No blog do Noblat:
Manoel Zelaya perdeu a briga para ser restituído ao poder. Foi deposto em junho último por decisão da Suprema Corte de Honduras. Preso em seguida por tropas do Exércitro, acabou deportado para Costa Richa. A destituição pode ter sido legítima - a deportação, não. Agrediu a Constituição de Honduras. Com a ajuda de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, Zelaya voltou clandestinamente ao seu país e encontrou abrigo na embaixada do Brasil. Ali, negociou um acordo com o presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, eleito pelo Congresso. O acordo previa, entre outras coisas, o reconhecimento por parte dele dos resultados das eleições gerais marcadas para o próximo dia 29. E o reexame pelo Congresso da situação de Zelaya. Ele deveria voltar ao poder para completar seu mandato que se esgota em janeiro próximo? O Congresso ainda não decidiu. O governo norte-americano está mais interessado nas eleições do que no futuro de Zelaya. Que ontem, em papel timbrado da presidência da República, escreveu uma carta ao presidente Barack Obama criticando a posição dos Estados Unidos e dizendo que o acordo gorou. Tudo indica que Zelaya, um dia, sairá de Honduras na condição de asilado. Salvo se o próximo presidente conseguir que o Congresso o anistie do crime de atentar contra a Constituição. Zelaya quis consultar o povo sobre a convocação de uma Assembléia Constituinte. A Constituição proíbe consulta a esse respeito.
Manoel Zelaya perdeu a briga para ser restituído ao poder. Foi deposto em junho último por decisão da Suprema Corte de Honduras. Preso em seguida por tropas do Exércitro, acabou deportado para Costa Richa. A destituição pode ter sido legítima - a deportação, não. Agrediu a Constituição de Honduras. Com a ajuda de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, Zelaya voltou clandestinamente ao seu país e encontrou abrigo na embaixada do Brasil. Ali, negociou um acordo com o presidente de fato de Honduras, Roberto Micheletti, eleito pelo Congresso. O acordo previa, entre outras coisas, o reconhecimento por parte dele dos resultados das eleições gerais marcadas para o próximo dia 29. E o reexame pelo Congresso da situação de Zelaya. Ele deveria voltar ao poder para completar seu mandato que se esgota em janeiro próximo? O Congresso ainda não decidiu. O governo norte-americano está mais interessado nas eleições do que no futuro de Zelaya. Que ontem, em papel timbrado da presidência da República, escreveu uma carta ao presidente Barack Obama criticando a posição dos Estados Unidos e dizendo que o acordo gorou. Tudo indica que Zelaya, um dia, sairá de Honduras na condição de asilado. Salvo se o próximo presidente conseguir que o Congresso o anistie do crime de atentar contra a Constituição. Zelaya quis consultar o povo sobre a convocação de uma Assembléia Constituinte. A Constituição proíbe consulta a esse respeito.
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