta Maria Pimentel de Oliveira aos suspeitos. Conhecida como Pimentel, ela é acusada de controlar um dos pontos de prostituição de transexuais e de assumir os pontos antes explorados presos. Segundo a denúncia, a quadrilha operava desde agosto de 2002 e "tinha total controle de toda a prostituição feita por travestis em Copacabana". Era exigido, mediante ameaça, o pagamento de R$ 50 a R$ 150 por semana para uma "autorização" para se prostituir nas ruas do bairro. Caso não pagassem, a quadrilha cobrava multas de R$ 500 a R$ 1.000. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça comprovaram que o dinheiro era recolhido por três integrantes. O grupo é acusado de explorar entre 60 e 120 transexuais --dependendo da época do ano-- trazidos principalmente de Minas e São Paulo.
A denúncia da promotora Ana Lúcia Melo também pediu a prisão preventiva dos envolvidos, que responderão pelos crimes de rufianismo (exploração sexual), tráfico de pessoas e submissão de criança ou adolescente à prática da exploração sexual. Cinco integrantes da quadrilha foram presos nesta semana por policiais da Dcav (Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima), mas o prazo da prisão termina neste sábado (12). A denúncia da Promotoria acrescenta Maria Pimentel de Oliveira aos suspeitos. Conhecida como Pimentel, ela é acusada de controlar um dos pontos de prostituição de transexuais e de assumir os pontos antes explorados presos. Segundo a denúncia, a quadrilha operava desde agosto de 2002 e "tinha total controle de toda a prostituição feita por travestis em Copacabana". Era exigido, mediante ameaça, o pagamento de R$ 50 a R$ 150 por semana para uma "autorização" para se prostituir nas ruas do bairro. Caso não pagassem, a quadrilha cobrava multas de R$ 500 a R$ 1.000. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça comprovaram que o dinheiro era recolhido por três integrantes. O grupo é acusado de explorar entre 60 e 120 transexuais --dependendo da época do ano-- trazidos principalmente de Minas e São Paulo.
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