Maurice Jarre, compositor de trilhas sonoras de filmes que se tornaram míticos e fizeram a história do cinema, como "Lawrence da Arábia" (1962), "Doutor Jivago" (1965), e "Passagem para a Índia", (1984), faleceu na madrugada deste domingo (29), aos 84 anos de idade, em Los Angeles (Estados Unidos), anunciou à AFP seu filho, Jean-Michel Jarre, confirmando a notícia divulgada pelo site "Purepeople".
Maurice Jarre nasceu em 13 de setembro de 1924 em Lyon, na França, e compôs mais de 160 partituras cinematográficas para grandes diretores como John Frankenheimer, Alfred Hitchcock, John Huston, Luchino Visconti e Peter Weir. Ele é pai de Jean-Michel Jarre, pioneiro da música eletrônica.
Famoso pelas trilhas sonoras de grandes sucessos de bilheteria, foi vencedor de três Oscars, quatro Globos de Ouros, dois BAFTA, Grammy, e ASCAP.
Em comunicado em que prestou uma homenagem a Jarre, que morreu no fim de semana, o presidente francês Nicolas Sarkozy disse: "Trabalhando com os maiores cineastas do mundo, ele mostrou que a música é tão importante para o sucesso de um filme quanto são as imagens visuais."
"Os trabalhos para os quais ele fez uma contribuição tão magistral fazem parte da história do cinema para sempre", disse Sarkozy.
Durante toda a manhã as rádios francesas tocaram trechos de "Tema de Lara", de "Doutor Jivago", que se tornou um clássico, além da música dramática de "Lawrence da Arábia".
Jarre, que vivia em Los Angeles havia muitos anos, foi um dos compositores de música para o cinema de maior sucesso e mais prolíficos, tendo feito a música para mais de 150 filmes.
Depois de começar trabalhando com o cinema francês nos anos 1950, ele se tornou internacionalmente conhecido com a trilha sonora do épico de David Lean "Lawrence da Arábia", de 1962.
Seu trabalho abrangeu cinco décadas, e suas trilhas enriqueceram filmes como "A filha de Ryan", "O tambor", "O ano em que vivemos em perigo", "Mad Max 3", "Atração fatal" e "A testemunha".
Jarre afirmava que a música deve ser um elemento fundamental de qualquer filme. "Se a música está presente apenas para destacar uma cena de ação ou de amor, ela não é realmente interessante", dizia ele. "Isso é como colocar açúcar demais num bolo."
Ele recebeu o último prêmio de sua vida no mês passado: um prêmio especial do Festival de Cinema de Berlim. "Os compositores de cinema frequentemente ficam à sombra de grandes diretores e atores", disse o diretor do festival, Dieter Kosslick, quando anunciou o prêmio para Jarre.
"Com Maurice Jarre é diferente: a música de 'Doutor Jivago', como tantas de suas obras, é mundialmente famosa e faz parte inesquecível da história do cinema".
Maurice Jarre nasceu em 13 de setembro de 1924 em Lyon, na França, e compôs mais de 160 partituras cinematográficas para grandes diretores como John Frankenheimer, Alfred Hitchcock, John Huston, Luchino Visconti e Peter Weir. Ele é pai de Jean-Michel Jarre, pioneiro da música eletrônica.
Famoso pelas trilhas sonoras de grandes sucessos de bilheteria, foi vencedor de três Oscars, quatro Globos de Ouros, dois BAFTA, Grammy, e ASCAP.
Em comunicado em que prestou uma homenagem a Jarre, que morreu no fim de semana, o presidente francês Nicolas Sarkozy disse: "Trabalhando com os maiores cineastas do mundo, ele mostrou que a música é tão importante para o sucesso de um filme quanto são as imagens visuais."
"Os trabalhos para os quais ele fez uma contribuição tão magistral fazem parte da história do cinema para sempre", disse Sarkozy.
Durante toda a manhã as rádios francesas tocaram trechos de "Tema de Lara", de "Doutor Jivago", que se tornou um clássico, além da música dramática de "Lawrence da Arábia".
Jarre, que vivia em Los Angeles havia muitos anos, foi um dos compositores de música para o cinema de maior sucesso e mais prolíficos, tendo feito a música para mais de 150 filmes.
Depois de começar trabalhando com o cinema francês nos anos 1950, ele se tornou internacionalmente conhecido com a trilha sonora do épico de David Lean "Lawrence da Arábia", de 1962.
Seu trabalho abrangeu cinco décadas, e suas trilhas enriqueceram filmes como "A filha de Ryan", "O tambor", "O ano em que vivemos em perigo", "Mad Max 3", "Atração fatal" e "A testemunha".
Jarre afirmava que a música deve ser um elemento fundamental de qualquer filme. "Se a música está presente apenas para destacar uma cena de ação ou de amor, ela não é realmente interessante", dizia ele. "Isso é como colocar açúcar demais num bolo."
Ele recebeu o último prêmio de sua vida no mês passado: um prêmio especial do Festival de Cinema de Berlim. "Os compositores de cinema frequentemente ficam à sombra de grandes diretores e atores", disse o diretor do festival, Dieter Kosslick, quando anunciou o prêmio para Jarre.
"Com Maurice Jarre é diferente: a música de 'Doutor Jivago', como tantas de suas obras, é mundialmente famosa e faz parte inesquecível da história do cinema".
Ouça Doutor Zhivago:http://www.youtube.com/watch?v=3X-Q4nmYqc4
Um comentário:
Fico triste quando um artista se despe de sua indumentária carnal, pois por causa de sua grande sensibilidade ele refrigera e torna menos densa esta capa em torno de nós,formada de maus pensamentos e ações do ser humano,O homem está muito materializado, vimos e ouvimos isto a toda hora através dos nossos canais de comunicação: assassinatos, desastres,suicidios, assaltos,guerras sequestros,drogas, etc.Pois é, qdo perdemos um filtro importante que é a sensibilidade de um artista, ficamos mais e mais frágeis nesta luta por nossa evolução e a regeneração astral de nossso cosmo, da limpeza de nossa tão querida e maltratada mãe Terra.Pena!!!
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