BNDES aprova empréstimo de R$ 4,4 bilhões à Oi
Na Folha de São Paulo:
Repasses do BNDES à Oi e à Brasil Telecom somadas representam cerca de 60% dos R$ 28,9 bi que o banco já liberou ao setor de telecom
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou, ontem, um empréstimo de R$ 4,4 bilhões para o grupo Oi/BrT. É o maior financiamento a um mesmo grupo de telecomunicações desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998.
A Oi comprou a Brasil Telecom no final do ano passado. Segundo o BNDES, o dinheiro financiará a compra de bens e serviços produzidos no Brasil pelas quatro empresas de telefonia do grupo -Oi Fixa, Oi Móvel, Brasil Telecom Fixa e Brasil Telecom Móvel-, prevista nos planos de investimento no triênio 2009/2011. Os recursos serão liberados ao longo de três anos, mediante a comprovação dos gastos.
Antes da fusão, a Oi e a Brasil Telecom já eram, individualmente, as empresas de telecomunicações com maiores empréstimos no BNDES.
A Oi já havia recebido R$ 6,7 bilhões do banco, desde a privatização. A Brasil Telecom, por sua vez, acumulava financiamentos de R$ 6,14 bilhões.
O empréstimo foi solicitado em julho, o que, para os padrões do banco, significou uma aprovação muito rápida. Em geral, ele leva pelo menos seis meses para examinar os projetos.
Repasses do BNDES à Oi e à Brasil Telecom somadas representam cerca de 60% dos R$ 28,9 bi que o banco já liberou ao setor de telecom
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou, ontem, um empréstimo de R$ 4,4 bilhões para o grupo Oi/BrT. É o maior financiamento a um mesmo grupo de telecomunicações desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998.
A Oi comprou a Brasil Telecom no final do ano passado. Segundo o BNDES, o dinheiro financiará a compra de bens e serviços produzidos no Brasil pelas quatro empresas de telefonia do grupo -Oi Fixa, Oi Móvel, Brasil Telecom Fixa e Brasil Telecom Móvel-, prevista nos planos de investimento no triênio 2009/2011. Os recursos serão liberados ao longo de três anos, mediante a comprovação dos gastos.
Antes da fusão, a Oi e a Brasil Telecom já eram, individualmente, as empresas de telecomunicações com maiores empréstimos no BNDES.
A Oi já havia recebido R$ 6,7 bilhões do banco, desde a privatização. A Brasil Telecom, por sua vez, acumulava financiamentos de R$ 6,14 bilhões.
O empréstimo foi solicitado em julho, o que, para os padrões do banco, significou uma aprovação muito rápida. Em geral, ele leva pelo menos seis meses para examinar os projetos.
"Foi rápido porque somos eficientes", respondeu o chefe do departamento de telecomunicações do banco, Alan Fishler, ao ser indagado sobre a razão da celeridade.
COMENTO: Puxa! Empréstimos de valores record, em prazo record, com tanta boa vontade...Juro que nunca vi. Mas não acho que a Oi, que absorveu a Brasil Telecom e Telemar, que comprou ( ou associou-se ) a firma do Lulinha, tenha se beneficiado, digamos, de um privilégio... Vai ver que isso... Sei lá!...
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