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A economia brasileira saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, quando cresceu 1,9% em comparação aos três meses imediatamente anteriores, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (11). A recessão técnica, de acordo com economistas, configura-se quando uma nação registra contração da economia por dois trimestres consecutivos.
No Brasil, isso ocorreu no quarto trimestre de 2008, quando o PIB ficou negativo em 3,6%, e no primeiro trimestre deste ano, quando a retração foi de 0,8%.
Na comparação anual, no entanto, o PIB ainda mostra retração: queda de 1,2% sobre o segundo trimestre do ano passado, quando a economia ainda não havia sido atingida pela crise financeira mundial. Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 756,2 bilhões no segundo trimestre.
No acumulado do ano até junho, a economia "encolheu" 1,5% em relação ao mesmo período de 2008. Nos últimos 12 meses até junho, há alta de 1,3% na comparação anual. O desempenho da economia ficou dentro da expectativa do governo federal, que previa crescimento entre 1,8% e 2%.
A economia brasileira saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, quando cresceu 1,9% em comparação aos três meses imediatamente anteriores, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (11). A recessão técnica, de acordo com economistas, configura-se quando uma nação registra contração da economia por dois trimestres consecutivos.
No Brasil, isso ocorreu no quarto trimestre de 2008, quando o PIB ficou negativo em 3,6%, e no primeiro trimestre deste ano, quando a retração foi de 0,8%.
Na comparação anual, no entanto, o PIB ainda mostra retração: queda de 1,2% sobre o segundo trimestre do ano passado, quando a economia ainda não havia sido atingida pela crise financeira mundial. Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 756,2 bilhões no segundo trimestre.
No acumulado do ano até junho, a economia "encolheu" 1,5% em relação ao mesmo período de 2008. Nos últimos 12 meses até junho, há alta de 1,3% na comparação anual. O desempenho da economia ficou dentro da expectativa do governo federal, que previa crescimento entre 1,8% e 2%.
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