Decerto as crises econômicas sempre vêm sempre acompanhadas de grandes manifestações de protestos contra o desemprego e em defesa do salário. Apesar da profundidade dessa crise econômica e sua abrangência mundial, muito pouco ou nada ocorreu nas grandes cidades do mundo. Foi como se a mobilização popular tivesse perdido força e a passividade social assumido seu lugar. Por que isso?
Em matéria publicada pela Folha de SP, segunda (02), no caderno em parceria com o New York Times o Jornalista e articulador inglês Roger Cohen (foto), afirmou:
"Em certo sentido, o risco social foi descontado. (...) Dado que a passividade social parece ser uma condição contemporânea -a crise mundial não produziu grande rebelião social- eles têm motivos para estar confiantes. A tecnologia amortece a raiva: ela isola e distrai".
Creio que Cohen está se referiu ao efeito de dispersão e individualização da internet e do acesso diversificado ao entretenimento e ao contato virtual à distância
*Com informações da Folha de São Paulo e Blog do Cesar Maia
Em matéria publicada pela Folha de SP, segunda (02), no caderno em parceria com o New York Times o Jornalista e articulador inglês Roger Cohen (foto), afirmou:
"Em certo sentido, o risco social foi descontado. (...) Dado que a passividade social parece ser uma condição contemporânea -a crise mundial não produziu grande rebelião social- eles têm motivos para estar confiantes. A tecnologia amortece a raiva: ela isola e distrai".
Creio que Cohen está se referiu ao efeito de dispersão e individualização da internet e do acesso diversificado ao entretenimento e ao contato virtual à distância
*Com informações da Folha de São Paulo e Blog do Cesar Maia
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