Depois de ter "exigido" em plenário a saída de José Sarney da presidência do Senado, a oposição pode ter mudado de estratégia. Segundo informa o blog do Jornalista Josias de Souza, algumas lideranças do Democratas e PSDB se reuniram, ontem, para, em troca do alívio alívio às estocadas em Sarney uma forma de, imediatamente, procederem com a instalação da CPI da Petrobrás. A meia-volta dos oposiocionistas deixou o Senado aturdido. O plenário da Casa, antes uma panela de pressão, virou caldeirão de banho-maria.
“E agora, o que vamos fazer?”, perguntou Cristovam aos amigos. “O que está acontecendo?”, indagou Jarbas ao tucano Tasso Jereissati.
No encontro restrito a tucanos e ‘demos’, prevaleceu uma tese de Agripino. Defendeu que Sarney fosse empurrado para o colo de Lula e do PT, e pregou que a oposição centrasse fogo na investigação da Petrobras. Aprovada, a mudança de rota foi explicitada na sessão vespertina.
Autor do pedido de CPI, o tucano Alvaro Dias dirigiu um requerimento oral a Sarney, invocando o regimento, pediu-lhe que substituísse na CPI os governistas que vêm se recusando a comparecer à sessão inaugural da comissão. Sarney comprometeu-se a dialogar com os líderes.
Sérgio Guerra realçou a pantomima: “O Mercadante me disse umas quatro vezes que ia instalar a CPI. Dizia que dependia de Renan, que me deu a palavra várias vezes, mas disse dependia de Mercadante...”
O líder petista Aloizio Mercadante comprometeu-se a informar ao plenário, nesta quarta (8), a posição oficial de sua bancada. Contra a vontade de Lula, parte dos 12 senadores do PT deseja a saída de Sarney. Três estão firmes nessa posição: Tiao Viana, Eduardo Suplicy e Marina Silva.
Quatro balançam: Flávio Arns, Paulo Paim, Fátima Cleide e Augusto Botelho. Na nova reunião, a quarta, o PT pode decidir, de novo, não decidir coisa nenhuma.
“E agora, o que vamos fazer?”, perguntou Cristovam aos amigos. “O que está acontecendo?”, indagou Jarbas ao tucano Tasso Jereissati.
No encontro restrito a tucanos e ‘demos’, prevaleceu uma tese de Agripino. Defendeu que Sarney fosse empurrado para o colo de Lula e do PT, e pregou que a oposição centrasse fogo na investigação da Petrobras. Aprovada, a mudança de rota foi explicitada na sessão vespertina.
Autor do pedido de CPI, o tucano Alvaro Dias dirigiu um requerimento oral a Sarney, invocando o regimento, pediu-lhe que substituísse na CPI os governistas que vêm se recusando a comparecer à sessão inaugural da comissão. Sarney comprometeu-se a dialogar com os líderes.
Sérgio Guerra realçou a pantomima: “O Mercadante me disse umas quatro vezes que ia instalar a CPI. Dizia que dependia de Renan, que me deu a palavra várias vezes, mas disse dependia de Mercadante...”
O líder petista Aloizio Mercadante comprometeu-se a informar ao plenário, nesta quarta (8), a posição oficial de sua bancada. Contra a vontade de Lula, parte dos 12 senadores do PT deseja a saída de Sarney. Três estão firmes nessa posição: Tiao Viana, Eduardo Suplicy e Marina Silva.
Quatro balançam: Flávio Arns, Paulo Paim, Fátima Cleide e Augusto Botelho. Na nova reunião, a quarta, o PT pode decidir, de novo, não decidir coisa nenhuma.
O certo é que, devagar, Sarney vai se livrando da possibilidade de se afastar da Presidência do Senado. Em troca de quê? Bem, talvez uma rodada de pizza com guaraná.
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