Com o aval dos governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG), a Executiva Nacional do PSDB aprovou resolução que prorroga seu próprio mandato por mais um ano e confere a si mesma o poder de manter ou destituir diretórios estaduais.
Segundo a resolução, a decisão foi tomada "considerando a necessidade de que os órgãos da direção partidária, em todos os níveis, centrem suas atenções para a preparação do partido ao pleito de 2010" e "a necessidade de preservar a linha política adotada pela Direção Nacional do PSDB".
Pela resolução, aprovada na quarta-feira, a Executiva Nacional pode definir se os diretórios estaduais também serão mantidos mais um ano, substituídos por comissão provisória ou se haverá nova eleição.
Segundo tucanos, a intenção é oferecer palanques estáveis ao candidato do PSDB à Presidência, sem os distúrbios enfrentados por Geraldo Alckmin na campanha de 2006.
Num primeiro momento, caberá à Executiva Nacional buscar uma saída negociada nos Estados onde há risco de turbulência. Sem acordo, o caso será remetido ao conselho político do partido, sob o comando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com a participação dos governadores tucanos, do presidente do partido, Sérgio Guerra (PE), e de seu antecessor, Tasso Jereissati (CE).
Hoje fortalecida, a Executiva Nacional do PSDB reúne uma maioria serrista em sua composição. De 16 integrantes, oito são apontados como aliados de Serra, três de Aécio e cinco neutros. Entre os dez vogais (cargo que tem direito a voto na Executiva), há dois defensores de Aécio e quatro de Serra. Guerra, porém, diz que "não há essa disputa dentro da Executiva".
Segundo a resolução, a decisão foi tomada "considerando a necessidade de que os órgãos da direção partidária, em todos os níveis, centrem suas atenções para a preparação do partido ao pleito de 2010" e "a necessidade de preservar a linha política adotada pela Direção Nacional do PSDB".
Pela resolução, aprovada na quarta-feira, a Executiva Nacional pode definir se os diretórios estaduais também serão mantidos mais um ano, substituídos por comissão provisória ou se haverá nova eleição.
Segundo tucanos, a intenção é oferecer palanques estáveis ao candidato do PSDB à Presidência, sem os distúrbios enfrentados por Geraldo Alckmin na campanha de 2006.
Num primeiro momento, caberá à Executiva Nacional buscar uma saída negociada nos Estados onde há risco de turbulência. Sem acordo, o caso será remetido ao conselho político do partido, sob o comando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com a participação dos governadores tucanos, do presidente do partido, Sérgio Guerra (PE), e de seu antecessor, Tasso Jereissati (CE).
Hoje fortalecida, a Executiva Nacional do PSDB reúne uma maioria serrista em sua composição. De 16 integrantes, oito são apontados como aliados de Serra, três de Aécio e cinco neutros. Entre os dez vogais (cargo que tem direito a voto na Executiva), há dois defensores de Aécio e quatro de Serra. Guerra, porém, diz que "não há essa disputa dentro da Executiva".
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