A presidente nacional do PSOL, Heloísa Helena, disse ontem em entrevista à Folha que a candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva (PV), é o único nome capaz de promover o debate do desenvolvimento sustentável com inclusão social.
Excluindo-se da disputa ao Planalto em 2010, ela deixou claro que seu objetivo é voltar ao Senado, onde ocupou uma cadeira entre 1999 e 2007.
"Quem, como eu, move os passos políticos independentemente da dinâmica e contas eleitorais se sente na feliz obrigação de apoiar Marina", disse. "Marina é o nome que tem condições de fazer esse debate do desenvolvimento sustentável com inclusão social. Qualquer outro nome que o faça é de um artificialismo eleitoreiro que beira ao cinismo", completou.
Sem citar nomes, Heloísa criticou os colegas de partido contrários à coligação com o PV. "A medíocre matemática eleitoral não pode mover os passos de um partido como o PSOL", afirmou.
Apesar de defender a aliança com Marina, ela disse que não vai passar por cima das discussões do partido. Na quinta passada, o PSOL divulgou nota ressaltando que a decisão sobre a sucessão presidencial se dará numa conferência eleitoral em março do ano que vem.
Excluindo-se da disputa ao Planalto em 2010, ela deixou claro que seu objetivo é voltar ao Senado, onde ocupou uma cadeira entre 1999 e 2007.
"Quem, como eu, move os passos políticos independentemente da dinâmica e contas eleitorais se sente na feliz obrigação de apoiar Marina", disse. "Marina é o nome que tem condições de fazer esse debate do desenvolvimento sustentável com inclusão social. Qualquer outro nome que o faça é de um artificialismo eleitoreiro que beira ao cinismo", completou.
Sem citar nomes, Heloísa criticou os colegas de partido contrários à coligação com o PV. "A medíocre matemática eleitoral não pode mover os passos de um partido como o PSOL", afirmou.
Apesar de defender a aliança com Marina, ela disse que não vai passar por cima das discussões do partido. Na quinta passada, o PSOL divulgou nota ressaltando que a decisão sobre a sucessão presidencial se dará numa conferência eleitoral em março do ano que vem.
*Li na Folha de São Paulo
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