A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) tem chances "altíssimas" de se curar totalmente do linfoma detectado há cerca de um mês, segundo a equipe médica do hospital Sírio-Libanês. O otimismo da equipe se justifica pelo fato de o linfoma ter sido detectado no estágio mais inicial da doença. Segundo o oncologista Paulo Hoff, que acompanha o tratamento de Dilma, as chances são de mais de 90%. "São altíssimas. São de mais de 90%", afirmou. A ministra deve ficar por quatro meses em tratamento com quimioterapia, para combater um linfoma (câncer no sistema linfático). Ela deve se submeter a sessões a cada três semanas, segundo a equipe médica do Hospital Sírio-Libanês. De acordo com os médicos, a quimioterapia será feita por questão de segurança, como tratamento complementar para o linfoma do tipo B de grandes células. A ministra afirmou que há cerca de 30 dias, em uma tomografia feita durante um exame de rotina, foi detectado um nódulo de dois centímetros em sua axila esquerda, que já foi retirado.
Exames constataram que não havia outros focos da doença em seu organismo. "Os médicos me asseguraram que as consequências da quimioterapia não são problemáticas, que posso continuar com meu ritmo de trabalho", afirmou Dilma. De acordo com a oncologista Yana Novis, não há uma regra específica para repouso em razão da quimioterapia. "Ela pode fazer a aplicação, que dura cerca de quatro horas, ir para a casa e trabalhar no dia seguinte", afirmou a médica.
A possibilidade de a ministra apresentar efeitos colaterais em função da quimioterapia são mínimos, de acordo com Novis. A ministra afirmou estar se sentindo "muito bem". "Essa é uma das coisas contraditórias dessa doença --não tem sintomas. Me sinto totalmente bem", afirmou. "Na vida de todos nós é normal ficarmos diante de problemas, de desafios, de opções. Esse é mais um desafio que eu terei na minha vida." Após a quimioterapia, a ministra Dilma continuará com seus exames regulares, como fazia anteriormente. Dilma convocou a entrevista depois que o Jornal Folha de São Paulo divulgou, com exclusividade, neste sábado que a ministra passa por um tratamento prolongado de saúde no Sírio-Libanês.
Dilma é pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições de 2010. A ministra tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Questionada sobre sua possível candidatura, Dilma voltou a dizer que "nem amarrada" confirma sua participação na disputa. Em outras duas ocasiões a ministra a ministra usou a mesma expressão para evitar a candidatura.
"Vou responder [a essa pergunta se é candidata a presidente da República em 2010], como respondi um dia desses durante o balanço do PAC [Plano de Aceleração do Crescimento]: nem amarrada eu respondo essa questão", disse a ministra, em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil", da Rede Globo, no último dia 23 de março. "Eu continuo nem amarrada respondendo a essa pergunta", afirmou Dilma hoje.
Exames constataram que não havia outros focos da doença em seu organismo. "Os médicos me asseguraram que as consequências da quimioterapia não são problemáticas, que posso continuar com meu ritmo de trabalho", afirmou Dilma. De acordo com a oncologista Yana Novis, não há uma regra específica para repouso em razão da quimioterapia. "Ela pode fazer a aplicação, que dura cerca de quatro horas, ir para a casa e trabalhar no dia seguinte", afirmou a médica.
A possibilidade de a ministra apresentar efeitos colaterais em função da quimioterapia são mínimos, de acordo com Novis. A ministra afirmou estar se sentindo "muito bem". "Essa é uma das coisas contraditórias dessa doença --não tem sintomas. Me sinto totalmente bem", afirmou. "Na vida de todos nós é normal ficarmos diante de problemas, de desafios, de opções. Esse é mais um desafio que eu terei na minha vida." Após a quimioterapia, a ministra Dilma continuará com seus exames regulares, como fazia anteriormente. Dilma convocou a entrevista depois que o Jornal Folha de São Paulo divulgou, com exclusividade, neste sábado que a ministra passa por um tratamento prolongado de saúde no Sírio-Libanês.
Dilma é pré-candidata do PT à Presidência da República nas eleições de 2010. A ministra tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Questionada sobre sua possível candidatura, Dilma voltou a dizer que "nem amarrada" confirma sua participação na disputa. Em outras duas ocasiões a ministra a ministra usou a mesma expressão para evitar a candidatura.
"Vou responder [a essa pergunta se é candidata a presidente da República em 2010], como respondi um dia desses durante o balanço do PAC [Plano de Aceleração do Crescimento]: nem amarrada eu respondo essa questão", disse a ministra, em entrevista ao programa "Bom Dia Brasil", da Rede Globo, no último dia 23 de março. "Eu continuo nem amarrada respondendo a essa pergunta", afirmou Dilma hoje.
Comento: Quando os médicos falam em chances "altíssimas" entenda: Dilma não corre perigo de vida. Será tratada convenientemente e estará disposta, logo logo, para fazer campanha antecipada para as eleições de 2010. Saúde ministra!
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