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A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein, condenada por "indecência" nesta segunda-feira (7) pelo fato de ter usado calças em público, foi presa depois de se recusar a pagar uma multa equivalente a US$ 209 (cerca de R$ 385) imposta por um tribunal local, segundo seu advogado. Ela estava arriscada a ser punida com 40 chicotadas, mas escapou da pena.A condenação foi baseada na lei islâmica vigente no país africano. O caso levantou polêmica mundial em julho, quando Lubna e outras mulheres foram presas em um restaurante da capital sudanesa, Cartum. Algumas delas admitiram imediatamente sua culpa é foram chicoteadas no próprio local, mas outras, inclusive Lubna, preferiram encarar o tribunal. Lubna foi levada a uma prisão feminina na cidade de Omdurman, próxima a Cartum, segundo um de seus defensores. Durante o julgamento, o tribunal informou que, se ela se recusasse a pagar a multa, corria o risco de ficar um mês presa.
A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein, condenada por "indecência" nesta segunda-feira (7) pelo fato de ter usado calças em público, foi presa depois de se recusar a pagar uma multa equivalente a US$ 209 (cerca de R$ 385) imposta por um tribunal local, segundo seu advogado. Ela estava arriscada a ser punida com 40 chicotadas, mas escapou da pena.A condenação foi baseada na lei islâmica vigente no país africano. O caso levantou polêmica mundial em julho, quando Lubna e outras mulheres foram presas em um restaurante da capital sudanesa, Cartum. Algumas delas admitiram imediatamente sua culpa é foram chicoteadas no próprio local, mas outras, inclusive Lubna, preferiram encarar o tribunal. Lubna foi levada a uma prisão feminina na cidade de Omdurman, próxima a Cartum, segundo um de seus defensores. Durante o julgamento, o tribunal informou que, se ela se recusasse a pagar a multa, corria o risco de ficar um mês presa.
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