O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que a renúncia do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pode gerar uma crise "gravíssima", de "desfecho imprevisível" na qual "tudo pode acontecer". Reportagem do blog do Josias informa que, aos senadores da bancada petista, Lula defendeu o apoio a Sarney em favor da parceria estratégica entre PT e PMDB.
Após quatro horas de encontro no Palácio da Alvorada para debater a crise, os 11 senadores petistas reunidos para avaliar o apoio a Sarney mantiveram o impasse. Segundo o blog, cinco deles defenderam o licenciamento do presidente da Casa, a fim de isentar as investigações sobre as irregularidades do Senado. Na manhã desta sexta-feira, Aloizio Mercadante (SP) e Ideli Salvatti (SC) darão uma entrevista coletiva para resumir o encontro. Um dos presentes no encontro afirmou que Marina Silva (AC), Eduardo Suplicy (SP), Augusto Botelho (RR), Fátima Cleide (RO) e Tião Viana ainda defendiam a saída do peemedebista. Lula, acompanhado de Dilma Rousseff (Casa Civil) e Gilberto Carvalho (chefe de gabinete do presidente), afirmou que o PMDB é parceiro estratégico do PT e que a oposição usa Sarney como degrau para escalar sobre o governo. A partir disso, ele avalia que um desacerto com os peemedebistas comprometeria a "governabilidade" --e poderia arriscar o apoio do partido a Dilma em 2010. O resultado da conversa foi uma nova reunião marcada entre o grupo para deliberar sobre Sarney, na terça-feira (7). Nesta quinta-feira, Mercadante, que é líder do PT no Senado, defendeu a manutenção da aliança pela governabilidade --um dia depois de a bancada sugerir o licenciamento temporário dele da presidência por 30 dias.
Após quatro horas de encontro no Palácio da Alvorada para debater a crise, os 11 senadores petistas reunidos para avaliar o apoio a Sarney mantiveram o impasse. Segundo o blog, cinco deles defenderam o licenciamento do presidente da Casa, a fim de isentar as investigações sobre as irregularidades do Senado. Na manhã desta sexta-feira, Aloizio Mercadante (SP) e Ideli Salvatti (SC) darão uma entrevista coletiva para resumir o encontro. Um dos presentes no encontro afirmou que Marina Silva (AC), Eduardo Suplicy (SP), Augusto Botelho (RR), Fátima Cleide (RO) e Tião Viana ainda defendiam a saída do peemedebista. Lula, acompanhado de Dilma Rousseff (Casa Civil) e Gilberto Carvalho (chefe de gabinete do presidente), afirmou que o PMDB é parceiro estratégico do PT e que a oposição usa Sarney como degrau para escalar sobre o governo. A partir disso, ele avalia que um desacerto com os peemedebistas comprometeria a "governabilidade" --e poderia arriscar o apoio do partido a Dilma em 2010. O resultado da conversa foi uma nova reunião marcada entre o grupo para deliberar sobre Sarney, na terça-feira (7). Nesta quinta-feira, Mercadante, que é líder do PT no Senado, defendeu a manutenção da aliança pela governabilidade --um dia depois de a bancada sugerir o licenciamento temporário dele da presidência por 30 dias.
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