O Senado criou em 1997 três contas bancárias paralelas e deu ao então diretor-geral, Agaciel Maia, total liberdade para movimentá-las sem prestar esclarecimentos a ninguém, informa reportagem de ontem, domingo, no jornal Folha de São Paulo.
O saldo dessas contas está hoje em R$ 160 milhões e não constam da contabilidade oficial do Senado, segundo o mesmo jornal, nem no Siafi (sistema de acompanhamento dos gastos públicos).
A única fiscalização sobre a saída de dinheiro é de responsabilidade de uma comissão de 11 servidores, colegiado este totalmente constituido por indicação pessoal de Agaciel, que segundo a Folha, jamais se reuniram para analisar ou auditar os gastos. Na prática, o conselho apenas referendava as decisões tomadas pelo diretor-geral.
Comento: Será que alguém acredita que a mesa diretora do senado nada sabia? Nenhum senador sabia ou desconfiava de alguma coisa?
O saldo dessas contas está hoje em R$ 160 milhões e não constam da contabilidade oficial do Senado, segundo o mesmo jornal, nem no Siafi (sistema de acompanhamento dos gastos públicos).
A única fiscalização sobre a saída de dinheiro é de responsabilidade de uma comissão de 11 servidores, colegiado este totalmente constituido por indicação pessoal de Agaciel, que segundo a Folha, jamais se reuniram para analisar ou auditar os gastos. Na prática, o conselho apenas referendava as decisões tomadas pelo diretor-geral.
Comento: Será que alguém acredita que a mesa diretora do senado nada sabia? Nenhum senador sabia ou desconfiava de alguma coisa?
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