A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), minimizou nesta terça-feira a crise pela qual passa seu governo ao fazer um balanço dos 30 meses de sua gestão. Ela disse que seu Estado não é diferente dos outros e destacou suas "realizações".
De acordo com ela, "o Brasil sabe que o Rio Grande do Sul" não é diferente de outros lugares com "efervescência política".
Ela não citou nomes ao dizer que vai resistir no cargo. "Este Piratini [palácio do governo], como tratam nossa cultura e nossa história, é um palácio de resistência", disse. "E, portanto, cada ação de cada dia resiste ao retrocesso."
O restante de seu discurso, no próprio palácio, centrou nas realizações de sua gestão. Ela falou sobre o corte de 30% nas despesas, da modernização da receita e do combate à sonegação fiscal.
Yeda disse ainda que há realizações "em todas as secretarias" e é preciso que a sociedade saiba.
Ontem, no entanto, o secretário Carlos Otaviano Brenner de Moraes (Transparência e Probidade Administrativa) pediu demissão do governo alegando falta de apoio da governadora. A governadora é suspeita de comprar apoios na Assembleia Legislativa e fazer barganha de cargos em estatais para obter maioria na Casa. Ela também teria assinado contratos irregulares com o Detran gaúcho. Outra suspeita é de que ela comprou uma mansão com dinheiro de caixa dois da campanha que a elegeu em 2006.
De acordo com ela, "o Brasil sabe que o Rio Grande do Sul" não é diferente de outros lugares com "efervescência política".
Ela não citou nomes ao dizer que vai resistir no cargo. "Este Piratini [palácio do governo], como tratam nossa cultura e nossa história, é um palácio de resistência", disse. "E, portanto, cada ação de cada dia resiste ao retrocesso."
O restante de seu discurso, no próprio palácio, centrou nas realizações de sua gestão. Ela falou sobre o corte de 30% nas despesas, da modernização da receita e do combate à sonegação fiscal.
Yeda disse ainda que há realizações "em todas as secretarias" e é preciso que a sociedade saiba.
Ontem, no entanto, o secretário Carlos Otaviano Brenner de Moraes (Transparência e Probidade Administrativa) pediu demissão do governo alegando falta de apoio da governadora. A governadora é suspeita de comprar apoios na Assembleia Legislativa e fazer barganha de cargos em estatais para obter maioria na Casa. Ela também teria assinado contratos irregulares com o Detran gaúcho. Outra suspeita é de que ela comprou uma mansão com dinheiro de caixa dois da campanha que a elegeu em 2006.
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