Entreguismo de Stalinácio;
Ronaldo Schlichting - administrador de empresas, membro da Liga de Defesa Nacional e consultor em assuntos aeroespaciais – denuncia:
“O combustível do propelente sólido dos foguetes brasileiros, o PBH/OH era fabricado no Brasil pela Petroflex, empresa que pertencia à Petrobras, porém ela foi vendida a um grupo estrangeiro que, por falta de interesse econômico, fechou a referida planta. No mercado desde a década de 50, a história da antiga Petroflex, hoje LANXESS Elastômeros do Brasil, se confunde com o desenvolvimento da borracha no País. Passando de empresa pública para privada, a empresa se colocou como a principal fornecedora de borracha sintética da América Latina, posição que ocupa até hoje, após a mudança da razão social ocorrida em janeiro de 2009. Em abril de 2008, o governo LULA vendeu para a LANXESS Participações 70% da Petroflex e, no dia 6 de novembro do mesmo ano, os 30% restantes das ações”.
“O combustível do propelente sólido dos foguetes brasileiros, o PBH/OH era fabricado no Brasil pela Petroflex, empresa que pertencia à Petrobras, porém ela foi vendida a um grupo estrangeiro que, por falta de interesse econômico, fechou a referida planta. No mercado desde a década de 50, a história da antiga Petroflex, hoje LANXESS Elastômeros do Brasil, se confunde com o desenvolvimento da borracha no País. Passando de empresa pública para privada, a empresa se colocou como a principal fornecedora de borracha sintética da América Latina, posição que ocupa até hoje, após a mudança da razão social ocorrida em janeiro de 2009. Em abril de 2008, o governo LULA vendeu para a LANXESS Participações 70% da Petroflex e, no dia 6 de novembro do mesmo ano, os 30% restantes das ações”.
Detalhes em: http://lanxess.com/at-a-glance-brazil/
Roubo programado:
Os ministérios da Fazenda e de Minas e Energia avaliam que a saída para compensar as perdas do consumidor com o erro no cálculo do reajuste de tarifas de energia será diluir o prejuízo nos próximos aumentos a serem autorizados às distribuidoras.A ideia genial concebida pelo governo é conceder reajustes menores no futuro para queimar a "gordura" acumulada pelas companhias nos últimos anos com a falha na metodologia.O Tribunal de Contas da União calcula em R$ 7 bilhões as perdas para os consumidores entre 2002 e 2008.Para variar, quem paga a conta, antecipadamente, é o consumidor – a quem só restará entrar na Justiça, sem a certeza de que vai ganhar alguma ação...
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