O PSOL protocolou nesta terça-feira na Mesa Diretora do Senado representação contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), por quebra de decoro parlamentar. No limite, Sarney pode ter seu mandato cassado. Ele é apontado pelo partido como responsável pela edição de atos secretos sobre licitações, assinatura de contratos e nomeações irregulares. Os atos não foram tornados públicos, ficando restritos ao comando da Casa. Outra representação foi protocolada contra o líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), ex-presidente do Senado. O PSOL acredita que Renan também é responsável pelo atos secretos.
"A obrigação do PSOL é fazer o que o povo brasileiro exige. O povo brasileiro quer, diante desta nossa democracia, tão fajuta às vezes, conhecer os senadores delinquentes a sua respectiva quadrilha instalada aqui no Senado", afirmou a jornalistas a presidente do PSOL, ex-senadora, Heloisa Helena. O PSOL não conseguiu dar andamento a uma CPI para investigar as denúncias na Casa. "O ideal mesmo seria uma CPI, que tem o poder de investigação. Mas infelizmente não tem correlação de força suficiente para fazer", afirmou. Segundo Heloisa Helena, o partido não representou contra outros ex-presidentes do Senado, como Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Tião Viana (PT-AC), porque uma análise dos atos secretos feita pela legenda concluiu que os mais suspeitos teriam sido assinados por Sarney e Renan. A prática dos atos secretos vem dos últimos 14 anos.
"A obrigação do PSOL é fazer o que o povo brasileiro exige. O povo brasileiro quer, diante desta nossa democracia, tão fajuta às vezes, conhecer os senadores delinquentes a sua respectiva quadrilha instalada aqui no Senado", afirmou a jornalistas a presidente do PSOL, ex-senadora, Heloisa Helena. O PSOL não conseguiu dar andamento a uma CPI para investigar as denúncias na Casa. "O ideal mesmo seria uma CPI, que tem o poder de investigação. Mas infelizmente não tem correlação de força suficiente para fazer", afirmou. Segundo Heloisa Helena, o partido não representou contra outros ex-presidentes do Senado, como Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Tião Viana (PT-AC), porque uma análise dos atos secretos feita pela legenda concluiu que os mais suspeitos teriam sido assinados por Sarney e Renan. A prática dos atos secretos vem dos últimos 14 anos.
*Com informações da agência Reuters
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